O conteúdo programático da atividade abrange o estudo da obra 'Abaporu', a análise dos conceitos do modernismo e suas características marcantes, bem como a criação de releituras artísticas pelos alunos. Os estudantes terão a oportunidade de explorar o impacto histórico e cultural da Semana de Arte Moderna de 1922 e como essa obra se relaciona com as ideias do movimento modernista. A atividade também integra habilidades de expressão artística através de técnicas de colagem, pintura e desenho.

A abordagem metodológica desta atividade privilegia a investigação crítica e a criação artística. Inicia-se com a análise e discussão em sala sobre o impacto do modernismo, o que promove o engajamento dos estudantes por meio de atividades dinâmicas. Em seguida, os alunos passam para a fase prática de suas releituras artísticas, encorajando a autonomia e expressão pessoal. Essa metodologia une teoria e prática, incentivando a aprendizagem ativa e colaborativa, e estimula o envolvimento dos alunos na descoberta individual e coletiva dos temas propostos.

O cronograma da atividade está estruturado em uma aula de 50 minutos. A primeira parte da aula é dedicada à análise histórica e cultural da obra 'Abaporu'. Os alunos discutem e compartilham suas opiniões, promovendo um ambiente de intercâmbio de ideias. Na segunda parte, os alunos iniciam suas releituras artísticas com variados materiais, culminando em uma exposição dos trabalhos ao final da aula. Este cronograma é projetado para garantir que os alunos possam aprofundar sua compreensão teórica e aplicá-la de forma criativa e prática.

Os recursos utilizados nesta atividade são escolhidos para facilitar tanto a fase teórica quanto a parte prática do aprendizado. Materiais tradicionais de desenho e pintura, como lápis de cor, tintas, papéis variados e itens para colagem, permitirão que cada aluno explore suas capacidades ao elaborar as releituras do 'Abaporu'. A ausência de recursos digitais fomenta a concentração e a capacidade analítica através de atividades manuais. Esta abordagem é intencional para garantir a interação entre os alunos e um contato mais direto com os materiais artísticos, incentivando a espontaneidade e originalidade nas criações.

Caro educador, sabemos que a inclusão educacional pode ser desafiadora em virtude das diversas demandas do ensino. Contudo, é fundamental oferecer suporte aos alunos de forma equitativa, garantindo acessibilidade aos que apresentam deficiência intelectual. As atividades podem ser adaptadas simplificando instruções ou segmentando tarefas artísticas em passos menores para melhor compreensão. O ambiente deverá ser organizado para facilitar a mobilidade e a inclusão, promovendo interação entre os alunos. Sugere-se comunicação constante com as famílias e atenção a sinais de dificuldade, permitindo intervenções oportunas e oferecendo feedback individualizado para que cada aluno alcance seu potencial.