Nesta atividade prática e interdisciplinar, os alunos do 6º ano do Ensino Fundamental serão desafiados a aplicarem seus conhecimentos sobre a Grécia Antiga, com foco especial nas pólis, para criar maquetes utilizando materiais recicláveis. A preparação para a atividade inclui uma pesquisa individual em casa sobre as características políticas, sociais e culturais das principais pólis gregas, como Atenas e Esparta, com atenção para as diferenças entre elas. Em sala, após uma introdução teórica realizada pelo professor, os alunos, divididos em grupos, usarão o conhecimento adquirido para projetar e construir suas próprias versões de uma pólis grega. O objetivo é proporcionar uma compreensão mais aprofundada da formação e organização dessas cidades-estado, além de fomentar habilidades como criatividade, trabalho em equipe e aplicação prática de conhecimentos teóricos. Utilizando a metodologia ativa de Sala de Aula Invertida e o estilo Mão-na-massa, esta atividade promete ser uma abordagem dinâmica e envolvente do estudo da Grécia Antiga.
Por meio desta atividade, os alunos terão a oportunidade de aprofundar seu entendimento sobre as cidades-estado gregas, abrangendo aspectos políticos, sociais e culturais. O trabalho em equipe e a prática de pesquisa autônoma são também componentes essenciais, incentivando os estudantes a desenvolverem habilidades de colaboração e autoaprendizado. Além disso, a construção das maquetes de uma pólis grega permite que os alunos exercitem sua criatividade e aplicação de conhecimentos de maneira prática, vinculando a teoria aprendida com a construção física do objeto de estudo.
Este plano de aula sobre a criação de maquetes de uma pólis grega está alinhado com os conteúdos programáticos do 6º ano do Ensino Fundamental, enfocando a formação, a estrutura e a importância das cidades-estado na Grécia Antiga. Abordará também aspectos da vida política, social e cultural dessas cidades, enfatizando a comparação entre Atenas e Esparta. Por meio da pesquisa individual e trabalho cooperativo para construção das maquetes, o conteúdo programático estará sendo aplicado de maneira prática, estimulando o aluno a perceber a relevância histórica desses espaços na antiga civilização ocidental.
Utilizando uma abordagem de Sala de Aula Invertida, inicialmente os alunos realizarão pesquisas em casa sobre as pólis gregas. Na sala de aula, será feita uma introdução teórica para contextualizar e aprofundar o conhecimento adquirido. Em seguida, aplicaremos a metodologia Mão-na-massa, onde os alunos, divididos em grupos, projetarão e construirão as maquetes das pólis utilizando materiais recicláveis. Esta combinação de metodologias promove uma aprendizagem ativa, permitindo que os alunos sejam protagonistas do próprio aprendizado.
A atividade será desenvolvida ao longo de duas semanas, totalizando 4 aulas de 50 minutos. A primeira semana será destinada à pesquisa individual e discussão teórica em sala. Na segunda semana, os alunos iniciarão o planejamento e a construção das maquetes.
A avaliação será baseada na participação ativa dos alunos durante todas as etapas da atividade. Será avaliada a qualidade da pesquisa prévia, o envolvimento no planejamento e construção das maquetes, bem como a criatividade e precisão histórica aplicadas. Os grupos apresentarão suas maquetes, explicando as escolhas que fizeram durante a construção e como estas refletem as características das pólis gregas estudadas. Feedback será dado por pares e pelo professor, considerando também o trabalho em equipe e a habilidade de articulação do conhecimento adquirido.
Para a realização desta atividade, serão necessários materiais de pesquisa como livros, artigos e acesso à internet, além de materiais recicláveis (papelão, plásticos, tecidos, entre outros) para a construção das maquetes. Ferramentas básicas como tesouras, cola e tintas também serão requisitadas para dar forma às ideias dos alunos. A utilização desses recursos promove uma conscientização sobre sustentabilidade e reciclagem, alinhados às práticas de aprendizagem ativa.
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