Neste jogo, 'Desastre na Ilha', os alunos do 1º ano do Ensino Médio serão imersos em um cenário fictício de uma ilha que foi devastada por um desastre ambiental, resultando na alteração severa de seus ciclos biogeoquímicos. Através de cartas com cenários de fenômenos naturais e humanos, como vulcões, tempestades, poluição, e desmatamento, grupos de alunos terão o objetivo de identificar esses impactos e propor soluções criativas e sustentáveis. Este jogo incentiva a aplicação de conhecimento científico na resolução de problemas reais, promove trabalho em equipe, e conscientização sobre a importância da sustentabilidade e da responsabilidade ambiental. Ao longo da atividade, as propostas dos alunos serão avaliadas mediante critérios de viabilidade e eficácia, incorporando também 'cartas de consequência' que apresentarão impactos possíveis (positivos e negativos) das soluções propostas.
A atividade 'Desastre na Ilha' tem como objetivo notável o engajamento dos alunos na aprendizagem sobre os ciclos biogeoquímicos e seus desdobramentos quando afetados por desastres naturais ou intervenções humanas. Pretende-se desenvolver habilidades críticas e colaborativas entre os alunos para analisar causas e consequências de ações humanas no meio ambiente, e estimular a formulação de soluções fundamentadas na sustentabilidade e responsabilidade socioambiental. Além disso, a atividade busca incentivar a aplicação de conceitos científicos em contextos reais, visando a consciência e ação para um futuro mais sustentável.
O conteúdo programático da atividade envolve estudo aprofundado dos ciclos biogeoquímicos (carbono, água, nitrogênio, fósforo), compreensão dos principais fenômenos naturais e ações humanas que desequilibram esses ciclos. Também abordará temas relacionados à sustentabilidade, conscientização ecológica, e estratégias para mitigar impactos negativos no meio ambiente. Este conteúdo é essencial para que os alunos possam entender a interconexão dos elementos na natureza e sua relevância para a vida na Terra, bem como compreender a urgência de ações sustentáveis.
A metodologia adotada, Aprendizagem Baseada em Jogos, promove uma interação dinâmica e participativa no aprendizado, empregando o jogo 'Desastre na Ilha' como instrumento pedagógico. Os alunos serão divididos em grupos, recebendo conjuntos de cartas que descrevem cenários de impactos ambientais e deverão discutir, propor e avaliar soluções, orientados pela conceituação teórica dos ciclos biogeoquímicos e práticas sustentáveis. Essa abordagem interativa e colaborativa permite a vivência prática dos conceitos em estudo, estimulado o desenvolvimento de competências socioemocionais e cognitivas por meio da gamificação.
A atividade 'Desastre na Ilha' será desenvolvida ao longo de três aulas de 40 minutos, perfazendo um total de 2 horas. Inicia-se com uma breve introdução teórica, seguida pela explicação das regras do jogo e divisão de grupos. Nas aulas subsequentes, os alunos participarão ativamente do jogo, propondo e debatendo soluções, com a sessão final destinada à reflexão coletiva sobre as experiências vivenciadas e os conceitos aprendidos.
A avaliação da atividade 'Desastre na Ilha' será baseada na participação, engajamento, criatividade nas soluções propostas, e na habilidade dos alunos em aplicar os conceitos de ciclos biogeoquímicos e sustentabilidade de forma prática. Utilizar-se-á uma rubrica de avaliação que contemplará critérios como: compreensão do problema, originalidade e viabilidade das soluções, colaboração entre os membros do grupo, e articulação e defesa das propostas. Além dos aspectos qualitativos, haverá questionamentos reflexivos após o jogo, com o objetivo de avaliar a compreensão dos alunos sobre as temáticas abordadas e promover uma autoavaliação de seu aprendizado.
Os principais recursos para a execução da atividade 'Desastre na Ilha' incluem: cartas do jogo contendo os diversos cenários ambientais e suas consequências, material para anotação e elaboração das propostas de solução pelos grupos, e acesso à referências bibliográficas digitais para consulta. Além disso, um espaço adequado para acomodação dos grupos e discussão das propostas é essencial para o bom desenvolvimento da atividade.
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