Momento 1: Contextualização e Introdução aos Conceitos Básicos (Estimativa: 15 minutos)
Comece a aula apresentando um breve contexto sobre a importância dos torques e alavancas no corpo humano e no cotidiano. Utilize um vídeo curto que mostre situações práticas, como esportes e atividades diárias, onde esses conceitos se aplicam. Após o vídeo, pergunte aos alunos sobre exemplos que possam pensar e registre no quadro. É importante que os alunos vejam a relevância prática do conteúdo. Permita que eles façam perguntas e compartilhem observações.

Momento 2: Explicação Teórica (Estimativa: 20 minutos)
Explique os conceitos teóricos de torque e alavancas, utilizando como apoio diagramas no quadro e materiais interativos, como simulações online. Incentive a participação ao fazer perguntas que instiguem o pensamento crítico dos alunos. Destaque os tipos de alavancas e suas aplicações específicas no anatomia. Observe se os alunos estão acompanhando e compreendendo, intervenha caso perceba dúvidas em comum. Utilize exemplos reais para ilustrar os conceitos, como a alavanca de primeira classe no levantamento de pesos.

Momento 3: Atividade em Duplas com Exercícios Práticos (Estimativa: 15 minutos)
Distribua uma lista de exercícios que permita aos alunos aplicar os conceitos aprendidos. A atividade deve ser feita em duplas para promover a colaboração cognitiva. Caminhe pela sala, oferecendo suporte e esclarecimentos quando necessário. Os exercícios devem incluir perguntas sobre identificação de alavancas no corpo humano em diferentes movimentos e cálculo de torque. Ao final, reserve alguns minutos para que cada dupla compartilhe uma resposta ou discussão rápida.

Momento 4: Discussão Final e Feedback (Estimativa: 10 minutos)
Conduza uma discussão em grupo sobre as atividades realizadas e as suas aplicações práticas. Reforce os conceitos principais e esclareça dúvidas remanescentes. Permita que os alunos expressem suas opiniões e discutam a utilidade dos conceitos. Conclua a aula solicitando um feedback rápido sobre a compreensão dos conteúdos e a dinâmica da aula para ajustes futuros.

Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Para promover inclusão, assegure-se de que o vídeo utilizado tenha legendas e de que os diagramas sejam claros e visíveis para todos. Para alunos que possam ter dificuldades auditivas, ofereça resumos escritos dos conceitos discutidos. Adapte os exercícios práticos para serem facilmente manipuláveis por todos os alunos, garantindo que, se necessário, possam ser feitos de maneira diferente (física ou teoricamente) para melhor entendimento. Laguns alunos podem preferir uma explicação menos técnica, portanto, utilize exemplos práticos do cotidiano também. Incentive um ambiente onde todos se sintam confortáveis para expressar dúvidas com empatia e respeito.

Momento 1: Preparação para os Experimentos (Estimativa: 10 minutos)
Comece a aula organizando os alunos em grupos de 3 a 4 pessoas e distribuindo os materiais necessários para os experimentos. Explique brevemente as atividades práticas que serão realizadas e estipule a importância da colaboração em grupo para obter melhores resultados. Dê atenção especial às instruções de segurança e correta manipulação dos equipamentos.

Momento 2: Realização dos Experimentos Práticos (Estimativa: 30 minutos)
Instrua cada grupo a seguir os procedimentos experimentais previamente descritos em um guia que você deve fornecer. Incentive que realizem medições e observações relativas às forças biomecânicas utilizando equipamentos simples, como dinamômetros e réguas. Passe pelos grupos para observar a execução, oferecer auxílio e garantir que todos estejam participando. Estimule os alunos a registrar seus dados no caderno e a formular hipóteses quanto aos resultados esperados. Este momento é crucial para que os alunos vejam a aplicação dos conceitos teóricos discutidos na aula anterior.

Momento 3: Discussão dos Resultados em Grupo (Estimativa: 10 minutos)
Reúna os alunos em um semicírculo para discutir as observações feitas durante os experimentos. Permita que cada grupo apresente brevemente seus resultados e desafios enfrentados. Como professor, faça perguntas direcionadas que estimulem a comparação entre as diferentes observações e verifiquem a compreensão dos conceitos de torques e alavancas nas atividades realizadas. Isso contribuirá para a consolidação do aprendizado.

Momento 4: Reflexão e Registro (Estimativa: 10 minutos)
Oriente os alunos a refletirem individualmente sobre a experiência prática e como ela contribui para seu entendimento da aplicação de forças biomecânicas no corpo humano. Solicite que registrem em seus cadernos uma breve resenha sobre o que aprenderam e destacarem aspectos que consideraram mais interessantes. Diga-lhes que isso servirá como base para a avaliação futura e para seus projetos práticos. Ofereça feedback imediato para aqueles que solicitarem.

Estratégias de inclusão e acessibilidade:
É essencial garantir que todos os alunos tenham acesso aos materiais necessários, portanto, disponibilize equipamentos extras para aqueles que não obtiverem resultado imediato com os experimentos. Garanta que os grupos sejam formados de maneira heterogênea, permitindo que os alunos se auxiliem mutuamente e com inclusão. Forneça instruções escritas e diagramas gráficos para alunos que possam se beneficiar de um suporte visual adicional. Incentive uma comunicação aberta e respeitosa durante as discussões em grupo, assegurando que todos os alunos tenham a oportunidade de falar e sejam ouvidos. Para alunos que tenham maior dificuldade em participar ativamente dos experimentos, ofereça a opção de se envolver em outras etapas da atividade, como na coleta de dados ou na apresentação dos resultados. Motive a empatia e a paciência entre os alunos, destacando a importância de um ambiente de aprendizado inclusivo.

Momento 1: Revisão dos Conceitos e Introdução (Estimativa: 10 minutos)
Inicie a aula com uma breve revisão dos conceitos explorados nas aulas anteriores sobre torques e alavancas. É importante que os alunos relembram o que foi discutido e entendido. Utilize perguntas direcionadas para verificar a compreensão e engajar a turma na transição para a atividade de análise de dados.

Momento 2: Análise de Dados Coletivos (Estimativa: 30 minutos)
Divida a turma em pequenos grupos, cada um responsável por analisar os dados coletados na aula prática anterior. Forneça uma ficha de atividades com perguntas orientadoras que ajudem a guiar a análise, como identificar padrões e relacionar os achados com os conceitos teóricos. Circule entre os grupos para oferecer assistência e fazer perguntas que incentivem uma análise mais profunda. Sugira que utilizem gráficos ou tabelas para organizar suas observações e facilitar a apresentação dos resultados.

Momento 3: Discussão e Reflexão em Grupo (Estimativa: 15 minutos)
Conduza uma discussão aberta e coletiva sobre as análises realizadas. Permita que cada grupo apresente suas conclusões e discuta sobre quaisquer discrepâncias nos dados ou interpretações. É importante que os alunos sejam encorajados a conectar suas observações à prática do esporte ou atividades do dia a dia, aumentando a relevância do aprendizado. Incentive também a crítica construtiva e o respeito às diferentes perspectivas entre os grupos.

Momento 4: Conclusão e Avaliação Formativa (Estimativa: 5 minutos)
Conclua a aula com uma síntese dos pontos discutidos, destacando insights relevantes emergidos das apresentações. Reforce a importância de compreender as aplicações práticas dos conceitos de torques e alavancas. Peça um feedback rápido dos alunos sobre o que aprenderam e como se sentiram durante as atividades de análise. Utilize esse momento para detectar lacunas no entendimento e ajustar as estratégias ensinadas, além de propor tópicos para estudo autônomo ou trabalhos futuros.

Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Assegure-se de que todos os materiais de análise, como gráficos e tabelas, sejam legíveis e acessíveis para todos. Para alunos que requerem suporte adicional, ofereça resumos escritos ou visuais das principais conclusões. Garanta que todos tenham a oportunidade de participar das discussões, incentivando um ambiente acolhedor e onde todas as opiniões são respeitadas. Para alunos com dificuldade de expressar oralmente suas análises, permita que escolham formas alternativas de comunicação, como através de resumos escritos ou apresentações usando recursos digitais. Apoie ativamente o trabalho em equipe, promovendo o entendimento mútuo e a cooperação entre os alunos.