O conteúdo programático volta-se para o estudo das estruturas gramaticais dentro de um contexto prático relevante, que envolve a utilização de textos sobre a dengue. A orquestração dessas práticas permite aos alunos vivenciar não só o fortalecimento do conhecimento linguístico específico, mas também uma conexão mais sólida com questões contemporâneas que afetam sua realidade. Nessa perspectiva, o reconhecimento e a produção de frases com a estrutura gramatical sujeito-verbo de ligação-predicativo aparecem como a base para uma análise textualmente crítica. O exame e a construção de textos contribuem para a formação contínua da percepção linguística dos alunos. Além disso, a relação de temas de saúde pública como a dengue com o conhecimento formal e a importância da preservação do ambiente imediato dos alunos trazem um caráter aplicável ao dia a dia, intencionando despertar e promover a conscientização social.

A metodologia proposta focaliza estratégias ativas e inclusivas, permitindo que os alunos interajam tanto com o conteúdo gramatical quanto com o tema social e ambiental abordado. Primeiramente, um momento de exposição e análise de textos sobre a dengue constitui o pilar inicial da aula, propiciando um ambiente de observação ativa onde eles reconhecerão estruturas gramaticais nos textos. Em seguida, guiado pela BNCC, o aluno assume papel protagonista ao criar suas próprias narrativas integrando as aprendidas. Para garantir que os conteúdos sejam absorvidos e aplicados de maneira significativa, o processo envolve debate e discussão coletiva. O diálogo proporciona um espaço seguro e estimulante para a expressão de opiniões, fomentando a diversidade de ideias e promovendo a reflexão sobre as relações entre uso da linguagem e cidadania. Tal abordagem encoraja o pensamento crítico, ao mesmo tempo que valoriza a comunicação e a argumentação embasada.

O cronograma para a atividade está delineado para ser aplicado em uma aula de 60 minutos, permitindo uma abordagem profunda do conteúdo de forma prática e interativa. A estrutura da aula está composta por um início introdutório, onde os alunos irão identificar e discutir frases com a estrutura sujeito-verbo de ligação-predicativo em textos informativos sobre dengue. Esta introdução será seguida pela parte principal da aula, onde os alunos realizarão a produção de seus próprios textos, desenvolvendo a habilidade de conjugar os conceitos gramaticais com o conteúdo social relevante. A aula encerra-se com uma discussão reflexiva e coletiva que consolida os aprendizados, permitindo uma revisão crítica do propósito e significado das construções textuais realizadas. Esta disposição pretende maximizar o tempo em sala de aula, propiciando que tanto a instrução quanto a prática sejam estimuladas e exploradas em igual medida.

O plano de aula propõe a utilização de recursos pedagógicos que aproveitam tanto materiais impressos quanto digitais, assegurando que os métodos empregados ampliem as formas de interação e exploração do tema por parte dos alunos. Os textos informativos sobre dengue serão distribuídos como ponto inicial da atividade, preparando-os para os exercícios de identificação e produção de frases. Utilizaremos projetores para exibir exemplos em textos e análises coletivas, criando um ambiente interativo de ensino. Além disso, forneceremos folhas de atividades para respostas escritas e envolvimento prático. A associação de materiais escritos com discussão e análise em plenário visa enriquecer o aprendizado dos estudantes. Contando com a adaptação das ferramentas ao contexto escolar, os recursos sugeridos promovem um ambiente de aprendizado dinâmico, incentivando a colaboração e o engajamento ativo de todos os participantes.

Sabemos das inúmeras responsabilidades que os professores lidam cotidianamente, mas garantir a inclusão e acessibilidade de todos os alunos em sala de aula é crucial para um ambiente de aprendizado equitativo e enriquecedor. Apesar dos alunos não apresentarem nenhuma condição ou deficiência específica, é importante ressaltar orientações adaptáveis para promover a inclusão. Utilizar uma abordagem em que cada aluno tenha direito à expressão individual, respeitando ritmos de aprendizado, coloca a prática pedagógica em sintonia com as necessidades de cada um. Em caso de identificar alguma dificuldade específica, o professor pode adaptar os grupos de trabalho de modo que incluam interfaces de apoio coletivo. Criar listas de vocabulário específico em um quadro visível a todos enquanto os alunos trabalham em suas produções também pode facilitar a compreensão. Essa atividade incentiva o diálogo aberto e o respeito às opiniões diversas, elementos fundamentais para um espaço onde todos tenham a oportunidade de participar ativamente do seu próprio processo de aprendizagem. Tais estratégias visam enriquecer o cenário educacional, promovendo diversidade, equidade e respeito mútuo desde o início.