Esta atividade prática visa envolver os alunos do 3º ano do Ensino Médio em um debate profundo e estruturado sobre a engenharia genética, com ênfase nas questões éticas, morais e científicas relacionadas à eugenia. Os estudantes serão divididos em grupos, os quais representarão diferentes papéis em um simulação de tribunal, incluindo defesa, acusação e júri, para discutir e julgar casos fictícios de engenharia genética. Esses casos darão aos alunos a oportunidade de explorar os desafios éticos e as consequências sociais da engenharia genética, enquanto desenvolvem suas habilidades de argumentação, análise crítica e trabalho em equipe. As discussões estimularão o pensamento crítico e a reflexão ética, enquanto a dinâmica de simulação judicial oferecerá um ambiente propício ao desenvolvimento da comunicação efetiva e do espírito de coleguismo.
O objetivo desta atividade é oferecer aos alunos uma compreensão profunda dos dilemas éticos e científicos associados à engenharia genética e à eugenia, aprimorando suas habilidades de argumentação e análise crítica. Almeja-se também promover a capacidade dos alunos de trabalhar eficazmente em equipe, comunicarem-se de maneira eficaz e considerar várias perspectivas ao tomar decisões baseadas em argumentos científicos, éticos e sociais bem fundamentados.
O conteúdo programático englobará os fundamentos da engenharia genética, incluindo técnicas de manipulação de DNA, bem como uma introdução ética e moral à eugenia, suas implicações históricas e contemporâneas. Serão abordados casos fictícios que ilustram questões de eugenia, oferecendo aos alunos um panorama para aplicar e debater teorias éticas, dilemas morais e os avanços científicos na área.
Utilizaremos a metodologia ativa Roda de Debate e Aprendizagem Baseada em Jogos, para promover o envolvimento dos alunos através da simulação de um tribunal. Esta abordagem permite que os grupos de alunos assumam papéis variados no julgamento de casos relacionados à engenharia genética. Os debates serão estruturados para garantir que todos os pontos de vista sejam considerados, e para que os estudantes possam aplicar seus conhecimentos de genética e ética de forma construtiva e crítica.
A carga horária total da atividade será de 10 horas, divididas em 15 aulas de 40 minutos. As primeiras sessões serão dedicadas à introdução dos conceitos teóricos de engenharia genética e eugenia, seguidas pela formação dos grupos e distribuição dos papéis. Haverá aulas para a análise dos casos fictícios, preparação dos argumentos e, finalmente, a realização dos julgamentos em simulação de tribunal.
A avaliação será baseada na apresentação dos argumentos, na participação durante os debates, na capacidade de trabalhar em equipe e na aplicação efetiva dos conhecimentos de genética e ética. Cada membro do grupo receberá uma avaliação individual e outra coletiva, levando em conta a clareza, a precisão dos argumentos e a facilidade de comunicação, bem como a capacidade de resposta a argumentos contrários. Serão fornecidos feedbacks construtivos para orientar o desenvolvimento contínuo dos estudantes.
Para a realização desta atividade, serão necessários recursos como textos de apoio sobre engenharia genética e eugenia, acesso à internet para pesquisa, projetor para apresentações e um espaço físico que possa ser organizado como um tribunal. Materiais para registro, como papel, canetas e cartões de papelão para a visualização dos papéis de cada grupo, também serão utilizados.
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