Nesta atividade de Aprendizagem Baseada em Jogos, propomos uma imersão investigativa e crítica sobre a significação do corpo e os estereótipos através dos tempos. Os alunos, divididos em pequenos grupos, são encarregados de criar um 'baralho' único de cartas. Cada carta representa distintos aspectos relacionados à visão corporal, incluindo imagens, conceitos e citações que exemplificam visões corporais em diversas eras e sociedades. Posteriormente, utilizando o baralho criado, os grupos participarão de um jogo de 'bate-bate', onde confrontarão as cartas baseando-se nos argumentos de pesquisa assimilados e apresentados anteriormente por eles. Aquela considerada de maior 'poder' debate, fundamentada nos aspectos históricos, culturais e sociais estudados, ganha a rodada. Este jogo visa promover uma análise crítica dos estereótipos corpóreos e ampliar a reflexão sobre como diferentes contextos e épocas moldaram e continuam a moldar padrões e visões corporais.
O propósito desta atividade é fomentar nos alunos a capacidade de análise crítica acerca dos estereótipos corporais e das diversas significações que o corpo adquire ao longo da história em diferentes contextos sociais. Espera-se que, ao final, os estudantes consigam reconhecer, através de pesquisa, argumentação e debate, como os padrões corporais são construídos socialmente e como variam substancialmente entre diferentes culturas e épocas. Promover uma compreensão profunda sobre a importância da diversidade corpórea e o respeito às diferenças também é um dos objetivos centrais, assim como estimular o pensamento crítico e a habilidade de argumentação frente a temáticas de relevância social e histórica.
O conteúdo abrange uma análise profunda sobre a construção dos estereótipos corporais ao longo da história, explorando como essas visões foram influenciadas por contextos sociais, culturais e políticos variados. Através de uma jornada investigativa, os alunos explorarão as diversas manifestações e significações do corpo em diferentes épocas e sociedades, desde a antiguidade até a contemporaneidade, incluindo a importância da mídia na construção e propagação desses estereótipos. O debate sobre inclusão, diversidade e a luta contra o preconceito formam pilares essenciais desta exploração.
Adotaremos metodologias ativas como Roda de Debate, Sala de Aula Invertida e Aprendizagem Baseada em Jogos, incentivando os alunos a assumirem papel central em seu processo de aprendizagem. Inicialmente, os estudantes serão introduzidos aos temas através da Sala de Aula Invertida, onde materiais de apoio e guias de pesquisa serão fornecidos para exploração prévia. Posteriormente, ocorrerá a criação dos baralhos, incluindo a fase de pesquisa, seleção e argumentação sobre as imagens e conceitos a serem inseridos. O jogo proposto possibilitará a aplicação prática dos conhecimentos, enquanto as Rodas de Debate facilitarão a reflexão e aprofundamento crítico dos temas abordados.
A atividade será desenvolvida ao longo de duas aulas de 60 minutos cada. Na primeira aula, os alunos serão instigados a pesquisar e desenvolver os baralhos, com orientações iniciais e exploração de materiais de apoio. A segunda aula será reservada ao jogo ‘bate-bate’ e às discussões subsequentes, através de Rodas de Debate, permitindo a troca de insights e a consolidação do aprendizado.
A avaliação será feita com base na participação e engajamento dos alunos nas atividades propostas, na qualidade e profundidade da pesquisa realizada para a criação dos baralhos, e na capacidade de argumentação demonstrada durante o jogo e as rodas de debate. Serão avaliados os aspectos criativos da criação das cartas, bem como a coerência e relevância das informações e imagens selecionadas. A habilidade de trabalhar em equipe, além da capacidade de debate, respeito pelas opiniões alheias e construção conjunta do conhecimento também serão critérios importantes. Adequada justificação das escolhas feitas durante a criação das cartas e a aplicação de conhecimentos adquiridos para fundamentar argumentos serão essenciais.
Para a realização desta atividade, serão necessários materiais para a criação dos baralhos, como cartolina, canetas coloridas, tesouras, além de acesso à internet para pesquisa. Materiais de apoio e guias de pesquisas serão disponibilizados pelos professores, incluindo artigos, vídeos e documentários sobre a temática. A colaboração do ambiente virtual de aprendizagem pode ser útil para a partilha de recursos e a discussão entre os grupos fora do ambiente escolar.
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