Bailando com Máscaras de Carnaval

Desenvolvida por: Sirlei… (com assistência da tecnologia Profy)
Área do Conhecimento/Disciplinas: Educação Física
Temática: Danças

Nesta atividade, os alunos do 1º ano irão criar suas próprias máscaras de Carnaval utilizando papel, glitter e penas, estimulando a criatividade e a expressão pessoal. Após a confecção das máscaras, as crianças participarão de uma dança coletiva ao som de diversas músicas carnavalescas, explorando movimentos livres e ritmos variados. O propósito da atividade é desenvolver habilidades motoras, sociais e cognitivas, ao mesmo tempo em que se promove a interação entre os alunos, respeito pelo espaço do próximo e a capacidade de seguir instruções sequenciais. Além disso, a atividade fortalece o reconhecimento da cultura popular do Carnaval, promovendo uma compreensão mais profunda e respeito pelas tradições culturais brasileiras. O professor terá o papel de facilitar a interação, guiar os alunos no processo de criação das máscaras, e coordenar a dança, garantindo que todos participem de forma segura e inclusiva.

Objetivos de Aprendizagem

Os objetivos de aprendizagem desta atividade são múltiplos, visando tanto o desenvolvimento motor quanto social e cognitivo dos alunos. Especificamente, a atividade busca promover a expressão corporal livre, incentivando a criatividade através da criação de máscaras de Carnaval. Com isso, os alunos poderão explorar ritmos e movimentos diversos, aprimorando sua coordenação motora. O trabalho colaborativo será destacado, ao mesmo tempo em que os alunos aprendem sobre a importância do respeito mútuo e da colaboração em atividades de grupo. Além disso, espera-se que os alunos desenvolvam a habilidade de seguir instruções sequenciais durante o processo de criação das máscaras e na dança. Assim, a atividade contribui para o desenvolvimento integral dos alunos, alinhando-se às competências da BNCC.

  • Estimular a criatividade através da criação de máscaras de Carnaval.
  • Promover a expressão corporal e a coordenação motora através da dança.
  • Incentivar o trabalho colaborativo e o respeito mútuo entre os alunos.
  • Desenvolver a habilidade de seguir instruções sequenciais.

Habilidades Específicas BNCC

  • EF12EF01: Experimentar, fruir e recriar diferentes brincadeiras e jogos da cultura popular presentes no contexto comunitário e regional, reconhecendo e respeitando as diferenças individuais de desempenho dos colegas.
  • EF12EF02: Explicar, por meio de múltiplas linguagens (corporal, visual, oral e escrita), as brincadeiras e os jogos populares do contexto comunitário e regional, reconhecendo e valorizando a importância desses jogos e brincadeiras para suas culturas de origem.
  • EF12EF03: Planejar e utilizar estratégias para resolver desafios de brincadeiras e jogos populares do contexto comunitário e regional, com base no reconhecimento das características dessas práticas.

Conteúdo Programático

O conteúdo programático da atividade integra dança, expressão corporal e cultura popular brasileira, especificamente o Carnaval. A atividade é dividida em duas partes: a primeira fase envolve a confecção de máscaras, promovendo habilidades manuais, enquanto a segunda fase se concentra na dança, permitindo que os alunos explorem movimentos corporais e ritmos musicais. Esse formato permite uma abordagem interdisciplinar, onde os alunos podem relacionar a confecção artística com a expressão corporal na dança. A conexão com a cultura popular do Carnaval proporciona uma compreensão cultural que vai além do aprendizado acadêmico, integrando aspectos práticos e teóricos de forma lúdica e significativa.

  • Criação de máscaras de Carnaval como forma de expressão artística.
  • Exploração de movimentos corporais e ritmos musicais.
  • Integração de aspectos culturais do Carnaval brasileiro.

Metodologia

Serão utilizadas metodologias ativas para engajar os alunos, como a Aprendizagem Baseada em Jogos. Nesta atividade, os alunos terão um papel ativo, interagindo de forma prática e criativa com os materiais e a música. Durante a confecção das máscaras, serão estimulados a colaborar e trocar ideias, promovendo um ambiente de aprendizado colaborativo. Na dança, os alunos serão incentivados a se movimentar livremente, estimulando sua expressão pessoal e confiança. Essa abordagem pedagógica coloca o aluno no centro do processo de aprendizagem, incentivando a autonomia e o protagonismo estudantil.

  • Utilização de Aprendizagem Baseada em Jogos para engajar a participação ativa.
  • Incentivar a colaboração e troca de ideias durante a confecção das máscaras.
  • Estimular a expressão pessoal através da dança livre.

Aulas e Sequências Didáticas

A atividade será realizada em uma aula de 60 minutos, distribuída em duas etapas principais que garantem um fluxo contínuo de atividades. Nos primeiros 30 minutos, os alunos irão criar suas máscaras de Carnaval, com suporte do professor. Essa etapa visa desenvolver habilidades manuais e estimular a criatividade. Na segunda parte, de 30 minutos, será realizada a dança coletiva, que permitirá aos alunos expressar-se corporalmente enquanto interagem de forma respeitosa com os colegas. Essa estrutura garante que cada fase da atividade seja executada plenamente, assegurando a imersão dos alunos no tema.

  • Aula 1: Confecção de máscaras e dança coletiva ao som de músicas carnavalescas.
  • Momento 1: Introdução à Atividade e Materiais (Estimativa: 10 minutos)
    Inicie a aula explicando o tema proposto: a criação de máscaras de Carnaval e a dança coletiva. Apresente brevemente a importância cultural do Carnaval brasileiro. Mostre os materiais que serão utilizados (papel, glitter e penas) e explique como serão usados na confecção das máscaras. É importante que todos os alunos compreendam o objetivo da atividade.

    Momento 2: Criação das Máscaras (Estimativa: 20 minutos)
    Divida os alunos em pequenos grupos para fomentar a colaboração. Instrua os alunos a começar a criar suas máscaras. Circule entre os grupos, fornecendo orientação e encorajamento. Permita que as crianças compartilhem ideias e recursos. Observe se algum aluno necessita de mais apoio e incentive-os a usar a criatividade. Avalie o engajamento e a criatividade durante o processo.

    Momento 3: Preparação para a Dança (Estimativa: 5 minutos)
    Reúna os alunos novamente para uma breve explicação sobre a atividade de dança. Fale sobre a importância de respeitar o espaço dos colegas enquanto se movem. Instrua-os a colocarem as máscaras que fizeram. Explique a estrutura da dança e os movimentos que podem ser realizados ao som das músicas.

    Momento 4: Dança Coletiva (Estimativa: 20 minutos)
    Inicie a reprodução das músicas carnavalescas. Permita que os alunos expressem-se livremente enquanto dançam, mas garanta que estão respeitando o espaço uns dos outros. Proponha movimentos e ritmos diferentes para orientar a dança e aumentar a diversão. Observe e avalie a participação, cooperação e respeito durante a atividade.

    Momento 5: Encerramento e Reflexão (Estimativa: 5 minutos)
    Finalize a aula reunindo os alunos para uma breve reflexão. Faça perguntas sobre o que eles mais gostaram, o que aprenderam sobre o Carnaval e como foi a experiência de criar suas próprias máscaras. Encoraje-os a compartilhar suas experiências. Isso ajudará a verificar a compreensão cultural e pessoal adquirida.

    Estratégias de inclusão e acessibilidade:
    Para alunos com TDAH, mantenha a explicação inicial clara e direta, evitando muitas instruções em sequência. Utilize lembretes visuais como cartazes com instruções ou exemplos de máscaras prontas. Para alunos com TEA, ofereça um ambiente previsível, demonstrando os passos da atividade anteriormente. Considere o uso de cartões visuais com passos da dança. Ofereça suporte individualizado e seja flexível com a participação na dança. Para alunos com baixa participação por fatores socioeconômicos, forneça todos os materiais necessários e estimule a integração nos grupos, destacando contribuições valiosas e aplicando atividades colaborativas onde todos podem participar de igual maneira.

Avaliação

A avaliação da atividade será formativa, baseada na observação contínua e feedback durante o processo de aprendizagem. O objetivo é avaliar a criatividade, participação e cooperação dos alunos ao longo da atividade. Critérios como o empenho demonstrado na criação das máscaras, a capacidade de se expressar corporalmente de forma livre e o respeito pelas regras do grupo serão observados. Exemplos práticos incluem o uso de registros fotográficos durante a atividade para análise do progresso e feedback individualizado. Esses registros servirão como suporte para reflexões futuras e adaptação de métodos de ensino conforme necessário. A avaliação será inclusiva, adaptando-se às necessidades dos alunos com TDAH e transtorno do espectro autista, considerando o contexto dos alunos com baixa participação.

  • Observação contínua e feedback durante a atividade.
  • Uso de registros fotográficos como suporte para análise e reflexão.
  • Avaliação da criatividade, participação e cooperação dos alunos.

Materiais e ferramentas:

Serão utilizados materiais simples e acessíveis para garantir a participação de todos os alunos na atividade. Para a confecção das máscaras, serão fornecidos papel, glitter, penas e colas, que podem ser facilmente adquiridos ou já disponibilizados na escola. Além desses, o ambiente será ajustado com um aparelho de som para tocar músicas carnavalescas. Esses recursos são escolhidos visando a inclusão e participação total dos alunos, promovendo um ambiente de aprendizagem equiparado e democrático, respeitando as limitações socioeconômicas da turma.

  • Papel, glitter e penas para confecção das máscaras.
  • Aparelho de som e músicas carnavalescas.
  • Espaço amplo para a dança coletiva.

Inclusão e acessibilidade

Entendemos o desafio diário enfrentado pelos professores, e é importante proporcionar um ambiente inclusivo sem sobrecarregar ainda mais o docente. Para os alunos com TDAH, sugere-se a criação de rotinas claras e previsíveis e o oferecimento de lembretes visuais para auxiliar na organização das atividades. Aos alunos com transtorno do espectro autista, podem ser disponibilizados cartões de comunicação que facilitam sua interação social e compreensão das instruções. Para aqueles com baixa participação sócio-econômica, recursos devem ser compartilhados, e atividades não devem depender de materiais dos alunos. Além disso, todas as instruções devem ser claras e repetidas, quando necessário, assegurando a compreensão total de cada aluno. O professor deve estar atento a sinais de frustração ou desconforto, intervindo de maneira gentil e assertiva para oferecer suporte individualizado quando necessário.

  • Rotinas claras e previsíveis para alunos com TDAH.
  • Cartões de comunicação para alunos com transtorno do espectro autista.
  • Compartilhamento de recursos e instruções claras para alunos com baixa participação.

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