O conteúdo programático desta atividade gira em torno de três pilares principais: compreensão ecológica, técnicas de isogravura e o papel das artes visuais na representação da diversidade natural. Através do estudo invertido, os alunos investigarão a importância das florestas para a biodiversidade do planeta. O conteúdo artístico centrado na técnica de isogravura permitirá aos alunos explorar suas capacidades de expressão e criatividade, enquanto aprendem a ilustrar suas narrativas inspiradas na natureza.

A metodologia desta atividade é projetada para ser integrada, com um enfoque em aprendizagem ativa e colaborativa. Inicialmente, a aula invertida irá estimular o aprendizado autônomo e a discussão em classe sobre ecologia. Os alunos trabalharão em grupos, facilitando a troca de ideias e a criação conjunta das narrativas e ilustrações. O uso de materiais sustentáveis e a técnica de isogravura fornecem uma abordagem prática que reforça a conexão entre teoria e prática, permitindo que os alunos experimentem na prática o processo de criação artística.

O cronograma da atividade irá abranger 6 horas, distribuídas em sete aulas de 50 minutos cada, permitindo um equilíbrio entre aprendizado teórico e desenvolvimento prático. A estrutura das aulas considera tempo suficiente para que os alunos absorvam o conteúdo teórico introdutório e apliquem suas aprendizagens na prática artística. Além disso, as aulas foram projetadas para incluir uma exposição final, que proporcionará um senso de realização e envolvimento com a comunidade.

Os recursos necessários para a realização da atividade devem ser selecionados para apoiar uma prática educativa sustentável e eficaz. Isso inclui a escolha de materiais que não apenas atendam às necessidades técnicas da isogravura, mas que também promovam uma conscientização ambiental entre os alunos. Ao dispor os recursos adequados, os educadores podem garantir que os alunos tenham acesso a ferramentas que facilitem a exploração criativa dentro de um quadro eco-consciente.