Neste plano de aula, o conteúdo programático é organizado de modo a permitir uma imersão gradativa dos estudantes no universo da cinemática vetorial. Iniciaremos com conceitos básicos e teóricos, acessíveis através de vídeos educacionais e leituras dirigidas, preparando o terreno para a etapa prática. Ao aplicar esses conhecimentos em um contexto real, os alunos terão a oportunidade de observar como os vetores de deslocamento, velocidade e aceleração se manifestam em atividades cotidianas como caminhadas e corridas, solidificando o aprendizado de forma integrada e contextualizada.

Esta atividade utiliza a metodologia ativa Sala de Aula Invertida, promovendo a autonomia dos alunos no processo de aprendizagem. Antes da aula prática, os estudantes terão a tarefa de assistir a vídeos educativos e ler materiais específicos sobre cinemática vetorial, preparando-os para a aplicação dos conceitos teóricos em um contexto prático. No parque, divididos em grupos, eles realizarão experimentos que envolvem mapear percursos e calcular vetores de deslocamento, velocidade e aceleração, usando ferramentas simples como bússolas, fitas métricas e smartphones. Essa abordagem busca engajar os estudantes de forma ativa em seu processo educativo, estimulando o pensamento crítico, a colaboração e a aplicação prática do conhecimento.

A atividade 'Cinemática no Parque' será realizada ao longo de 16 aulas de 60 minutos cada, distribuídas em quatro semanas. As primeiras sessões serão dedicadas à preparação e ao estudo dos conceitos de cinemática vetorial. As aulas seguintes incluirão a saída ao parque para a realização dos experimentos práticos, coleta de dados e análise de resultados. As últimas aulas serão usadas para a elaboração de relatórios e compartilhamento de descobertas com a classe.

Para garantir o sucesso da atividade 'Cinemática no Parque', diversos recursos serão necessários. Os materiais educativos, como vídeos e textos, proporcionarão uma base teórica sólida aos alunos antes da aplicação prática. Instrumentos como bússolas, fitas métricas e smartphones serão essenciais para a realização dos experimentos no parque, permitindo a medição precisa de deslocamentos, tempos e orientações. A utilização de apps de cronometragem e calculadoras ajudará na análise dos dados coletados. O ambiente de um parque ou espaço aberto é vital para a realização prática e engajamento dos estudantes no processo de aprendizagem.