Oficina Criativa dos Morfemas

Desenvolvida por: Ana Cl… (com assistência da tecnologia Profy)
Área do Conhecimento/Disciplinas: Língua Portuguesa
Temática: Morfologia

Nesta atividade, os alunos se envolverão em uma oficina criativa focada na exploração dos morfemas, partes fundamentais da palavra que carregam significado. Durante a primeira aula, um jogo de tabuleiro será utilizado para introduzir os conceitos de prefixos, sufixos e radicais, permitindo que os estudantes aprendam de forma lúdica e interativa. Nas aulas subsequentes, os alunos participarão de desafios que envolvem a criação de palavras novas para nomear produtos fictícios, a elaboração de poemas utilizando palavras derivadas, e a resolução de problemas relacionados à formação de palavras. Como culminância, todas as atividades dos alunos serão compartilhadas em um mural colaborativo, promovendo a troca de ideias e o desenvolvimento de habilidades sociais, como a empatia e o respeito pelas criações dos colegas.

Objetivos de Aprendizagem

O objetivo desta oficina é proporcionar aos alunos uma compreensão aprofundada dos elementos morfológicos que compõem a língua portuguesa. Através de atividades práticas e colaborativas, os alunos serão capazes de identificar e usar corretamente prefixos, sufixos e radicais, enriquecendo seu vocabulário e habilidades de escrita. Além disso, a oficina visa fomentar o pensamento crítico e criativo, encorajando os estudantes a usarem as palavras de maneira inovadora e significativa. A metodologia adotada estimulará a interação social e a empatia, habilidades cruciais para o desenvolvimento pessoal e acadêmico dos alunos.

  • Compreender e identificar os diferentes morfemas: prefixos, sufixos e radicais.
  • Aplicar conhecimentos de morfologia na criação de novas palavras e textos.
  • Desenvolver habilidades de pensamento crítico e criativo através da solução de problemas linguísticos.
  • Participar de discussões em grupo e atividades colaborativas, promovendo o respeito e empatia.

Habilidades Específicas BNCC

  • EF06LP12: Identificar e compreender elementos morfológicos que integram as palavras e suas funções no processo de construção de sentidos.
  • EF06LP13: Desenvolver habilidades de análise linguística em contextos de uso da língua.

Conteúdo Programático

O conteúdo programático desta oficina abrange os principais tópicos da morfologia da língua portuguesa. Durante a atividade, serão abordados conceitos fundamentais relativos à estrutura e formação de palavras, enfatizando os processos de derivação e composição. A integração entre teoria e prática será uma constante ao longo das aulas, possibilitando aos alunos a aplicação imediata do que aprendeu e a compreensão contextualizada do uso dos morfemas. Este enfoque permitirá que os alunos façam conexões entre o conteúdo estudado e sua aplicação prática em situações reais de comunicação, incentivando o aprofundamento do conhecimento e o desenvolvimento de habilidades linguísticas essenciais para sua formação.

  • Conceito de morfemas: prefixos, sufixos e radicais.
  • Procesos de formação de palavras: derivação e composição.
  • Aplicação prática dos conceitos em atividades de criação de palavras e textos.

Metodologia

A oficina utilizará uma abordagem ativa, onde a participação e o protagonismo dos alunos estarão no centro do processo de ensino-aprendizagem. A Aula 1 fará uso do Aprendizado Baseado em Jogos, uma metodologia que promoverá um ambiente lúdico e estimulante, facilitando a compreensão dos conceitos morfológicos. Nas aulas subsequentes, serão adotadas estratégias que incentivem a autonomia e a criatividade dos alunos, como a criação de palavras e textos de maneira colaborativa. As atividades práticas e os desafios propostos estimularão a curiosidade e o interesse dos alunos, promovendo a aplicação dos conhecimentos em situações práticas e relevantes.

  • Aprendizado Baseado em Jogos para introdução dos conceitos na Aula 1.
  • Atividades práticas de criação de palavras.
  • Desafios colaborativos para aplicação do conhecimento adquirido.

Aulas e Sequências Didáticas

O cronograma da atividade foi planejado para oferecer uma experiência de aprendizado rica e diversificada ao longo de quatro aulas de 150 minutos cada. As aulas começarão com introduções teóricas rápidas, seguidas por atividades práticas que promovem uma abordagem interativa dos conteúdos. O emprego de metodologias ativas e a condução de atividades práticas em cada aula permitirão aos alunos consolidar e aplicar imediatamente o que aprenderam, garantindo uma compreensão eficaz dos temas abordados. Ao longo de cada aula, serão proporcionados momentos de reflexão e discussão para fomentar o diálogo e a troca de ideias, reforçando o aprendizado colaborativo.

  • Aula 1: Introdução aos morfemas através de jogo de tabuleiro.
  • Momento 1: Introdução ao Conceito de Morfemas (Estimativa: 15 minutos)
    Comece a aula com uma breve introdução sobre o que são morfemas e sua importância na formação de palavras. Explique os conceitos de prefixos, sufixos e radicais de forma clara e objetiva. Use exemplos simples e relacionados ao cotidiano dos alunos.

    Momento 2: Explicação das Regras do Jogo (Estimativa: 20 minutos)
    Apresente o jogo de tabuleiro aos alunos. Explique as regras do jogo de forma detalhada, assegurando que todos compreendam como os conceitos de morfemas serão explorados durante o jogo. Demonstre uma rodada para exemplificar a dinâmica do jogo, destacando o objetivo de formar palavras através da combinação de cartas que representem morfemas. É importante que o professor observe se os alunos estão compreendendo as regras e, se necessário, esclarecer dúvidas.

    Momento 3: Jogo de Tabuleiro - Prática e Exploração (Estimativa: 60 minutos)
    Divida os alunos em grupos pequenos para garantir uma participação mais ativa. Permita que os alunos joguem e interajam, aplicando os conceitos de morfemas aprendidos. Circule pela sala, auxiliando os grupos e observando a participação dos alunos. Encoraje-os a discutir estratégias entre si e a ajudem uns aos outros. Utilize este momento para avaliar a compreensão dos alunos sobre os morfemas e a aplicação correta durante o jogo.

    Momento 4: Discussão e Compartilhamento de Experiências (Estimativa: 30 minutos)
    Reúna a turma e promova uma discussão sobre as experiências durante o jogo. Pergunte aos alunos como se sentiram ao formar palavras, quais estratégias usaram e o que aprenderam sobre morfemas. Permita que compartilhem seus pensamentos, respeitando a opinião de todos. Use este espaço para corrigir possíveis equívocos conceituais observados ao longo do jogo.

    Momento 5: Revisão e Encerramento (Estimativa: 25 minutos)
    Faça uma revisão dos principais conceitos abordados durante a aula. Esclareça qualquer dúvida restante e reforce a importância dos morfemas na língua. Finalize agradecendo a participação de todos e informando sobre a próxima atividade da sequência didática.

    Estratégias de inclusão e acessibilidade:
    Para alunos com transtorno do espectro autista (Nível 2), considere adaptar o ambiente para minimizar distrações e estabelecer um ambiente de jogo mais tranquilo. Caso necessário, forneça um resumo visual das regras do jogo com imagens de apoio. Esteja disponível para auxiliar na comunicação dos alunos com seus pares, utilizando frases simples e diretas. Talvez seja necessário designar um aluno como parceiro de apoio, que conheça e compreenda as necessidades específicas destes colegas. Mantenha-se sempre perto e acessível para fornecer ajuda imediata, quando necessário. Incentive todos os alunos a praticarem a empatia e a colaboração, promovendo um ambiente acolhedor e inclusivo.

  • Aula 2: Desafios de criação de palavras para produtos fictícios.
  • Momento 1: Introdução ao Desafio de Criação (Estimativa: 20 minutos)
    Inicie a aula introduzindo o conceito de produtos fictícios e como a criação de palavras pode ser útil no marketing e na publicidade. Explique que os alunos irão criar palavras para nomear produtos imaginários. É importante que os alunos compreendam que os morfemas serão utilizados na criação dessas palavras. Dê exemplos de palavras conhecidas que são combinações de prefixos, sufixos e radicais.

    Momento 2: Brainstorming de Produtos Fictícios (Estimativa: 25 minutos)
    Divida a turma em pequenos grupos e peça que façam um brainstorming de ideias para produtos fictícios. Oriente os alunos a pensar em produtos que possam ser úteis, divertidos ou inovadores. Cada grupo deve escolher uma ideia de produto para trabalhar. Circule entre os grupos, incentivando a participação de todos e ajudando-os a afunilar ideias mais complexas.

    Momento 3: Discussão e Planejamento das Palavras (Estimativa: 30 minutos)
    Oriente cada grupo a escolher morfemas que representem as características do produto que escolheram. Pode-se usar prefixos, sufixos e radicais que tenham relação direta com o produto. Incentive os alunos a discutir entre si sobre a melhor forma de combinar os morfemas para criar uma palavra atraente e significativa. Avalie a participação de cada aluno na discussão, observando como eles aplicam o conhecimento sobre morfemas.

    Momento 4: Criação das Palavras e Preparação para Apresentação (Estimativa: 30 minutos)
    Cada grupo deve criar um rascunho da palavra que criou e elaborar uma breve apresentação explicando a escolha dos morfemas e suas decisões. Motive os alunos a ser criativos na apresentação, podendo incluir esboços do produto e slogans. Dê suporte aos grupos na revisão das palavras, corrigindo possíveis erros conceituais sobre os morfemas aplicados.

    Momento 5: Apresentação dos Produtos Fictícios (Estimativa: 30 minutos)
    Permita que cada grupo apresente sua palavra e produto fictício à turma. Após cada apresentação, promova um espaço para que os colegas façam perguntas e deem feedback sobre as palavras criadas. Essa é uma oportunidade para reforçar o conceito de prefixos, sufixos e radicais. A avaliação pode ser feita através de observação das apresentações, considerando a criatividade e a aplicação dos conceitos de morfologia.

    Estratégias de inclusão e acessibilidade:
    Para alunos com transtorno do espectro autista (Nível 2), assegure que eles estejam em um ambiente calmo, oferecendo resumos visuais das atividades com imagens de apoio. Divida as tarefas de forma que eles possam contribuir de acordo com suas capacidades, e assegure apoio contínuo através de colegas ou do professor quando necessário. Esteja disponível para ajudar na comunicação durante apresentações. Realce a importância do respeito e colaboração, encorajando todos os alunos a criar um ambiente inclusivo e favorável à aprendizagem.

  • Aula 3: Elaboração de poemas utilizando palavras derivadas.
  • Momento 1: Introdução à Poesia e Palavras Derivadas (Estimativa: 25 minutos)
    Inicie a aula apresentando aos alunos o conceito de poesia, destacando que ela é uma forma criativa de expressão que pode usar a linguagem de maneiras inovadoras. Explique que eles usarão palavras derivadas, formadas por prefixos, sufixos e radicais, para criar seus próprios poemas. Apresente exemplos de poemas curtos e simples que utilizem palavras derivadas, destacando os morfemas presentes. Pergunte aos alunos quais palavras derivadas eles conhecem e incentive-os a compartilhar.

    Momento 2: Exploração de Morfemas na Criação Poética (Estimativa: 30 minutos)
    Distribua aos alunos listas de prefixos, sufixos e radicais com significados. Divida a turma em grupos pequenos e peça a cada grupo que escolha morfemas para formar novas palavras. Incentive-os a experimentar combinações diferentes, explicando brevemente o significado de suas escolhas. Permita tempo para que eles discutam dentro dos grupos e anotem suas palavras.

    Momento 3: Composição de Poemas (Estimativa: 50 minutos)
    Com base nas palavras criadas anteriormente, oriente os alunos a compor poemas curtos. Explique que eles podem escrever seus poemas de forma livre ou seguir formatos simples, como haicais. Circule pela sala para apoiar os alunos que possam precisar de ajuda, oferecendo sugestões quando solicitado. É importante observar que todos participem ativamente no processo criativo.

    Momento 4: Apresentação e Feedback (Estimativa: 30 minutos)
    Convide os grupos a compartilhar seus poemas com a turma. Peça que expliquem as palavras derivadas que usaram e o significado delas no contexto do poema. Após cada apresentação, incentive a turma a dar feedback construtivo, destacando aspectos positivos e fazendo perguntas sobre o processo criativo.

    Momento 5: Revisão e Encerramento (Estimativa: 15 minutos)
    Revise os principais conceitos apresentados durante a aula, reforçando a criatividade e a importância dos morfemas na comunicação escrita. Esclareça qualquer dúvida restante e parabenize os alunos por suas contribuições criativas. Informe-os sobre a aula seguinte e finalize agradecendo pela participação.

    Estratégias de inclusão e acessibilidade:
    Para os alunos com transtorno do espectro autista (Nível 2), considere o uso de resumos visuais das atividades com imagens de apoio para facilitar a compreensão. Crie um ambiente calmo e organizado para minimizar distrações durante a exploração de morfemas e a criação de poemas. Esteja disponível para auxiliar na comunicação entre os alunos e para oferecer suporte durante as apresentações. Trabalhe com eles em pequenas etapas, verificando a compreensão regularmente. Reforce a importância da empatia e da colaboração, incentivando todos a participar de um espaço compartilhado e acolhedor.

  • Aula 4: Resolução de problemas sobre formação de palavras e apresentação no mural colaborativo.
  • Momento 1: Introdução à Formação de Palavras (Estimativa: 20 minutos)
    Inicie a aula revisando brevemente os conceitos de prefixos, sufixos e radicais. Explique que os alunos usarão o conhecimento adquirido para resolver problemas de formação de palavras. Utilize exemplos para ilustrar como esses morfemas se combinam para criar novas palavras.

    Momento 2: Atividade de Resolução de Problemas (Estimativa: 45 minutos)
    Distribua para os alunos uma lista de problemas envolvendo a formação de palavras, como quebra-cabeças linguísticos ou desafios de completar palavras usando morfemas específicos. Permita que trabalhem em grupos pequenos para incentivar a colaboração e a troca de ideias. Circule pela sala para oferecer suporte aos grupos, respondendo a dúvidas e direcionando o pensamento crítico para a resolução dos problemas.

    Momento 3: Discussão e Revisão Coletiva (Estimativa: 30 minutos)
    Reúna os alunos para discutir as soluções encontradas para os problemas. Peça que compartilhem suas estratégias e explicações para resolução de cada problema. Corrija quaisquer equívocos e reforce o entendimento dos conceitos com exemplos adicionais, se necessário.

    Momento 4: Preparação para o Mural Colaborativo (Estimativa: 25 minutos)
    Oriente os alunos a selecionarem uma das soluções ou palavras criadas que considerem mais interessantes ou desafiadoras. Eles devem preparar uma breve explicação escrita ou visual para apresentar no mural colaborativo. Incentive-os a serem criativos na apresentação, utilizando recursos visuais, se possível.

    Momento 5: Construção e Apresentação do Mural Colaborativo (Estimativa: 30 minutos)
    Organize a exposição dos trabalhos em um mural físico ou digital. Permita que os alunos apresentem suas contribuições e expliquem brevemente seu processo de resolução de problemas. Incentive os colegas a comentarem e fazerem perguntas, promovendo um ambiente de respeito e apoio mútuo. Avalie a participação e a colaboração de cada aluno durante esse momento.

    Estratégias de inclusão e acessibilidade:
    Para os alunos com transtorno do espectro autista (Nível 2), assegure que o ambiente esteja calmo e organizado, minimizando distrações. Utilize recursos visuais para explicar as atividades, sempre que possível, e estabeleça regras claras e previsíveis para a resolução de problemas e apresentações. Forneça apoio individualizado durante a realização das atividades, acompanhando de perto o progresso e as interações dos alunos. Estimule a colaboração com colegas que estejam cientes das necessidades específicas desses alunos, garantindo que todos se sintam valorizados e respeitados em suas contribuições.

Avaliação

A avaliação nesta oficina será diversificada, contemplando aspectos formativos e somativos ao longo do processo de ensino-aprendizagem. Primeiramente, os alunos serão avaliados de forma contínua durante as atividades práticas, por meio de observações e feedbacks imediatos, o que permitirá ao professor monitorar o desenvolvimento e fornecer apoio conforme necessário. Critérios de avaliação específicos incluem a compreensão dos conceitos de morfologia, a criatividade na criação de novas palavras, e o engajamento e colaboração nas atividades grupais. Como exemplo prático, durante a criação de palavras novas, os alunos serão avaliados em sua capacidade de aplicar corretamente os morfemas, enquanto o nível de colaboração poderá ser observado durante as discussões em grupo. A flexibilidade nos critérios permitirá adaptações para estudantes que requeiram suporte adicional, garantindo que todos os alunos possam demonstrar suas habilidades e conhecimentos de forma equitativa. O uso de feedbacks formativos, acompanhados de orientações construtivas, permitirá que os alunos reflitam sobre seu progresso e melhorem continuamente seu desempenho.

  • Observação contínua durante atividades práticas.
  • Avaliação da criatividade e aplicação correta dos morfemas.
  • Engajamento e colaboração em atividades grupais.

Materiais e ferramentas:

Para a implementação desta oficina, será necessário o uso de recursos que facilitem a realização das atividades práticas e interativas planejadas. O destaque vai para a utilização de um jogo de tabuleiro específico para a introdução dos conceitos de morfemas, o que exige tanto materiais físicos (como cartas e peças) quanto tecnológicos (como projetores para apresentação de regras e exemplos). Além disso, materiais básicos de escrita, como papel, lápis e canetas coloridas, serão cruciais para a expressão criativa dos alunos durante a criação de palavras e poemas. O uso de tecnologia digital, como computadores ou tablets, pode enriquecer ainda mais a experiência, permitindo que os alunos pesquisem e explorem ferramentas online para a construção e apresentação de suas ideias. A presença de um mural (físico ou digital) será essencial para a exposição coletiva das produções finais dos alunos, fomentando o compartilhamento e a troca de feedbacks entre colegas.

  • Jogo de tabuleiro (cartas, peças, tabuleiros específicos).
  • Material de escrita (papel, lápis, canetas coloridas).
  • Tecnologia digital (computadores ou tablets) para pesquisa e apresentação.
  • Mural físico ou digital para exposição de trabalhos.

Inclusão e acessibilidade

Sabemos que o trabalho docente pode ser bastante desafiador e reconhecemos a carga adicional que estratégias de inclusão podem gerar. No entanto, é essencial garantir a participação de todos os alunos. Para apoiar os estudantes com transtorno do espectro autista (Nível 2), são recomendadas adaptações na apresentação de informações e na estruturação das atividades. O uso de instruções visuais claras e consistentes, bem como de cronogramas visuais, pode ajudar esses alunos a se situarem e entenderem melhor as expectativas. Além disso, oferecer momentos de pausa e estratégias de autocontrole pode auxiliar na gestão de possíveis sobrecargas sensoriais. A implementação de atividades em pares, quando viável, poderá estimular a interação social e a confiança dos alunos. Para a avaliação, é vital considerar a implementação de critérios flexíveis e proporcionar feedback de forma calma e compreensiva, assegurando que os alunos tenham condições de demonstrar seu potencial de aprendizagem. Finalmente, mantenha uma comunicação ativa com os familiares, pois informações adicionais podem ajudar na personalização do suporte necessário.

  • Adaptações na apresentação de informações (instruções visuais, cronogramas visuais).
  • Estratégias de autocontrole e pausas para evitar sobrecarga sensorial.
  • Atividades em pares para estimular interação social.
  • Critérios de avaliação flexíveis e feedbacks compreensivos.

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