Nesta atividade de Língua Portuguesa, os alunos do 2º ano do Ensino Fundamental serão convidados a subverter um conto de fadas clássico. A proposta incentiva a criatividade e o pensamento crítico ao permitir que os alunos reescrevam uma cena de um conto conhecido, alterando elementos-chave, por exemplo, transformando vilões em heróis. Após a leitura do conto original, cada aluno desenvolverá sua versão, que será compartilhada em voz alta com a turma. Essa prática não apenas promove habilidades de escrita e leitura, mas também estimula o trabalho colaborativo, a empatia e a articulação oral através da apreciação das diferentes versões criadas. A aula integra o uso de múltiplos recursos didáticos para enriquecer o aprendizado, incluindo livros impressos e plataformas digitais, e reflete o compromisso com os objetivos da BNCC, especificamente relacionados à leitura e produção de textos.
O objetivo desta atividade é ampliar as habilidades de leitura e produção textual dos alunos ao incentivá-los a explorar novas perspectivas narrativas em contos de fadas tradicionais. Ao reescrever uma cena dos contos, os alunos são estimulados a pensar criticamente sobre as convenções dos contos de fadas e a experimentar narrativas alternativas, desenvolvendo assim a criatividade e compreensão narrativa. O foco é também promover a colaboração entre os alunos, já que eles compartilharão suas produções e discutirão as diferentes interpretações e estilos adotados. A atividade, alinhada com a BNCC, busca motivar os alunos a reconhecerem a importância da comunicação eficaz e imaginativa, além de fortalecer habilidades socioemocionais através do trabalho coletivo e apreciação mútua.
O conteúdo programático desta atividade incorpora elementos dos contos de fadas com foco na leitura crítica e escrita criativa. Os alunos serão introduzidos à análise dos personagens, tramas e elementos estruturais dos contos de fadas tradicionais, estabelecendo as bases para a subversão de suas convenções. Esta abordagem não apenas estimula a criatividade, mas também exercita a compreensão textual e as habilidades linguísticas através da produção e reinterpretação de narrativas, alinhando-se com os objetivos da BNCC relacionados à leitura e produção de textos. Além disso, a atividade será enriquecida ao promover um ambiente no qual os alunos compartilham suas histórias, desenvolvendo, assim, habilidades de comunicação e cooperação.
A metodologia empregada neste plano de aula busca integrar práticas pedagógicas ativas que incentivem o protagonismo estudantil através da escrita e apresentação de textos. Partindo de uma abordagem de leitura compartilhada, os alunos serão conduzidos a identificar e discutir elementos-chave dos contos de fadas. Na sequência, cada aluno será incentivado a reescrever uma cena de modo criativo, alterando ou invertendo os papéis tradicionais dos personagens. A abordagem colaborativa será central, com os alunos apresentando seus textos ao grupo, estimulando a troca de ideias e o desenvolvimento de habilidade críticas. Essa metodologia alinha-se com as práticas de ensino da BNCC, promovendo um espaço de aprendizagem dinâmico e engajador.
O cronograma da atividade está estruturado para ser desenvolvido em uma aula de 60 minutos, permitindo uma condução dinâmica e engajadora. Na primeira parte da aula, será realizada uma leitura compartilhada do conto de fadas escolhido, seguida de uma discussão sobre suas convenções. Em seguida, os alunos dedicarão um tempo para a reescrita criativa de uma cena, onde poderão explorar diferentes perspectivas narrativas. Por fim, será reservado um tempo para que os alunos compartilhem suas produções, favorecendo o feedback colegial e a discussão sobre as variações apresentadas. Este cronograma permite que cada aluno se envolva ativamente em todas as etapas, promovendo a aprendizagem colaborativa e a apreciação das diferenças.
Momento 1: Leitura Compartilhada e Análise dos Contos de Fadas Clássicos (Estimativa: 15 minutos)
Inicie a aula com uma breve apresentação sobre contos de fadas, destacando suas características clássicas. Distribua livros de contos de fadas e escolha um conto conhecido para leitura compartilhada. Leia em voz alta, pausando para destacar os elementos narrativos, como vilões, heróis, e a moral da história. É importante que você encoraje perguntas e observações dos alunos durante a leitura.
Momento 2: Discussão e Análise das Convenções Narrativas (Estimativa: 15 minutos)
Após a leitura, conduza uma discussão sobre os estereótipos e as convenções narrativas encontradas no conto. Pergunte aos alunos sobre como se sentiram em relação aos personagens e à trama. Permita que expressem suas opiniões e incentive debates curtos. Observe se os alunos conseguem identificar os papéis típicos de heróis e vilões. Use um quadro para anotar as observações feitas pela turma, criando um mapa visual das características do conto.
Momento 3: Produção Textual Criativa (Estimativa: 20 minutos)
Peça aos alunos que escolham uma cena do conto e que a reescrevam, subvertendo os papéis tradicionais dos personagens (ex: transformando o vilão em herói). Forneça papéis e lápis de cor para que os alunos possam ilustrar suas histórias, estimulando a criatividade. Circulando pela sala, ofereça orientação aos que tiverem dificuldades e incentive a originalidade. Avalie a capacidade dos alunos de criar histórias coerentes e inovadoras com base no conto original.
Momento 4: Apresentação e Feedback Coletivo (Estimativa: 10 minutos)
Convide voluntários a compartilhar suas histórias com a turma. Após cada apresentação, organize um breve momento de feedback, perguntando aos colegas o que acharam interessante ou surpreendente nas novas versões. Elogie o esforço e a criatividade, orientando os alunos a fazer comentários construtivos. A avaliação nesta etapa deve focar na participação e na capacidade de expressar ideias claramente.
Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Como as condições da turma não incluem necessidades específicas, direcione sua atenção para garantir que todos os alunos se sintam à vontade para participar. Utilize uma abordagem empática, encorajando aqueles mais tímidos a expressar suas ideias. Disponibilize recursos visuais ou audiovisuais para apoiar alunos que possam ter diferentes estilos de aprendizagem e permita adaptações no formato de apresentação, como desenhos ou dramatizações, para acolher diversas formas de expressão.
A avaliação nesta atividade é estruturada em várias camadas, visando captar a amplidão do aprendizado e do desenvolvimento das habilidades dos alunos. A primeira abordagem consiste na autoavaliação, onde cada aluno refletirá sobre seu próprio texto e as escolhas feitas durante a escrita. Esta prática, além de promover o autoconhecimento, permite que os alunos percebam suas evoluções e desafios. Em seguida, será utilizada a avaliação por pares, possibilitando a troca de feedbacks entre os alunos sobre suas produções, fomentando a apreciação mútua e o respeito pelas diferentes opiniões e criações. Por fim, o professor realizará a avaliação formativa durante as apresentações, observando a participação, coerência, criatividade e o uso adequado da linguagem pelos alunos. Todas essas práticas são flexíveis e adaptáveis às necessidades individuais, garantindo um ambiente de inclusão e respeito no processo avaliativo.
Os recursos e materiais planejados para esta atividade são cuidadosamente selecionados para proporcionar um ambiente rico em aprendizado e que motive a exploração criativa dos alunos. Entre os principais recursos, estão incluídos livros de contos de fadas, que servirão como base para a leitura e análise. Será também considerado o uso de recursos audiovisuais e tecnologia digital como suporte para a inspiração e elaboração dos textos. Essas ferramentas buscam não apenas incrementar a experiência de ensino, mas também promover um ambiente inclusivo e diverso, acolhendo diferentes estilos de aprendizagem e expressões criativas.
Sabemos do comprometimento que o professor tem em sua agenda e do esforço para incluir a todos os alunos em suas práticas pedagógicas. Assim, algumas sugestões foram formuladas para assegurar que cada estudante possa participar de maneira equânime. Incentivamos a organização da sala para facilitar a interação entre todos os alunos e a utilização de múltiplos formatos de comunicação, garantindo que cada um possa expressar sua criatividade e ideias da forma mais confortável. Além disso, sugerimos o emprego de ferramentas digitais acessíveis a todos, ajudando a padronizar a experiência e a eliminar possíveis barreiras comunicativas. Manter uma atitude aberta e atenta aos sinais de dificuldade dos alunos possibilitará adaptações rápidas, conduzindo a um aprendizado mais inclusivo e eficaz para toda a turma.
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