Momento 1: Introdução ao Mundo Celular (Estimativa: 10 minutos)
Comece a aula introduzindo o conceito básico de células como unidades estruturais dos seres vivos. Utilize um diagrama de células projetado ou no quadro para destacar as partes principais, como membrana plasmática, núcleo, citoplasma, entre outras. É importante que os alunos compreendam a relevância das células para os organismos vivos. Incentive perguntas e permita que alunos compartilhem o que já sabem sobre o tema. Esse é um momento para construir um campo comum de conhecimento.

Momento 2: Planejamento da Construção do Modelo Celular (Estimativa: 10 minutos)
Oriente os alunos a formarem grupos de quatro a cinco integrantes. Distribua uma lista de materiais recicláveis que poderão ser usados, como tampinhas, garrafas pet, papelão, entre outros. Permita que cada grupo discuta e planeje como irão representar as diferentes partes da célula com os materiais disponíveis. Circulando entre os grupos, observe se há compreensão das funções de cada parte a ser representada e ofereça sugestões quando necessário. Avalie o entendimento dos alunos pela clareza do planejamento que expressam.

Momento 3: Mão-na-massa: Construção dos Modelos (Estimativa: 20 minutos)
Cada grupo deverá iniciar a construção de seu modelo celular com os materiais selecionados. Garanta que todos os alunos participem ativamente e se revezem nas tarefas. Ajude os grupos que encontrarem dificuldades na execução, oferecendo dicas sobre estruturas e proporções. Incentive a comunicação clara entre os membros do grupo e observe a cooperação e divisão de tarefas. A avaliação pode ser feita através da observação direta do engajamento dos alunos e da eficácia da cooperação dentro dos grupos.

Momento 4: Apresentação dos Modelos e Conclusão (Estimativa: 10 minutos)
Ao final, cada grupo terá a oportunidade de apresentar suas criações para a classe. Peça que expliquem suas escolhas de materiais e como representaram cada parte da célula. Estimule os alunos a fazerem perguntas uns aos outros e compartilhem suas críticas e elogios construtivos. Finalize a aula destacando o quanto a atividade ajudou na compreensão das estruturas celulares. A avaliação pode incluir feedback do professor sobre a criatividade e precisão dos modelos.

Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Para garantir que todas as crianças participem plenamente, permita flexibilidade na escolha dos materiais que o aluno se sentir mais confortável em manejar. Use linguagem clara e pausas ao explicar as etapas, garantindo compreensão. Caso tenha estudantes com dificuldades motoras, peça aos colegas que ofereçam ajuda para manuseio de instrumentos ou recomponha grupos para garantir inclusão. Incentive o respeito e apoio mútuo dentro dos grupos, e comunique constantemente que a contribuição de cada um é valiosa. Na apresentação, ofereça alternativas, como apresentação individual ou em duplas em vez de em grupo, se achar mais adequado para alunos mais tímidos.

Momento 1: Introdução ao Jogo Educativo (Estimativa: 10 minutos)
Inicie a aula apresentando o tabuleiro interativo. Explique aos alunos que eles irão participar de um jogo educativo cujo objetivo é identificar as funções das organelas celulares. Mostre brevemente como o jogo funciona e revele o propósito da atividade: aprender de forma divertida. É importante que todos compreendam como o tabuleiro está organizado e as regras básicas do jogo. Permita que façam perguntas sobre o funcionamento, garantindo que não haja dúvidas.

Momento 2: Formação de Grupos e Regras do Jogo (Estimativa: 5 minutos)
Divida os alunos em grupos de quatro ou cinco para que trabalhem em equipe durante o jogo. Explique que cada grupo terá sua vez de avançar no tabuleiro respondendo perguntas sobre organelas celulares. Estimule a colaboração entre os alunos e exemplifique como cada membro pode contribuir para as respostas. Observe se os grupos estão equilibrados em termos de participação e habilidade.

Momento 3: Participação e Execução do Jogo (Estimativa: 25 minutos)
Inicie o jogo e permita que os grupos joguem alternadamente. Circule pela sala para observar o envolvimento dos alunos e oferecer suporte, se necessário. Incentive os alunos a discutirem em grupo antes de responder, reforçando a importância da comunicação e trabalho em equipe. Observe o engajamento dos alunos e tome notas quanto à sua participação ativa e compreensão das funções das organelas. Faça intervenções rápidas sugerindo estratégias de discussão ou raciocínio quando perceber dúvidas frequentes.

Momento 4: Feedback e Conclusão (Estimativa: 10 minutos)
Após o término do jogo, reúna os alunos para discutir o que aprenderam. Peça que compartilhem suas experiências e expressões sobre a atividade. Pergunte o que acharam mais desafiador e mais interessante durante o jogo. Dê feedback sobre o desempenho geral e as observações que fez sobre o engajamento e cooperação dos grupos. Finalize reforçando como o jogo ajudou a reforçar o entendimento das funções das organelas celulares. A avaliação pode consistir em um breve questionário oral para verificar a compreensão dos conceitos.

Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Permita que alunos escolham o grupo em que desejam estar, garantindo que se sintam confortáveis. Use uma linguagem clara e pausada ao explicar as regras, oferecendo versões escritas ou visuais, caso necessário. Se houver dificuldade de leitura, organize o jogo de forma que o texto possa ser lido em voz alta. Certifique-se de que todos os alunos, especialmente os mais tímidos, tenham a oportunidade de participar durante o jogo. Reforce a importância de escutar e valorizar as ideias de todos no grupo. Considere o uso de estratégias de mediação caso alunos tenham qualquer tipo de dificuldade na participação ou interação com colegas.

Momento 1: Introdução à Programação e ao Conceito de Algoritmo (Estimativa: 10 minutos)
Comece a aula explicando brevemente o que é um algoritmo e sua relevância no mundo atual. Use exemplos simples do cotidiano para ilustrar o conceito, como as etapas de uma receita de bolo. Em seguida, apresente como a programação pode ajudar a simular processos biológicos, como a reprodução celular. Utilize recursos visuais ou vídeos curtos para tornar a explicação mais concreta e envolvente. É importante que os alunos compreendam a relação entre algoritmos e programação antes de prosseguir.

Momento 2: Introdução à Ferramenta de Programação (Estimativa: 10 minutos)
Mostre o ambiente de programação que será utilizado, como um software específico ou aplicativo, que seja acessível e intuitivo para a faixa etária. Explique rapidamente as principais funções e comandos que eles irão usar para criar seus algoritmos. Dê exemplos práticos de como esses comandos serão usados para simular a reprodução celular. Permita que os alunos façam perguntas sobre a interface e funções, garantindo que todos sintam-se confortáveis em utilizá-la.

Momento 3: Desenvolvimento do Algoritmo de Simulação (Estimativa: 20 minutos)
Divida a turma em pequenos grupos para promover a colaboração e discussão. Oriente cada grupo a começar a desenvolver um algoritmo simples que simule a divisão celular, fornecendo um guia passo a passo se necessário. Circule pela sala para oferecer auxílio e certifique-se de que o entendimento esteja sendo aplicado na prática. Sugira abordagens alternativas se perceber que algum grupo está com dificuldades. A avaliação pode ser feita pela observação direta do engajamento e da capacidade de aplicação dos conceitos.

Momento 4: Apresentação dos Algoritmos e Conclusão (Estimativa: 10 minutos)
Cada grupo deve apresentar seu algoritmo e explicar a lógica por trás dele. Permita que os colegas façam perguntas e ofereçam feedbacks construtivos. Ao final, destaque os pontos fortes de cada apresentação e sugira melhorias de maneira positiva. Faça um breve resumo dos conceitos abordados e a importância da programação nas ciências biológicas. A avaliação pode incluir a clareza na explicação e a criatividade na abordagem do problema.

Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Ofereça diferentes modos de interação com a ferramenta de programação, como tutoriais em vídeo, se possível. Incentive a expressão verbal e visual, permitindo que os alunos desenhem fluxogramas antes de programar. Disponibilize pares de fones para aqueles que preferem tutoriais em áudio. Em grupos, garanta que todos tenham a oportunidade de contribuir, estimulando os alunos a respeitarem as diferentes capacidades e ritmos de cada colega. Use uma linguagem clara e pausada ao explicar conceitos e incentiva um ambiente acolhedor e sem julgamentos, no qual todos podem aprender com seus erros e acertos.