Na atividade 'Exploradores do Quintal: Em Busca dos Pontos Cardeais', os alunos do 4º ano do Ensino Fundamental terão a oportunidade de se tornarem verdadeiros exploradores por um dia, usando a observação do Sol para determinar os pontos cardeais. Divididos em pequenos grupos, serão equipados com varas (gnômons), papel e lápis para registrar as sombras projetadas pela vara em diferentes momentos ao longo do dia. O objetivo é usar este método antigo de orientação para tentar identificar os pontos cardeais. Após a coleta de dados, os alunos compararão suas descobertas com os resultados obtidos por meio de uma bússola, analisando as semelhanças e diferenças entre os métodos antigos e modernos de navegação. Esta atividade ao ar livre não só promove o aprendizado prático de conceitos científicos relacionados à Terra, ao Sol e à orientação espacial, mas também fomenta habilidades de observação, análise, trabalho em equipe e comunicação, essenciais para o desenvolvimento integral dos estudantes.
O objetivo principal desta atividade é permitir que os alunos compreendam os conceitos astronômicos e geográficos relacionados aos pontos cardeais a partir de experiências práticas e observacionais. Além disso, busca-se desenvolver habilidades de observação cuidadosa, registro sistemático de dados, trabalho em equipe, comunicação eficaz e pensamento crítico. Os alunos aprenderão a associar os movimentos cíclicos do Sol com a orientação espacial na Terra, percebendo a utilidade e a evolução dos métodos de navegação ao longo da história. Este conhecimento prático e teórico contribuirá para a formação de cidadãos mais conscientes sobre a importância da ciência em nosso cotidiano e capazes de aplicar o conhecimento científico em situações práticas.
O currículo dessa atividade explora conceitos fundamentais da astronômia e da geografia por meio de práticas observacionais e experimentais. Discutimos a posição e movimento do Sol no céu e como esses conhecimentos são aplicados para determinar direções sem o auxílio de tecnologia moderna. Tal abordagem promove o entendimento sobre a relação entre a ciência e as tecnologias utilizadas no nosso cotidiano para a orientação espacial. Ademais, esta atividade destaca o valor das metodologias científicas e da história da ciência no desenvolvimento de ferramentas de navegação, como a bússola, e sua relevância na navegação antiga e contemporânea.
Esta atividade prática será conduzida por meio de uma metodologia ativa, envolvendo 'Saída de Campo' e 'Atividade Mão-na-massa'. Os alunos, divididos em grupos, sairão para um espaço aberto da escola, onde utilizarão gnômons para observar e registrar as sombras projetadas. Essa abordagem prática permite que os estudantes vivenciem diretamente os conceitos científicos em estudo, facilitando a compreensão e o engajamento. A interação em grupo e a discussão sobre as observações e os resultados obtidos estimulam o desenvolvimento de habilidades sociais, o pensamento crítico e a autonomia no processo de aprendizagem.
A atividade será dividida em duas sessões de 60 minutos cada, numa única manhã ou tarde. Na primeira sessão, os alunos realizarão a observação das sombras e iniciarão suas anotações. A segunda sessão será dedicada à conclusão dos registros, à comparação dos resultados com a bússola e à discussão dos achados em grupo.
A avaliação desta atividade será formativa, baseando-se no engajamento dos alunos durante as observações, na qualidade e completude de seus registros no diário de bordo e na participação nas discussões em grupo. Será dada atenção especial à capacidade de observação, ao trabalho em equipe, à utilização da bússola e à reflexão sobre os métodos de navegação. Os diários de bordo, contendo as anotações, desenhos e conclusões dos alunos, serão avaliados quanto à precisão e ao esforço. Exemplos de questões avaliativas incluem: Como os alunos aplicaram o método científico? Eles conseguiram estabelecer conexões entre as sombras observadas e os pontos cardeais?
Para a realização desta atividade, serão necessários materiais simples e acessíveis, como varas (gnômons), papel, lápis, e algumas bússolas para a comparação final das orientações. É importante que o local escolhido para a saída ao ar livre seja adequado, ou seja, um espaço amplo e aberto onde a observação do Sol e das sombras não seja obstruída. A preparação prévia dos alunos sobre os conceitos a serem explorados e o funcionamento básico da bússola pode enriquecer a experiência e facilitar o processo de aprendizagem.
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