Aventuras no Campo de Jogos Tradicionais

Desenvolvida por: Diego … (com assistência da tecnologia Profy)
Área do Conhecimento/Disciplinas: Educação Física
Temática: Brincadeiras e Jogos Tradicionais

A atividade 'Aventuras no Campo de Jogos Tradicionais' visa apresentar aos alunos um universo repleto de desafios e diversão por meio de circuitos de jogos e brincadeiras tradicionais. O propósito é desenvolver a lateralidade e raciocínio lógico das crianças, introduzindo conceitos de forma lúdica e engajadora. A proposta é oferecer um olhar inovador para o aprendizado, integrando o comportamento físico com o cognitivo. As atividades são planejadas para cultivar habilidades motoras, sociais e cognitivas. Os alunos serão expostos a uma variedade de contextos que estimulam a imaginação, criatividade e a interação social. A proposta dessa atividade está alinhada às características do 1º ano do Ensino Fundamental, onde o brincar é um meio potente de aprendizado, promovendo o desenvolvimento integral das crianças. A metodologia inclui uma introdução interativa em sala de aula, seguida por uma vivência prática no pátio da escola. A atividade promove o respeito a regras e ao próximo, valoriza a experiência coletiva e estimula a adaptação e inovação dos jogos explorados.

Objetivos de Aprendizagem

Os objetivos de aprendizagem da atividade 'Aventuras no Campo de Jogos Tradicionais' são fortemente pautados no desenvolvimento integral dos alunos, unindo habilidades motoras, sociais e cognitivas. Pretende-se fomentar um ambiente de aprendizagem onde as crianças possam explorar, experimentar e inovar, a partir do engajamento ativo em jogos e brincadeiras tradicionais. Esses objetivos visam ampliar o repertório cultural das crianças, promover a autonomia, a iniciativa e o protagonismo. Além disso, contribuem para o desenvolvimento do respeito pelas diferenças, a cooperação e o sentimento de pertencimento, aspectos essenciais para o contexto escolar e social dos alunos desta faixa etária.

  • Desenvolver a lateralidade e o raciocínio lógico através de jogos e brincadeiras.
  • Estimular a criatividade ao adaptar os jogos tradicionais em versões inovadoras.
  • Promover a interação social e o respeito às regras e diferenças individuais.

Habilidades Específicas BNCC

  • EF12EF01: Experimentar, fruir e recriar diferentes brincadeiras e jogos da cultura popular presentes no contexto comunitário e regional, reconhecendo e respeitando as diferenças individuais de desempenho dos colegas.
  • EF12EF02: Explicar, por meio de múltiplas linguagens (corporal, visual, oral e escrita), as brincadeiras e os jogos populares do contexto comunitário e regional, reconhecendo e valorizando a importância desses jogos e brincadeiras para suas culturas de origem.
  • EF12EF05: Experimentar e fruir, prezando pelo trabalho coletivo e pelo protagonismo, a prática de esportes de marca e de precisão, identificando os elementos comuns a esses esportes.

Conteúdo Programático

O conteúdo programático da atividade enfatiza a experiência prática e a reflexão sobre jogos e brincadeiras tradicionais como meio para o desenvolvimento integral dos alunos. Envolve a exploração de dinâmicas que promovem a consciência corporal, a lógica e a coordenação motora, elementos essenciais ao desenvolvimento infantil. Através das atividades propostas, os alunos terão contato com diferentes jogos populares e poderão criar suas adaptações, o que fomenta a criatividade e a inovação. Essas experiências valorizarão o conhecimento cultural, incentivando o respeito pelas tradições locais e regionais. A abordagem visa não apenas o aprimoramento físico, mas também promove o reconhecimento e explanação das regras e estratégias dos jogos através de múltiplas linguagens, desenvolvendo assim habilidades de comunicação e expressão.

  • Exploração e vivência de jogos e brincadeiras tradicionais.
  • Apresentação e discussão das regras e estratégias dos jogos.
  • Criação e adaptação de novas versões dos jogos tradicionais.

Metodologia

A metodologia adotada para esta atividade se fundamenta em metodologias ativas com foco na experiência prática e na participação dos alunos. Inicia-se com a sala de aula invertida, onde os conceitos e regras dos jogos são apresentados de forma lúdica, permitindo que os alunos se apropriem do conhecimento de maneira ativa. Em seguida, a saída de campo oferece uma vivência prática, possibilitando que explorem os jogos discutidos. A aula expositiva destaca a integração entre teoria e prática, abordando as estratégias e táticas dos jogos. Posteriormente, a roda de debate promove a reflexão e o diálogo sobre as experiências vividas, enriquecendo o aprendizado com a troca de perspectivas. Por fim, a atividade mão-na-massa incentiva a criação e inovação, permitindo que os alunos desenvolvam suas versões de jogos, promovendo o protagonismo e a criatividade.

  • Sala de Aula Invertida
  • Saída de Campo
  • Aula Expositiva
  • Roda de Debate
  • Atividade Mão-na-massa

Aulas e Sequências Didáticas

O cronograma é cuidadosamente estruturado para garantir a progressão lógica dos conceitos e experiências, assegurando que os alunos internalizem o aprendizado de forma contínua e significativa. Na aula inicial, a sala de aula invertida introduz os jogos, permitindo um primeiro contato teórico. Na aula seguinte, a saída de campo proporciona uma vivência prática, reforçando os conceitos discutidos. A terceira aula é expositiva, focando na compreensão profunda das regras e estratégias dos jogos. Na quarta aula, a roda de debate amplia o entendimento através da troca de opiniões e reflexões. A última aula, com a atividade mão-na-massa, culmina no desenvolvimento de versões inovadoras dos jogos, integrando as aprendizagens de forma criativa e colaborativa.

  • Aula 1: Introdução aos conceitos e regras dos jogos tradicionais.
  • Momento 1: Abertura e Aquecimento (Estimativa: 10 minutos)
    Comece a aula com um breve aquecimento físico para despertar a energia dos alunos. Instrua-os a formarem um círculo e conduzirem alongamentos suaves. É importante que o aquecimento seja dinâmico e inclua movimentos que remetam a brincadeiras, como pular ou marchar no lugar. Isso ajuda a preparar o corpo e a mente para a atividade seguinte. Avalie o envolvimento de cada aluno, observando se estão engajados e seguindo as orientações.

    Momento 2: Apresentação dos Jogos Tradicionais (Estimativa: 15 minutos)
    Introduza os jogos tradicionais que serão abordados na aula. Explique brevemente a origem de cada jogo e suas regras básicas. Utilize exemplos como amarelinha, queimada ou corrida de saco. Permita que os alunos façam perguntas e compartilhem suas experiências prévias com esses jogos, estimulando a participação ativa. Avalie a compreensão das regras observando as interações e perguntas feitas pelos alunos.

    Momento 3: Demonstração Prática (Estimativa: 15 minutos)
    Divida a turma em pequenos grupos e escolha um ou dois jogos para demonstração prática. Oriente os alunos sobre como formar as equipes e como colaborar com os colegas. Supervisione cada grupo, certificando-se de que todos compreendem as regras e participam. Durante a supervisão, ofereça dicas e encorajamento. Avalie a capacidade de cooperação e a execução correta das regras por parte dos alunos.

    Momento 4: Reflexão e Feedback (Estimativa: 10 minutos)
    Conduza uma roda de conversa rápida onde os alunos compartilhem o que aprenderam e como se sentiram jogando. Faça perguntas direcionadas para ajudar os alunos a refletirem sobre suas experiências, como Qual foi a parte mais divertida? ou O que achou desafiador?. Ofereça feedback positivo e sugestões de melhoria para futuras atividades. Avalie a capacidade de reflexão e comunicação dos alunos ao expressarem suas ideias e sentimentos.

    Estratégias de inclusão e acessibilidade:
    Para os alunos com TDAH, é essencial sempre definir tarefas claras e objetivas, utilizando orientações passo a passo quando necessário. Use linguagem corporal e visual para manter o foco dos estudantes, como gestos e expressões faciais. Posicione esses alunos em locais com menos distrações, especialmente durante explicações. Incentive pausas curtas entre atividades para ajudar na regulação da atenção e energia. Sempre que possível, ofereça responsabilidades específicas dentro das atividades, como reportar resultados das equipes, para aumentar o foco e o senso de pertencimento. Lembre-se de adaptar o ambiente de maneira que todos se sintam incluídos, e não hesite em pedir auxílio adicional se necessário.

  • Aula 2: Vivência prática dos jogos no pátio da escola.
  • Momento 1: Chegada e Orientações Iniciais (Estimativa: 10 minutos)
    Leve os alunos ao pátio da escola e organize-os em um semi-círculo. Explique o objetivo da aula: vivenciar os jogos tradicionais aprendidos na aula anterior. Relembre as regras básicas dos jogos escolhidos para a prática, como amarelinha e queimada. Destaque a importância de seguir as regras e respeitar os colegas durante a atividade. Oriente-os sobre a importância de brincar com segurança, destacando áreas demarcadas.

    Momento 2: Formação de Grupos e Planejamento (Estimativa: 10 minutos)
    Divida a turma em pequenos grupos, garantindo diversidade e equilíbrio nas equipes. Peça aos alunos que discutam entre si as estratégias que pretendem usar nos jogos. Enquanto supervisona, observe as interações e ofereça orientação onde necessário, incentivando a colaboração. Avalie a habilidade dos alunos em compartilhar ideias e escutar os colegas.

    Momento 3: Prática dos Jogos (Estimativa: 20 minutos)
    Inicie os jogos, garantindo que cada grupo tenha oportunidades iguais de participar. Caminhe entre os grupos, prestando atenção ao cumprimento das regras e dinâmicas do jogo. Faça intervenções quando necessário para solucionar conflitos ou explicar regras mal compreendidas. Avalie o respeito às regras e a interação social observando como os alunos lidam com vitórias e derrotas e como interagem uns com os outros.

    Momento 4: Encerramento e Discussão (Estimativa: 10 minutos)
    Reúna os alunos em uma roda e pergunte sobre as experiências e sentimentos durante o jogo. Incentive-os a compartilhar o que aprenderam e a destacar as partes que mais gostaram. Ofereça feedback construtivo, elogiando comportamentos positivos observados. Avalie capacidade de reflexão por meio da qualidade e profundidade das observações dos alunos.

    Estratégias de inclusão e acessibilidade:
    Para alunos com TDAH, incentive movimentos frequentes durante os jogos para ajudar a manter a energia e o foco. Posicione esses alunos em áreas do pátio com menos distrações visuais ou auditivas, e ofereça tarefas específicas, como ser o responsável por explicar regras ou verificar a pontuação, para manter o engajamento. Sempre utilize comunicação verbal clara e sinalize transições entre atividades com antecedência para dar tempo de ajuste. Lembre-se de celebrar pequenas conquistas, servindo como refúgio positivo e motivacional para esses alunos.

  • Aula 3: Detalhamento das regras e estratégias dos jogos.
  • Momento 1: Revisão das Regras dos Jogos Tradicionais (Estimativa: 15 minutos)
    Inicie a aula relembrando os jogos explorados nas aulas anteriores. Monte com os alunos uma lista das regras principais para cada jogo, como amarelinha e queimada. Auxilie os alunos a se lembrarem de regras importantes, fazendo perguntas que guiem o raciocínio, como 'Qual era a regra mais importante da queimada?'. Utilize quadros ou cartazes para anotar as regras. Avalie se os alunos conseguem verbalizar as regras e se entenderam os pontos principais observando suas respostas e participação.

    Momento 2: Análise de Estratégias (Estimativa: 20 minutos)
    Divida a turma em pequenos grupos e peça para que cada grupo discuta e identifique, entre si, estratégias para melhorar o desempenho nos jogos. Sugira perguntas como 'O que podemos fazer para ser mais rápidos na corrida?' ou 'Como podemos nos proteger melhor na queimada?'. Circule entre os grupos, oferecendo dicas e encorajamento, assegurando-se de que cada aluno participe das discussões. Ao final, peça que cada grupo compartilhe sua principal estratégia com a turma. Avalie a habilidade de pensamento crítico e resolução de problemas dos alunos de acordo com a qualidade das estratégias apresentadas e a colaboração dentro dos grupos.

    Momento 3: Exercício Prático e Simulações (Estimativa: 10 minutos)
    Organize uma simulação rápida na sala onde cada grupo poderá colocar em prática as estratégias discutidas. Utilize sinais e comandos verbais para orientar a atividade. Esteja atento à execução das simulações, garantindo que as regras sejam seguidas. Nesse momento, intervenha oferecendo feedback específico sobre o que foi eficaz ou o que pode ser aperfeiçoado. Avalie a capacidade de aplicação prática das estratégias e o respeito às regras.

    Momento 4: Feedback Indicativo e Reflexão (Estimativa: 5 minutos)
    Finalize com uma reflexão em grupo. Pergunte aos alunos o que acharam das estratégias e como se sentiram durante as simulações. É importante valorizar as conquistas e oferecer elogios pelas inovações e esforços apresentados. Destaque pontos de melhoria a partir das observações feitas ao longo da aula. Avalie a reflexão individual a partir das contribuições e melhorias discutidas, promovendo a autoavaliação e reconhecimento do aprendizado.

    Estratégias de inclusão e acessibilidade:
    Para garantir a melhor inclusão de alunos com TDAH, considere sempre dividir as atividades em pequenos passos para facilitar o foco e a compreensão. Posicione esses alunos em locais estratégicos, com menos distrações visuais. Use sempre uma linguagem clara e precisa, acompanhada de gestos para reforçar as explicações. Durante a formação de grupos, assegure-se que os alunos com TDAH tenham papéis definidos que possam auxiliar na organização das ideias e execução de estratégias. Trabalhe com pausas entre momentos para ajudar na regulação da atenção, e reforce positivamente participações ativas e em conformidade com as regras, criando um ambiente encorajador e inclusivo para todos.

  • Aula 4: Roda de debates sobre experiências e aprendizados nos jogos.
  • Momento 1: Introdução ao Debate (Estimativa: 10 minutos)
    Organize os alunos em um grande círculo para que todos possam se ver e ouvir. Explique a importância de compartilhar experiências e aprendizados e como isso pode enriquecer o conhecimento de todos. Defina algumas regras básicas para garantir que todos tenham a oportunidade de falar, como levantar a mão para pedir a palavra. É importante que você, professor, modele o comportamento respeitoso e encorajador ao mediar a discussão.

    Momento 2: Compartilhando Experiências (Estimativa: 15 minutos)
    Convide os alunos a compartilharem suas experiências durante os jogos tradicionais. Peça que falem sobre o que aprenderam, quais foram os desafios enfrentados e o que gostaram mais. Durante esse momento, incentive o respeito às falas dos colegas e destaque os pontos positivos de cada relato. Observe se os alunos ouvem ativamente e se respeitam o tempo de fala dos outros.

    Momento 3: Análise e Reflexão Coletiva (Estimativa: 15 minutos)
    A partir dos relatos, conduza uma discussão coletiva sobre os principais aprendizados e sentimentos comuns. Pergunte, por exemplo, 'O que aprendemos sobre trabalho em equipe?' ou 'Como podemos melhorar nos próximos jogos?'. Busque sintetizar as ideias e propor novas formas de pensar sobre as experiências compartilhadas. Avalie se os alunos conseguem fazer conexões entre suas experiências e os aprendizados coletivos observando a qualidade e pertinência das suas contribuições.

    Momento 4: Conclusão do Debate e Feedback (Estimativa: 10 minutos)
    Finalize o debate com um resumo dos principais pontos discutidos e um agradecimento pela participação ativa de todos. Ofereça feedback positivo individual e coletivo, ressaltando a importância da participação de todos no processo de aprendizado. Incentive os alunos a refletirem sobre como os aprendizados no debate podem ser aplicados em futuras atividades. Avalie se os alunos se sentem valorizados e confiantes para expressar suas ideias e sentimentos através da linguagem e postura ao final do debate.

  • Aula 5: Criação e adaptação de novas versões dos jogos tradicionais.
  • Momento 1: Introdução à Atividade Criativa (Estimativa: 10 minutos)
    Inicie a aula explicando aos alunos que eles terão a oportunidade de criar e adaptar jogos tradicionais. Destaque a importância da criatividade e da colaboração para criar algo novo. Utilize exemplos de adaptações simples, como adicionar novas regras à amarelinha. Instrua os alunos a pensarem em formas de combinar elementos de diferentes jogos que aprenderam. Observe se os alunos estão engajados e se entendem a proposta.

    Momento 2: Formação de Grupos e Brainstorming (Estimativa: 15 minutos)
    Divida a turma em pequenos grupos, garantindo diversidade de habilidades nas equipes. Oriente cada grupo a iniciar uma sessão de brainstorming sobre ideias para novos jogos ou adaptações criativas dos jogos tradicionais. Incentive-os a pensar em novos nomes, regras e formas de jogar. Caminhe entre os grupos, sugerindo ideias e garantindo que cada aluno esteja participando. Avalie a dinâmica do grupo e a colaboração ao observar como cada membro contribui para as ideias.

    Momento 3: Desenvolvimento e Documentação das Ideias (Estimativa: 15 minutos)
    Forneça papel e lápis para que os grupos possam esquematizar suas ideias, desenhando o layout dos jogos e anotando as regras e objetivos. Incentive a organização clara das ideias, para que possam ser compartilhadas posteriormente com a turma. Ajude os grupos a se manterem focados e ofereça sugestões para refinar as ideias. Avalie a clareza e a originalidade das propostas, bem como a capacidade dos alunos de trabalhar em conjunto para desenvolver um conceito completo.

    Momento 4: Apresentação dos Jogos e Feedback (Estimativa: 10 minutos)
    Convide cada grupo a apresentar seu novo jogo para o restante da turma. Após cada apresentação, permita que os colegas façam perguntas e ofereçam sugestões para melhorar ou adaptar ainda mais o jogo. Encoraje o respeito às apresentações dos colegas e atente para evitar interrupções. Avalie o entusiasmo e a capacidade de comunicação durante as apresentações, além de como os alunos incorporam o feedback recebido.

    Estratégias de inclusão e acessibilidade:
    Para alunos com TDAH, é essencial dividir as etapas de cada atividade de forma clara, utilizando linguagem simples e direta. Durante a formação de grupos, assegure-se de que esses alunos tenham papéis ativos, como escrever as ideias ou apresentar parte do jogo. Utilize lembretes visuais e auditivos para orientar transições entre momentos e para relembrar os alunos da próxima tarefa. Posicione os alunos em locais mais tranquilos da sala para favorecer o foco e, se possível, atribua papéis de liderança que incentivem o envolvimento ativo. Lembre-se de oferecer reconhecimento frequente de pequenas realizações, reforçando positivamente seus esforços e contribuições.

Avaliação

A avaliação desta atividade é diversificada e busca abranger as múltiplas dimensões do aprendizado. O objetivo é analisar o desenvolvimento cognitivo, motor e social dos alunos ao longo da experiência. Os critérios de avaliação incluem a participação ativa, o respeito às regras, a criatividade nas adaptações e a cooperação durante as atividades. Uma metodologia de observação contínua permitirá ao professor captar nuances do comportamento e evolução dos alunos. Além disso, o uso do feedback construtivo será essencial, auxiliando os estudantes em seu desenvolvimento próximo. Exemplos práticos incluem registros semanais das atividades em um diário de classe, autoavaliações para fomentar o protagonismo e rodas de feedback onde os alunos compartilham suas percepções. Estas estratégias promovem a reflexão crítica e garantem que todos os objetivos de aprendizagem sejam atingidos, ao mesmo tempo em que consideram as especificidades de cada aluno.

  • Participação ativa durante as atividades.
  • Respeito às regras e interação com os colegas.
  • Criatividade na adaptação dos jogos.
  • Cooperação e protagonismo dos alunos.

Materiais e ferramentas:

Para maximizar o impacto educativo das atividades, recursos acessíveis e práticos serão utilizados, promovendo um ambiente rico em estímulos e segurança. Materiais simples e reutilizáveis, como cones, cordas, bolas e folhas, servirão como base para a execução das atividades. A escolha de recursos prioriza itens que sejam financeiramente acessíveis e facilmente encontrados, facilitando a implementação em diferentes contextos escolares. Os espaços escolares como pátios e quadras serão aproveitados de maneira a enriquecer as experiências. Cada elemento será estrategicamente utilizado para suportar o aprendizado, favorecendo a interação dos alunos de forma segura e inclusiva.

  • Cones e cordas para delimitar áreas de jogos.
  • Bolas de diferentes tamanhos para atividades diversas.
  • Espaços abertos na escola, como o pátio.

Inclusão e acessibilidade

Reconhecendo os desafios enfrentados pelos professores na garantia de uma educação inclusiva, proponho estratégias viáveis e factíveis para apoiar os alunos com TDAH na atividade proposta. A adaptação do ambiente físico, como a organização de espaços claros e livres de distrações visuais excessivas, pode ajudar a manter o foco. As instruções precisam ser claras, concisas e acompanhadas de sinais visuais ou físicos quando necessário. Favorece-se a comunicação assertiva, garantindo que todos entendam os objetivos e regras com clareza. Incentivar pausas curtas quando necessário e promover a participação de forma equilibrada e respeitosa podem ajudar a manter a atenção dos alunos de maneira efetiva. O professor deve estar atento a sinais de desatenção ou estresse, intervindo de maneira oportuna e sensível. Manter um diálogo aberto com a família é essencial para o suporte contínuo da criança, além de documentar o progresso ao longo das atividades, garantindo o ajuste das estratégias sempre que necessário.

  • Organização do espaço de forma a evitar estímulos excessivos.
  • Uso de instruções claras e sondagens com sinais visuais.
  • Pausas programadas para alunos que necessitam.
  • Diálogo contínuo com a família para suporte.

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