Laboratório de Rochedos Criativos

Desenvolvida por: Beatri… (com assistência da tecnologia Profy)
Área do Conhecimento/Disciplinas: Ciências
Temática: Matéria e Energia

A atividade 'Laboratório de Rochedos Criativos' permite que os alunos do 6º ano compreendam de forma prática o processo de formação das rochas sedimentares. Utilizando materiais acessíveis como areia, argila e gesso, os estudantes criarão suas próprias recriações de rochas, observando a compactação e pressão necessárias para sua formação. Esta prática não apenas destaca conceitos geológicos supremos ao currículo de ciências, mas também inserções interdisciplinares, como a matemática na interpretação de pressões e a arte ao modelar os materiais. O estudante com autismo (suporte 1) é acolhido por meio de suporte leve e inclusão ativa na tarefa prática, assegurando que todos os alunos participem igualmente, promovendo habilidades sociais e cognitivas essenciais.

Objetivos de Aprendizagem

Os objetivos de aprendizagem desta aula são orientados para o desenvolvimento de habilidades práticas e teóricas, alinhando conteúdos geológicos com processos de aprendizado ativo e cognitivo. Os alunos serão capazes de aplicar conhecimento em forma sustentável, combinando fundamentos da ciência com interpretação objetiva de dados, exercendo habilidades analíticas e criativas ao moldar e analisar suas criações geológicas. Paralelamente, momentos de discussão e foco colaborativo fortalecerão competências necessárias ao trabalho em equipe e comunicação, desenvolvendo empatia e respeito mútuos.

  • Compreender o processo de formação de rochas sedimentares.
  • Aplicar conhecimento interdisciplinar para recriar processos geológicos.
  • Participar e colaborar ativamente em atividades em grupo.
  • Refletir sobre a contribuição prática e teórica do experimento em conceitos dinamicamente interligados.

Habilidades Específicas BNCC

  • EF06CI12: Identificar diferentes tipos de rocha, relacionando a formação de fósseis a rochas sedimentares em diferentes períodos geológicos.

Conteúdo Programático

O conteúdo programático foca na integração de atividades teóricas e práticas, destacando o estudo da formação de rochas sedimentares. Adota-se o estudo por meio da observação, experiência direta com os materiais e reflexão colaborativa, todos conectando o conceito ao dia-a-dia e ao nível cognitivo do Ensino Fundamental. Esta abordagem propicia o aprimoramento do raciocínio lógico, resolução de problemas e proatividade num cenário social e educacional inclusivo.

  • Processos de formação de rochas sedimentares.
  • Compreensão de pressão e compactação de camadas geológicas.
  • Uso de técnicas simples para recriação de processos naturais.

Metodologia

As metodologias adotadas privilegiam a prática e o envolvimento direto dos alunos, facilitando a exploração científica em situações reais. Ao engajar os estudantes em atividades mão-na-massa, promove-se o aprender fazendo, valorizando a autonomia e o protagonismo em sala de aula. Este método é complementado por estímulos ao debate e troca de ideias, promovendo a socialização e a integração das descobertas ao cotidiano dos alunos.

  • Atividade mão-na-massa.
  • Discussão em grupo e partilhas de ideias.
  • Criação prática e experimental.

Aulas e Sequências Didáticas

O cronograma contempla uma aula de 60 minutos, estruturada para maximizar o tempo prático em laboratório. Nesta aula, a introdução teórica sobre rochas sedimentares será breve, permitindo que os alunos apliquem o conhecimento através da manipulação de materiais. O planejamento metódico divide o tempo entre introdução ao tema, prática dos conceitos com acompanhamento docente e partilha de resultados e reflexões finais.

  • Aula 1: Introdução ao tema e criação prática de rochas sedimentares.
  • Momento 1: Introdução ao tema (Estimativa: 10 minutos)
    Comece a aula apresentando o conceito de rochas sedimentares. Explique de forma clara e concisa, utilizando recursos visuais como imagens ou vídeos curtos para ilustrar os processos de formação. É importante que os alunos compreendam os conceitos fundamentais por trás dos materiais que serão utilizados.

    Momento 2: Discussão Participativa (Estimativa: 10 minutos)
    Permita que os alunos compartilhem suas impressões iniciais e perguntas sobre o que aprenderam. Faça perguntas estimulantes, como Por que acham importante entender a formação das rochas sedimentares?. Incentive a participação de todos, promovendo um ambiente aberto e acolhedor.

    Momento 3: Preparação para a Atividade Prática (Estimativa: 10 minutos)
    Explique a atividade prática que será realizada. Mostre os materiais que serão utilizados - areia, argila e gesso - e explique seu papel na recriação de rochas sedimentares. Divida a turma em pequenos grupos, assegurando-se de que cada grupo tenha um conjunto completo de materiais. Instrua sobre o uso seguro dos utensílios.

    Momento 4: Atividade Mão-na-massa (Estimativa: 25 minutos)
    Permita que os alunos realizem a atividade prática em grupos. Ajude a coordenar o tempo e a utilização dos materiais, assegurando-se de que todos os participantes estejam colaborando. Observe se os alunos estão compreendendo a aplicação de pressão e compactação para recriar as rochas. Estimule a criatividade e observe a interação entre colegas durante a tarefa.

    Momento 5: Reflexão e Avaliação Formativa (Estimativa: 5 minutos)
    Conduza uma breve reflexão sobre a experiência prática. Pergunte aos alunos o que aprenderam e como isso se relaciona com outros conhecimentos. Avalie de forma formativa a participação e o engajamento de cada aluno durante a atividade. É importante que eles consigam expressar o que entenderam e como colaboraram durante o processo.

Avaliação

A avaliação dos alunos se dará através de métodos diversos e integrados, focando no entendimento e aplicação prática conceitual. 1. Avaliação Formativa: Durante o processo, os alunos recebem feedback contínuo sobre sua execução e aplicação dos conceitos, permitindo ajustes e reforçando o aprendizado através da prática. 2. Critérios de Avaliação: Leva-se em conta o entendimento do processo geológico, a disposição para colaborar e a habilidade de comunicação para trocar e discutir ideias. 3. Exemplo Prático: Uma espécie de diário de bordo onde cada aluno documenta suas observações e entendimentos, que é compartilhado em discussão subsequente, incentivando a reflexão pessoal e coletiva sobre o experimento. 4. Metodologias Inclusivas: Para alunos com necessidades específicas, ajustes nos critérios de avaliação são possíveis para garantir equidade e acesso pleno ao aprendizado. O uso de feedback formativo é essencial para todos os alunos, permitindo o crescimento individual e promovendo autocrítica e desenvolvimento contínuo.

  • Método de Avaliação Formativa.
  • Critérios baseados na participação e aplicação do conhecimento.
  • Ajustes para inclusão de alunos com dificuldades.

Materiais e ferramentas:

A atividade utiliza materiais acessíveis, como areia, argila, gesso e água, que são economicamente viáveis e seguros para o ambiente escolar. Ferramentas simples como colheres e pequenos moldes são utilizadas para manusear e modelar os materiais. Além disso, é importante que os recursos incorporem considerações de segurança e adequação ao uso por estudantes do 6º ano, favorecendo a exploração segura e eficaz do tema proposto.

  • Areia, argila e gesso.
  • Utensílios seguros e acessíveis como colheres e moldes pequenos.
  • Materiais adequados para crianças do 6º ano.

Inclusão e acessibilidade

Sabemos que a carga de trabalho dos docentes é grande, mas garantir um ambiente inclusivo e acessível é essencial para o sucesso de todos os alunos. A atividade proposta inclui adaptações específicas para alunos com transtorno do espectro autista, nível 1, promovendo espaço para interação social mediante suporte leve. Estratégias de ensino ajustadas, comunicação com clareza e auxílio visual são recursos que contribuem enormemente, minimizando frustrações e maximizando o aprendizado inclusivo. Adotar uma abordagem que reconheça os sinais de dificuldade, integre a família no processo educacional e forneça um ambiente de aprendizagem respeitoso e seguro é determinante. Monitorar o progresso e realizar ajustes conforme necessário são medidas recomendáveis para o contínuo desenvolvimento dos alunos e sua completa participação no processo educacional.

  • Adaptações leves para estudantes com transtorno do espectro autista.
  • Suporte visual e comunicação clara.
  • Ambiente seguro e respeitoso para todos os alunos.

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