A atividade 'Oficina Literária: Vozes pela Igualdade' é uma proposta de adoção da metodologia mão-na-massa, alinhada às metodologias ativas, como saída de campo, atividades práticas e roda de debates, para promover uma experiência de aprendizado significativa sobre a violência contra a mulher. Os alunos terão a oportunidade de investigar, por meio de pesquisa em grupo, casos notórios relacionados à Lei Maria da Penha e ao feminicídio, compreendendo a importância da legislação na proteção das mulheres. A partir dessa pesquisa, cada aluno ou grupo criará textos ou narrativas curtas, inspirados tanto em histórias reais quanto fictícias, que refletem estas questões. A oficina culminará em uma roda de leitura, onde os textos produzidos serão compartilhados, permitindo um espaço seguro para discussão e reflexão coletiva sobre as temáticas abordadas. Essa abordagem não somente desenvolverá habilidades de escrita criativa nos alunos, mas também fomentará a empatia e o entendimento crítico sobre a violência contra a mulher, promovendo uma cultura de respeito e igualdade.
Esta atividade tem como objetivos principais estimular o desenvolvimento da habilidade de escrita criativa nos alunos, promover a conscientização sobre a gravidade da violência contra a mulher e a importância da Lei Maria da Penha no combate ao feminicídio, além de fomentar a empatia e o entendimento crítico diante dessas temáticas. Por meio do processo de pesquisa, escrita e discussão, os alunos serão incentivados a refletir sobre questões sociais relevantes, desenvolvendo uma postura analítica e crítica em relação à sociedade e suas dinâmicas de poder e gênero.
O conteúdo programático abrange desde a introdução à Lei Maria da Penha, passando pela história e casos notórios que marcaram a luta contra o feminicídio no Brasil, até a reflexão sobre práticas sociais e individuais que perpetuam a violência contra a mulher. Focalizando a habilidade de escrita, os alunos serão guiados na construção de narrativas que reflitam essas temáticas, estimulando a análise crítica e a capacidade de argumentação.
A metodologia desta atividade é orientada pela prática (mão-na-massa) e pelo diálogo, combinando saídas de campo virtuais ou visitas a instituições relevantes, pesquisa em grupo e produção textual individual ou em pequenos grupos. A roda de debates servirá como momento de partilha, análise crítica e aprofundamento das temáticas estudadas, estimulando a participação ativa de todos os alunos sob um ambiente respeitoso e inclusivo.
A carga horária total da atividade é de 3 horas, distribuídas em três aulas de 50 minutos. Na primeira aula, será realizada a contextualização da temática e introdução ao projeto. A segunda aula será dedicada à pesquisa e à escrita dos textos. A terceira e última aula será voltada para a roda de leitura e discussão dos trabalhos realizados.
A avaliação será processual e levará em conta a participação ativa dos estudantes em todas as fases da atividade. Os critérios incluirão a qualidade da pesquisa realizada, a criatividade e coesão dos textos produzidos, bem como a participação nas discussões da roda de leitura. A reflexão crítica e a capacidade de argumentação também serão aspectos avaliados. Exemplos de participação efetiva podem ser a contribuição com informações relevantes durante a pesquisa, a apresentação de pontos de vista embasados durante as discussões e o engajamento na criação das narrativas.
Os recursos necessários para essa atividade incluem acesso à internet para pesquisa, material didático sobre a Lei Maria da Penha e combate ao feminicídio, notebooks ou tablets para escrita coletiva dos textos, espaço apropriado para a realização da roda de leituras, além de materiais para registros, como cadernos, canetas e marcadores.
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