Nesta atividade prática, os alunos do 2º ano do Ensino Fundamental tornam-se pequenos cientistas explorando a essencialidade da luz solar e da água para a sobrevivência das plantas. Inicializando com uma breve explanação sobre fotossíntese e absorção de água pelas raízes, a atividade segue com um experimento empírico a ser realizado ao decorrer de uma semana. Os alunos dividirão as plantas em grupos para dois experimentos: um analisa o crescimento com/sem luz solar; outro, com/sem irrigação adequada. Mantendo registros diários em diários de bordo, eles observarão as diferenças no crescimento, saúde e cor das plantas. Ao final da semana, uma roda de debate incentiva o compartilhamento de observações, promovendo a elaboração de hipóteses e discussão sobre a dependência das plantas em relação à luz e água.
Esta atividade tem como objetivos propiciar aos alunos o entendimento prático e teórico sobre como a luz solar e a água são fundamentais para a sobrevivência e desenvolvimento das plantas. Pretende-se desenvolver habilidades de observação, registro e análise de dados de forma crítica e científica, além de fomentar a capacidade de trabalhar em grupo e comunicar descobertas. Através desta exploração, os alunos poderão estabelecer conexões diretas com conceitos de ciências, aplicando-os em um contexto de investigação real e relevante.
O conteúdo programático engloba conceitos fundamentais de biologia vegetal, como fotossíntese, absorção de água, crescimento e desenvolvimento das plantas. Além de conhecer os processos biológicos, os alunos vão aplicar o método científico, desde a formulação de hipóteses até a análise de resultados, enfatizando a importância da observação direta e do registro de dados.
A metodologia 'Mão-na-massa' será empregada para engajar os alunos na aprendizagem ativa através da realização de experimentos. Decompondo a atividade em etapas práticas, como o preparo dos experimentos, observação e registro diário em diários de bordo, seguido por uma roda de debate, esta abordagem visa aprofundar a compreensão do conteúdo de forma colaborativa e participativa. A interação entre os alunos durante a roda de debates permitirá a troca de experiências, fortalecendo o raciocínio científico e a habilidade de comunicação.
A atividade será distribuída ao longo de uma semana, totalizando 4 horas de aula. Cada sessão de 60 minutos será dedicada a etapas distintas do projeto, desde a introdução dos conceitos, passando pela montagem e acompanhamento dos experimentos, até a discussão coletiva dos resultados.
A avaliação será contínua, observando a participação e envolvimento dos alunos nas diversas etapas da atividade. Será dada especial atenção aos registros feitos em seus diários de bordo, a qualidade de suas observações e a participação na roda de debates. Além disso, avaliar-se-á a capacidade de trabalhar em equipe, a habilidade de comunicação das suas descobertas e a compreensão dos conceitos científicos envolvidos. Exemplos de critérios podem ser a clareza e detalhamento dos registros, a habilidade de formular hipóteses e o nível de engajamento nas discussões.
Os recursos incluem materiais para o cultivo das plantas, como vasos, terra, sementes ou mudas, e uma área com luz natural. Serão necessários também espaços sem luz, como armários fechados, para parte do experimento. Cadernetas ou folhas de papel servirão como diários de bordo para os registros diários. A organização dos grupos e dos materiais será essencial para a condução organizada da atividade.
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