Nesta atividade, a turma será dividida em grupos e cada um receberá uma emoção básica para trabalhar, como alegria, tristeza ou medo. Os alunos deverão criar uma história curta, utilizando palavras e frases referentes à emoção dada. Além de reconhecer e expressar emoções através da linguagem, esta atividade promove a identificação de letras e a segmentação de palavras oralmente, favorecendo a criatividade e o trabalho em equipe. Ao longo dessa prática, os estudantes desenvolverão, além das habilidades de leitura e escrita, a capacidade de identificar emoções em contextos variados, utilizando diferentes tipos de expressão, como textos e dramatizações. Isso também reforça o desenvolvimento emocional e social, pois os alunos precisarão trabalhar em conjunto, respeitar opiniões diversas e explorar maneiras empáticas de comunicação.
O objetivo de aprendizagem desta atividade é auxiliar os alunos a desenvolverem suas habilidades de reconhecimento, leitura e escrita de palavras, bem como melhorarem suas capacidades socioemocionais por meio do trabalho em equipe e a expressão de emoções. A atividade está alinhada com os preceitos da BNCC, pois fomenta habilidades fundamentais para o 1º ano do ensino fundamental, como o reconhecimento de letras e sons, a segmentação de palavras e o desenvolvimento de uma compreensão maior sobre emoções. O enfoque na criação de histórias permite que os alunos unam a prática da alfabetização ao desenvolvimento de habilidades sociais, imprescindíveis nessa faixa etária.
O conteúdo programático desta atividade visa a interseção de habilidades linguísticas básicas com a educação socioemocional. A exploração das emoções através de histórias facilita que os alunos utilizem o vocabulário e a competência de formação de frases ao mesmo tempo em que desenvolvem uma compreensão mais significativa sobre suas próprias emoções e as dos outros. As atividades incluem o reconhecimento e formação de palavras, a identificação de emoções e sua expressão em diversas formas. Essa abordagem integrada ajuda os alunos a reforçarem as competências fundamentais de leitura e escrita e estabelece uma base sólida para habilidades sociais e comunicativas.
A metodologia desta atividade se baseia em práticas colaborativas e exploratórias. Durante a atividade, os alunos trabalharão em grupos para discutir e criar histórias baseadas em emoções atribuídas, incentivando a expressão criativa e o desenvolvimento empático. A prática 'Mão-na-massa' permitirá que os alunos participem ativamente, discutam ideias, desenvolvam narrativas e reforcem suas habilidades de leitura e expressão oral. A integração de métodos lúdicos, como contação e dramatização de histórias, promoverá um ambiente de aprendizagem engajado e inclusivo, estimulando o interesse contínuo pelo processo de alfabetização.
O cronograma da atividade foi organizado para ser realizado integralmente em uma aula de 90 minutos, utilizando a metodologia 'Mão-na-massa'. Durante esta única sessão, os alunos serão divididos em grupos, escolherão as emoções a trabalhar, criarão suas histórias e apresentarão aos colegas. Essa divisão é adequada, pois proporciona uma experiência concentrada e intensiva, amplificando a oportunidade de interação entre os estudantes e o aprendizado prático. Adotar uma única aula de 90 minutos também facilita a gestão do tempo e a logística para o professor, garantindo que todos os alunos tenham a oportunidade de participar de cada etapa do processo.
Momento 1: Apresentação da Atividade e Formação de Grupos (Estimativa: 20 minutos)
Inicie a aula explicando aos alunos que eles irão trabalhar em grupos para explorar emoções através de histórias. Explique brevemente as emoções que serão trabalhadas: alegria, tristeza e medo. Realize a divisão da turma em grupos pequenos, distribuindo uma emoção para cada grupo. É importante que os grupos sejam equilibrados em termos de habilidades para promover apoio mútuo. Observe se os alunos compreenderam a atividade e esclareça qualquer dúvida.
Momento 2: Elaboração das Histórias Emocionais (Estimativa: 40 minutos)
Oriente cada grupo a criar uma história curta baseada na emoção que receberam. Incentive-os a discutir e listar palavras e frases relacionadas à emoção antes de começarem a narrar. Durante essa fase, caminhe pela sala, oferecendo suporte e fazendo perguntas que estimulem a reflexão e a criatividade dos alunos. Sugira que utilizem lápis e papel para escrever e ilustrar suas histórias. Use cartões de palavras como estímulo para ampliar o vocabulário. Avalie a participação dos alunos observando a interação e colaboração em cada grupo.
Momento 3: Apresentação e Discussão das Narrativas (Estimativa: 30 minutos)
Permita que cada grupo apresente sua história para a turma. Estimule os grupos a usar dramatização, se desejarem, para dar vida aos seus textos. Após cada apresentação, conduza uma breve discussão destacando como a emoção foi expressa na narrativa e como os colegas perceberam a história. Encoraje os alunos a darem feedback positivo uns aos outros. A avaliação aqui será composta de observação da participação e autoavaliação, focando nas reflexões sobre a experiência de trabalhar em equipe e explorar emoções.
Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Embora a turma não tenha alunos com condições específicas, é sempre importante estar preparado para qualquer necessidade que surja. Adapte o tamanho dos grupos se algum aluno precisar de mais suporte ou conforto. Considere permitir que alunos mais tímidos ou com dificuldades de expressão verbal possam contribuir de outras formas, como desenhando ou compondo a parte escrita da história enquanto outro membro do grupo fala. Esteja atento para garantir que todos tenham a chance de participar e expor suas ideias. Fomentar um ambiente inclusivo é essencial para que todos se sintam valorizados e motivados.
A avaliação nesta atividade será contínua e formativa, concentrando-se em como os alunos interagem e colaboram para alcançar os objetivos de aprendizagem definidos. O professor observará o envolvimento dos alunos enquanto trabalham sob diferentes critérios Avaliativos. Um dos métodos é a observação direta, onde o professor avaliará a participação e o envolvimento de cada aluno no grupo. Esse método permite vislumbrar o desenvolvimento de habilidades sociais e de comunicação. Outro método envolve a autoavaliação, onde os alunos refletem sobre sua participação e sentimentos durante a atividade. Para promover um ambiente de feedback construtivo, o professor fornecerá comentários individuais sobre a criação das histórias, destacando aspectos positivos e sugerindo melhorias. Esses métodos de avaliação garantem que os alunos recebam um feedback valioso sobre seu progresso individual e em grupo, promovendo a melhoria contínua e o desenvolvimento das habilidades socioemocionais necessárias.
Os recursos materiais necessários para a realização exitosa desta atividade são relativamente simples, mas essenciais para facilitar a criatividade e o engajamento dos alunos. Não serão usados recursos digitais como celulares ou tablets, sendo dadas preferências a materiais manuais. Utilizamos materiais de fácil acesso, o que permite a implementação efetiva e sem altos custos, garantindo que todos os alunos possam participar plenamente. Esses materiais servem como uma base tangível para os alunos expressarem suas emoções, desenvolverem suas histórias e colaborarem com seus pares, promovendo uma experiência de aprendizado enriquecedora.
Sabemos que, apesar do dia a dia atarefado do professor, é crucial garantir que todos os alunos, independentemente de suas características individuais, sintam-se valorizados e parte integrante da atividade. Mesmo não havendo condições específicas citadas na turma, é importante considerar estratégias que promovam um ambiente inclusivo e acessível cuja implementação não imponha custo elevado ou carga de trabalho significante. Adaptar as atividades de forma a encorajar a participação de todos e respeitar diferentes estilos de aprendizagem são fundamentais. Propor atividades tanto orais quanto escritas, incentivar a representação visual através de desenhos, e considerar o uso de feedbacks individuais e coletivos são formas simples e eficazes de promover a inclusão e diversidade. O professor pode observar sinais de dificuldade dos alunos durante a atividade e, se necessário, ajustar a aplicação de metodologias apropriadas para oferecer suporte individual quando indicado.
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