A atividade busca proporcionar aos alunos do 2º ano do Ensino Médio uma experiência prática e interativa com os processos geológicos. Intitulada 'Laboratório Geológico DIY', essa atividade desafia os alunos a utilizarem materiais domésticos para simular processos geológicos como intemperismo e erosão, recriando ambientes que favoreçam a formação de diferentes tipos de rochas e minerais. Ao engajar-se nesse experimento, os estudantes discutirão as condições necessárias para a transformação entre rochas ígneas, sedimentares e metamórficas. Essa vivência tem por objetivo proporcionar uma compreensão mais profunda dos ciclos geológicos e da dinâmica planetária, conectando a teoria à prática de forma palpável e dinâmica.
O principal objetivo dessa atividade é permitir que os estudantes explorem, de maneira prática e visual, os processos de transformação que ocorrem na crosta terrestre. Espera-se que eles entendam os conceitos de intemperismo, erosão e a formação das diferentes rochas e minerais, integrando conhecimentos de química, física e geografia. Alunos são incentivados a refletir sobre o tempo geológico e observarem fenômenos naturais em escalas diferentes. Além disso, o contato direto com a prática científica estimula habilidades socioemocionais como curiosidade científica, colaboração, e problematização de padrões naturais.
O conteúdo programático desta atividade abrange a introdução aos processos geológicos, intemperismo, erosão, e ao ciclo das rochas. O foco está na exploração prática desses conceitos através de atividades que recriam em sala algumas condições favoráveis ao aparecimento de diferentes tipos de rochas, permitindo aos alunos conectar os conceitos teóricos às suas manifestações práticas. Esse conhecimento não só reforça o aprendizado espacial da geografia, mas também integra de maneira coerente outros saberes.
A metodologia adotada para esta aula prática é baseada em aprendizado ativo e investigativo. Os alunos, organizados em grupos, serão responsáveis pela execução dos experimentos, estimulando a autonomia e a colaboração. Serão orientados a levantar hipóteses, conduzir observações, coletar dados e relatar conclusões. Tal abordagem fortalece o pensamento crítico e a capacidade de trabalhar em equipe, além de vincular teoria à prática, favorecendo o entendimento de conceitos complexos através de vivências reais.
Este plano de aula está programado para uma aula prática de 1.2 horas, onde os alunos passarão por todos os estágios da experimentação. O cronograma é desenvolvido com ênfase na compreensão e execução de cada etapa experimental, garantindo tempo adequado para montagem, observação e discussão dos resultados.
A avaliação será contínua e processual, focando na participação dos alunos durante a atividade e na qualidade das observações registradas nos relatórios. Cada grupo deverá apresentar suas conclusões ao final do experimento, relacionando os resultados com os conceitos teóricos abordados. Serão avaliados a precisão das explicações, a capacidade de relacionar teoria e prática, e a habilidade de trabalhar colaborativamente. Exemplos de critérios de avaliação incluem clareza na apresentação, relevância das observações e integração do grupo.
Para a realização desta atividade, são necessários materiais simples e de fácil acesso, que podem ser encontrados no ambiente doméstico. Essa escolha visa facilitar a implementação do experimento, ao mesmo tempo em que incentiva a criatividade e a improvisação dos alunos. O uso de elementos acessíveis permite que os estudantes experienciem processos geológicos de forma tangível e prática.
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