O conteúdo programático desta atividade será focado no estudo das partes do corpo humano, um elemento fundamental do currículo de Ciências no Ensino Fundamental. O quebra-cabeça serve como uma ferramenta didática para concretizar o conhecimento abstrato sobre o corpo humano. Através da atividade prática, os alunos terão a oportunidade de relacionar o que é aprendido em sala de aula ao mundo real, reforçando a aprendizagem por meio de experiências sensoriais e colaborativas. Este método didático visa não apenas ensinar os alunos sobre anatomia básica, mas também instigá-los a refletir sobre questões de identidade e diversidade.

A metodologia escolhida para esta atividade centra-se em práticas colaborativas e lúdicas, essenciais para o aprendizado no início do Ensino Fundamental. A construção do quebra-cabeça gigante utiliza a metodologia ativa de 'aprendizado mão-na-massa', que incentiva a participação ativa e engajada dos alunos. Os alunos não apenas ganham conhecimento sobre o corpo humano e suas partes, mas fazem isso através de um processo criativo e cooperativo. Além disso, ao trabalhar em grupos, os alunos vivenciam a importância do respeito mútuo, da diversidade e da cooperação, fatores crucialmente ligados ao desenvolvimento socioemocional.

A atividade será conduzida ao longo de uma única aula de 40 minutos, focando integralmente na construção e discussão do quebra-cabeça gigante. O tempo foi estrategicamente delimitado para garantir que os alunos consigam participar ativamente de todas as etapas: montagem, decoração e discussão. A aula começará com uma introdução aos objetivos da atividade, seguida da montagem do quebra-cabeça e da discussão em grupo, que permitirá reflexões sobre as aprendizagens construídas.

Para a execução da atividade, os recursos principais serão de caráter manual, estimulando o aprendizado prático. O papel kraft será utilizado para criar o espaço do quebra-cabeça, proporcionando uma superfície ampla e visível para todos os alunos. Materiais de decoração como lápis de cor, tintas e texturas táteis permitirão que os alunos expressem a criatividade ao decorarem as peças. A escolha por materiais acessíveis visa garantir que a atividade seja inclusiva e replicável sem grandes despesas.

Reconhecemos o desafio que o professor enfrenta em gerir uma variedade de demandas em sala de aula, por isso sugerimos estratégias de inclusão efetivas que não onerem financeiramente ou demandem muito tempo. Nesta atividade, não foram identificadas condições ou deficiências específicas; no entanto, podemos implementar práticas inclusivas universais. 1. Adaptação de materiais: Utilização de lápis de cor e tintas apropriadas para o uso de todas as crianças, incluídos itens facilmente manuseáveis. Além disso, tarefas serão distribuições de acordo com a habilidade de cada grupo, respeitando o ritmo individual. 2. Abordagem pedagógica: Fomentar o respeito às diferenças através de discussões guiadas sobre as semelhanças e singularidades entre as partes do corpo, promovendo um ambiente de aceitação e empatia entre os alunos. Essas abordagens garantem que todos possam participar efetivamente e que as necessidades individuais sejam respeitadas, assegurando equidade e inclusão de todos os alunos.