Explorando o Mundo das Medidas

Desenvolvida por: Clėcia… (com assistência da tecnologia Profy)
Área do Conhecimento/Disciplinas: Matemática
Temática: Grandezas e Medidas

A atividade 'Explorando o Mundo das Medidas' é voltada para alunos do 3º ano do Ensino Fundamental e tem como objetivo introduzir e aprofundar o conhecimento sobre unidades de medida e sua aplicação prática no cotidiano. O plano abrange três aulas, começando com uma investigação prática no ambiente escolar, onde os alunos identificam e discutem problemas de medição incorreta, promovendo conexão direta com a realidade e despertando o interesse pelo tema. A segunda aula proporciona um aprendizado divertido por meio de um jogo de tabuleiro que simula situações cotidianas envolvendo cálculos de medidas, incentivando a interação social e o raciocínio lógico. A atividade culmina com uma exposição interativa que demonstra a importância de utilizar medidas corretas, integrando o conhecimento adquirido de forma reflexiva e prática.

Este modelo de ensino não só facilita a compreensão das grandezas e medidas como também desenvolve habilidades cognitivas e sociais, atendendo às diretrizes da BNCC. Aliado a isso, o método incorpora estratégias de inclusão e acessibilidade, garantindo que cada aluno possa participar plenamente e de forma adaptada às suas necessidades específicas. Ao longo das aulas, são promovidos o trabalho colaborativo, a resolução de problemas e a comunicação eficaz. A avaliação se dá através da participação, resolução observacional de problemas e a criação de um portfólio coletivo, onde é possível observar como os estudantes internalizaram e aplicaram os conceitos trabalhados nas aulas.

Objetivos de Aprendizagem

Os objetivos de aprendizagem desta atividade focam em desenvolver a compreensão dos alunos quanto à importância e aplicação das medidas corretas no contexto do seu dia a dia. Pretende-se que os alunos sejam capazes de reconhecer e utilizar diferentes unidades de medida, entender a consequência de medidas incorretas e desenvolver habilidades para solucionar problemas práticos. Além disso, as atividades visam estimular o trabalho colaborativo, a capacidade de tomar decisões baseadas em dados concretos e a comunicação eficaz de seus pensamentos e conclusões, promovendo assim um aprendizado holístico e integrador.

  • Compreender a aplicação das unidades de medida no cotidiano.
  • Desenvolver habilidades de resolução de problemas relacionados a medições.
  • Fomentar o trabalho colaborativo e a comunicação eficaz entre os alunos.

Habilidades Específicas BNCC

  • EF03MA01: Ler, escrever e comparar números naturais de até a ordem de unidade de milhar, estabelecendo relações entre os registros numéricos e em língua materna.
  • EF03MA16: Reconhecer figuras congruentes, usando sobreposição e desenhos em malhas quadriculadas ou triangulares, incluindo o uso de tecnologias digitais.
  • EF03MA17: Reconhecer que o resultado de uma medida depende da unidade de medida utilizada.

Conteúdo Programático

O conteúdo programático busca abordar de forma integrada temas fundamentais relacionados às medidas e suas aplicações práticas. Inicialmente, os alunos serão introduzidos ao conceito de unidades de medida e suas categorias básicas, como comprimento, massa e volume. Posteriormente, o foco será direcionado à prática da medição em diferentes contextos, utilizando o ambiente escolar como laboratório experimental. Em seguida, os conteúdos se expandem para incluir o uso de representações visuais e táteis, como diagramas e modelos tridimensionais, que facilitarão a compreensão dos conceitos de congruência e deformação. Finalmente, serão introduzidos temas de crítica e análise de situações cotidianas onde o uso apropriado de medidas faz diferença significativa, preparando assim os alunos para resolver problemas da vida real de forma consciente e fundamentada.

  • Introdução ao conceito de unidades de medida.
  • Prática de medição em contextos variados.
  • Utilização de representações visuais e táteis.
  • Análise crítica de situações cotidianas envolvendo medidas.

Metodologia

Para assegurar a eficácia da atividade e o envolvimento dos alunos, serão aplicadas metodologias ativas de ensino que integram conceitos teóricos com práticas dinâmicas. Na primeira aula, a metodologia 'Mão-na-massa' permitirá que os alunos explorem e investiguem fisicamente ambientes escolares para reconhecer problemas relacionados a medidas. Essa abordagem prática facilita a internalização do conhecimento através da experiência direta. A segunda aula irá aplicar a 'Aprendizagem Baseada em Jogos', onde um jogo de tabuleiro especialmente desenvolvido proporcionará um ambiente de aprendizado colaborativo e estimulante, induzindo os alunos a raciocinar e solucionar desafios de forma lúdica. Finalmente, na terceira aula, uma 'Aula Expositiva' com elementos de multimídia consolidará o aprendizado ao apresentar exemplos reais de aplicação de medidas corretas, suscitando debate e pensamento crítico sobre o tema.

  • Mão-na-massa
  • Aprendizagem Baseada em Jogos
  • Aula Expositiva

Aulas e Sequências Didáticas

O cronograma da atividade está planejado para três encontros de 60 minutos cada, garantindo um tempo adequado para o desenvolvimento de cada etapa do aprendizado. Na primeira aula, os alunos irão realizar uma investigação prática no espaço escolar, observando situações reais e discutindo em grupo possíveis soluções. A segunda aula será dedicada ao jogo de tabuleiro, onde os alunos, em equipes, enfrentarão desafios relacionados às medidas, promovendo o engajamento coletivo e a integração social. Na terceira aula, os alunos participarão de uma exposição interativa, onde os conceitos adquiridos ao longo das aulas serão revistos e conectados ao mundo real, por meio de exemplos didáticos que estimulam o senso crítico. Esse fluxo sequencial de atividades reforça o conhecimento de forma crescente, culminando na integração e reflexão sobre o aprendizado.

  • Aula 1: Investigação prática no ambiente escolar.

    • Momento 1: Introdução ao Conceito de Medidas (Estimativa: 10 minutos)
    Inicie a aula contextualizando os alunos sobre a importância das medidas no cotidiano. Explique, de forma breve, como as diferentes unidades de medida são aplicadas em várias situações diárias. É importante que envolva os alunos em uma conversa interativa, questionando onde eles percebem o uso de medidas no ambiente escolar e em suas casas. Observe se os alunos demonstram interesse e compreendem a aplicação prática das medidas.

    Momento 2: Investigação Prática no Pátio (Estimativa: 20 minutos)
    Conduza os alunos ao pátio da escola e divida-os em pequenos grupos. Instrua-os a identificar objetos que requerem medição (por exemplo, comprimento de uma banca, peso de algumas pedras). Permita que os alunos se envolvam ativamente, registrando suas observações. Forneça réguas e balanças para que eles façam medições práticas. Durante a atividade, movimente-se entre os grupos oferecendo suporte e direcionamento. Avalie o engajamento e a colaboração entre os alunos.

    Momento 3: Discussão de Resultados (Estimativa: 15 minutos)
    Reúna os alunos em uma roda de conversa e peça que cada grupo compartilhe suas descobertas e as medidas coletadas. Promova uma discussão sobre possíveis variações nas medições feitas por cada grupo e a importância da precisão nas medições. É importante que todos os alunos tenham a oportunidade de falar e serem ouvidos. Observe a comunicação eficaz entre eles e intervenha com questionamentos para aprofundar a reflexão.

    Momento 4: Reflexão e Registro (Estimativa: 15 minutos)
    Proponha que os alunos registrem em seus cadernos uma breve reflexão sobre o que aprenderam sobre medidas e suas aplicações. Oriente-os a pensar sobre como as medidas são importantes para garantir a precisão e segurança em diversas situações. Recolha os cadernos para verificar a capacidade de organização de informações em sequência lógica e a internalização do conteúdo.

    Estratégias de inclusão e acessibilidade:
    Para os alunos com TDAH, crie estruturas claras de atividades e permita intervalos curtos para que eles se levantem e se movimentem durante a investigação prática. Utilize sinais visuais e auditivos para ajudar na transição de atividades. Para os alunos com transtorno do espectro autista, considere antecipar os passos da aula com um roteiro visual. Favoreça a interação social encorajando parceria em duplas com colegas compreensivos e respeitosos e forneça feedback imediato e positivo. Seja paciente e adaptável, incentivando a participação de cada aluno dentro de suas possibilidades.

  • Aula 2: Jogo de tabuleiro sobre medidas.

    • Momento 1: Introdução ao Jogo de Tabuleiro (Estimativa: 10 minutos)
    Inicie a aula explicando que os alunos participarão de um jogo de tabuleiro desenvolvido especialmente para exercitar o conhecimento sobre unidades de medida. Distribua os materiais necessários, como tabuleiros e cartões com desafios, e organize os alunos em grupos pequenos de 4 a 5 crianças, garantindo a diversidade de habilidades em cada grupo para favorecer a colaboração e a interação. É importante que explique brevemente as regras do jogo e o objetivo de cada etapa. Observe se todos compreendem a atividade e incentive uma escuta ativa para esclarecer dúvidas. Avalie o entendimento inicial dos alunos por meio de perguntas relacionadas às regras do jogo.

    Momento 2: Desenvolvimento do Jogo (Estimativa: 30 minutos)
    Oriente os alunos a começarem o jogo, assegurando-se de que todos os grupos tenham a mesma oportunidade de completar os desafios propostos. Circule entre os grupos, observe como cada um trabalha em conjunto e ofereça suporte onde for necessário, especialmente no reconhecimento das medidas. É fundamental que os alunos se engajem ativando habilidades matemáticas para solucionar as situações práticas propostas. Avalie o desempenho observando a participação de cada aluno, a maneira como resolvem os problemas e a interação entre os colegas. Tome notas sobre habilidades colaborativas e resolução de problemas.

    Momento 3: Reflexão e Compartilhamento (Estimativa: 10 minutos)
    Reúna a turma para um compartilhamento, permitindo que cada grupo relate suas experiências e o que aprenderam durante o jogo. Promova uma discussão sobre as diversas estratégias utilizadas para resolver os desafios, destacando a importância da cooperação e das contribuições individuais. Incentive a reflexão crítica sobre a aplicabilidade das medidas no cotidiano, fazendo conexões com situações reais relatadas pelas crianças. Avalie a capacidade dos alunos de refletir sobre o aprendizado e de se expressar oralmente.

    Momento 4: Conclusão e Registros (Estimativa: 10 minutos)
    Solicite que os alunos registrem suas reflexões e conclusões sobre a experiência do jogo em seus cadernos, enfatizando como os conceitos aprendidos podem ser úteis em seu dia a dia. Os registros devem incluir exemplos específicos de situações inusitadas e como foram solucionadas utilizando a compreensão das medidas. Esses registros servirão como indicadores do nível de compreensão alcançado. Recolete os cadernos para avaliação das reflexões escritas.

    Estratégias de inclusão e acessibilidade:
    Para alunos com TDAH, ofereça períodos curtos de intervalo durante o jogo para que se movimentem e relaxem. Utilize cartões coloridos e visuais claros para ajudar na compreensão das regras. Para alunos com transtorno do espectro autista, proporcione um roteiro visual do jogo antecipadamente para facilitar a previsibilidade das atividades. Encoraje o trabalho em duplas, permitindo que formem pares com colegas compreensivos. Seja atencioso e forneça feedbacks imediatos e construtivos. Motive todos os alunos a colaborarem e compartilharem suas ideias dentro de suas capacidades, celebrando cada pequena vitória junto com a turma.

  • Aula 3: Exposição interativa sobre a importância das medidas corretas.

    • Momento 1: Introdução à Importância das Medidas (Estimativa: 10 minutos)
    Inicie a aula explicando a relevância de utilizar medidas corretas no dia a dia. Utilize exemplos práticos, como cozinhar ou construir algo, para demonstrar como medidas inadequadas podem causar problemas. É importante que você solicite que os alunos compartilhem experiências pessoais que demonstram o impacto das medidas. Observe a participação dos alunos e incentive a troca de ideias.

    Momento 2: Apresentação de Experimentos Práticos (Estimativa: 15 minutos)
    Organize uma série de pequenos experimentos práticos em que a medição é crucial, por exemplo, fazer uma mistura de suco ou medir a quantidade de água em recipientes diferentes. Cada grupo de alunos pode escolher um experimento para apresentar ao restante da turma. Eles devem descrever como e por que medidas precisas são necessárias. Permita que os alunos façam perguntas e promovam um breve debate sobre o que cada experimento demonstrou. Avalie o entendimento dos conceitos por meio das explicações e argumentos apresentados pelos alunos.

    Momento 3: Integração de Saberes (Estimativa: 15 minutos)
    Reúna todos os alunos para uma discussão em grupo sobre como medições precisas afetam diversas áreas do conhecimento, como matemática, ciência e artes. Incentive os alunos a pensar em profissões que exigem medições precisas. Peça que relacionem o que aprenderam com situações do cotidiano. Como avaliação, observe o nível de conexão que os alunos conseguem fazer entre o conteúdo da aula e suas vidas diárias, além de sua capacidade de articulação.

    Momento 4: Reflexão Final e Registro (Estimativa: 10 minutos)
    Peça para que os alunos registrem em seus cadernos uma reflexão sobre o que aprenderam e como pretendem aplicar o conhecimento sobre medidas em suas atividades futuras. Encoraje-os a serem específicos e a considerar experiências passadas e futuras. Recolha os cadernos para avaliar a profundidade das reflexões e a capacidade dos alunos de fazer conexões entre o aprendizado e a prática.

    Momento 5: Encerramento e Visão Geral (Estimativa: 10 minutos)
    Conclua a aula com uma breve revisão dos tópicos abordados, reforçando as principais aprendizagens. Permita que os alunos façam perguntas finais e compartilhem insights ou dúvidas que possam ter. É importante que todos tenham a oportunidade de expressar suas opiniões sobre a aula. A avaliação desse momento se dará pela análise da capacidade dos alunos de sintetizar informações e pelo feedback qualitativo sobre os pontos que mais gostaram.

    Estratégias de inclusão e acessibilidade:
    Para alunos com TDAH, assegure intervalos curtos entre os momentos para que possam mover-se e reorganizar-se mentalmente. Use sinais visuais e auditivos claros para transições entre atividades e mantenha sempre a atenção deles com perguntas diretas. Para alunos com transtorno do espectro autista, crie um ambiente com previsibilidade utilizando um cronograma visual das atividades. Ofereça-lhes tempo adicional para processamento de informações e incentive a comunicação através de modos que se sintam confortáveis, como desenhos ou respostas por escrito. Proporcione suporte constante e celebre suas contribuições e progressos de forma encorajadora.

Avaliação

A avaliação da atividade será conduzida por meio de métodos variados que garantam a inclusão e a valorização das diferentes habilidades dos alunos. O processo avaliativo começará com a observação do engajamento e participação dos estudantes durante as atividades práticas, o que constituirá a avaliação diagnóstica. Posteriormente, adotaremos uma avaliação formativa através de registros observacionais, que permitirão ao professor anotar as interações dos alunos, sua habilidade na resolução de problemas e no uso dos conceitos discutidos em aula. Isso incluirá, por exemplo, a análise das soluções apresentadas nos jogos e a contribuição nas discussões em grupo. Além disso, no final da atividade, será possível criar um portfólio coletivo onde os alunos podem compartilhar suas reflexões e aprendizados adquiridos ao longo das três aulas, favorecendo o desenvolvimento do pensamento crítico. O uso contínuo de feedback será essencial, permitindo que os alunos reconheçam seus progressos e as áreas que necessitam de maior atenção e desenvolvimento.

  • Engajamento e participação nas atividades práticas.
  • Registros observacionais de interações e resolução de problemas.
  • Criação de um portfólio coletivo com reflexões e aprendizados.

    • 1. Objetivo da Avaliação:
    O objetivo da avaliação por meio da criação de um portfólio coletivo é observar o desenvolvimento cognitivo e social dos alunos ao longo das atividades propostas. O portfólio servirá como um registro abrangente das reflexões individuais e coletivas dos estudantes sobre o uso de medidas no cotidiano, permitindo ao professor identificar a internalização dos conceitos trabalhados nas aulas. Essa avaliação também alinha-se aos objetivos de aprendizagem, promovendo o pensamento crítico, a organização lógica de informações e a capacidade de síntese.

    2. Critérios de Avaliação:
    Serão analisados critérios como: clareza e coerência das reflexões, a capacidade de relacionar o aprendizado às experiências práticas, a qualidade e diversidade de registros incluídos no portfólio, e o nível de colaboração e engajamento demonstrado na criação do portfólio coletivo. Espera-se que os alunos demonstrem um entendimento claro das unidades de medida e sua aplicação através de reflexões significativas que conectem teoria e prática.

    3. Sistema de Pontuação:
    A pontuação será em uma escala de 0 a 20, distribuída igualmente entre os critérios definidos. Cada critério valerá até 5 pontos, gerando assim uma avaliação equilibrada de diferentes aspectos do aprendizado.

    4. Rubricas de Avaliação:

    Critério 1: Clareza e Coerência das Reflexões
    A avaliação deste critério verifica a habilidade dos alunos em expressar de forma clara e coerente suas ideias e aprendizados.
    Pontuação:
    5 pontos: Reflexões são claras, articuladas e mostram compreensão aprofundada.
    4 pontos: Reflexões são claras, mas podem conter pequenas incoerências.
    3 pontos: Reflexões são geralmente claras, mas possuem momentos de confusão.
    2 pontos: Reflexões mostram dificuldades em articulação e coerência.
    1 ponto: Reflexões são vagas e sem estrutura lógica.

    Critério 2: Aplicação Prática do Aprendizado
    Este critério mede a capacidade dos alunos de relacionar o conhecimento teórico adquirido às situações práticas.
    Pontuação:
    5 pontos: Apresentações práticas são bem conectadas ao conteúdo teórico.
    4 pontos: Boa relação entre prática e teoria, com pequenas lacunas.
    3 pontos: Relação presente, porém com várias áreas de melhoria.
    2 pontos: Pouca conexão entre prática e teoria.
    1 ponto: Ausência de correlação entre prática e teoria.

    Critério 3: Qualidade e Diversidade dos Registros
    A qualidade dos registros incluídos no portfólio e a variedade das formas de registro (escrita, desenho, entre outras) são avaliadas.
    Pontuação:
    5 pontos: Registros são de alta qualidade e diversificados.
    4 pontos: Bons registros, mas com algumas repetições.
    3 pontos: Registros adequados, porém simples.
    2 pontos: Registros mostrados são limitados e pouco variados.
    1 ponto: São insuficientes ou ausentes.

    Critério 4: Colaboração e Engajamento
    Esse critério avalia o nível de interação dos alunos e o quanto estiveram envolvidos na atividade.
    Pontuação:
    5 pontos: Alta participação e colaboração efetiva em grupo.
    4 pontos: Boa participação, mas com momentos de individualismo.
    3 pontos: Participação adequada, mas com lacunas na colaboração.
    2 pontos: Baixa interação e trabalho majoritariamente individual.
    1 ponto: Falta de participação ou colaboração evidente.

    5. Adaptações e Inclusão:
    Para garantir que todos os alunos possam participar plenamente da criação do portfólio, adaptaremos as atividades onde necessário. Isso pode incluir a utilização de suporte visual ou auditivo para alunos com necessidades diferentes, ajustes no cronograma para quem precisa de mais tempo, e a promoção de diferentes formas de expressão para facilitar a participação de alunos com necessidades específicas. A flexibilidade nos critérios de avaliação garantirá que os estudantes sejam avaliados de acordo com suas capacidades individuais, promovendo assim a equidade.

Materiais e ferramentas:

Os recursos utilizados nesta atividade são selecionados para proporcionar uma experiência de aprendizagem rica e integrada, sem onerar o professor em termos de tempo e custo. Serão utilizados materiais de fácil acesso, como réguas, balanças, recipientes medidores, entre outros equipamentos básicos de mensuração, todos fundamentais para as atividades práticas. Adicionalmente, para o jogo de tabuleiro, serão elaborados cartões e tabuleiros que envolvem estratégias de medida e cálculo simples, promovendo um ambiente de competição saudável e aprendizado significativo. Recursos audiovisuais, como vídeos curtos e imagens projetadas, serão usados na exposição final para ilustrar exemplos práticos e contextualizados de aplicação das medidas no cotidiano. Os recursos são pensados de forma a garantir a inclusão de todos os alunos, respeitando suas necessidades específicas e promovendo um acesso equitativo ao material utilizado.

  • Réguas, balanças e recipientes medidores.
  • Cartões e tabuleiros para o jogo de medidas.
  • Recursos audiovisuais para a exposição final.

Inclusão e acessibilidade

Caro professor, entendemos que sua carga de trabalho é imensa, mas garantir a inclusão e acessibilidade para todos os alunos é crucial. Neste plano, adotamos estratégias que são práticas, econômicas e eficazes. Para alunos com TDAH, sugerimos períodos curtos de atividades com pausas regulares para maximizar a concentração e minimizar a impulsividade. Uso de listas de verificação visuais pode ajudar a organizar tarefas e expectativas. Com o TEA, um ambiente estruturado com rotinas claras facilitará adaptação, assim como instruções multilíngues e visuais quando possível. A tecnologia assistiva de simples uso, como aplicativos que oferecem lembretes e cronogramas visuais, pode ser integrada. Incentivar a interação respeitosa introduzindo dinâmicas de engajamento, possibilitará que todos se sintam parte do grupo, respeitando diferenças individuais. Estimular o compartilhamento de responsabilidades dentro do grupo promoverá a cooperação e inclusão eficazes para todos os alunos.

  • Utilização de períodos curtos de atividades com pausas para alunos com TDAH.
  • Ambiente estruturado com rotinas claras para alunos com TEA.
  • Uso de tecnologia assistiva e rotinas visuais.

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