A atividade 'O Juiz das Variedades' tem como centralidade a desmistificação do preconceito linguístico e o reconhecimento da rica diversidade do português falado no Brasil. Utilizando a metodologia ativa da Sala de Aula Invertida, os alunos serão motivados a se tornarem protagonistas do processo de aprendizagem, preparando-se em casa com base em um material didático diversificado, incluindo vídeos, gravações de áudio e textos fornecidos previamente pelo professor. Em sala de aula, eles serão divididos em dois grupos: os 'Juízes da Norma-Padrão', que argumentarão a favor da uniformidade linguística, e os 'Defensores da Diversidade Linguística', que enfatizarão a riqueza e a flexibilidade da língua portuguesa. Através de uma simulação dinâmica de tribunal, cada grupo apresentará seus argumentos, com base nos materiais estudados, promovendo uma reflexão crítica e aprofundada sobre as diversas formas de expressão na língua portuguesa e ressaltando a importância da inclusão e da representatividade linguística.
Esta atividade visa promover uma compreensão crítica sobre o preconceito linguístico e estimular a valorização das múltiplas variações da língua portuguesa, compreendendo-as como parte integral da identidade cultural de uma comunidade. Através da metodologia de Sala de Aula Invertida, os alunos serão estimulados a investigar, debater e refletir sobre a linguagem, desenvolvendo habilidades de pesquisa, argumentação e respeito às diferenças, além de ampliar o conhecimento sobre a norma-padrão e as variedades linguísticas existentes no Brasil. Ao final, espera-se que os alunos reconheçam a riqueza da diversidade linguística e se tornem mais conscientes e críticos em relação às questões de preconceito linguístico.
A abordagem pedagógica para esta atividade enfatizará a diversidade linguística do português falado no Brasil, além das noções de norma-padrão e preconceito linguístico. A compreensão e o respeito às diferentes variações linguísticas serão tratados como fundamentais para a formação do aluno enquanto cidadão crítico e participativo. Os alunos serão expostos a uma gama de recursos como vídeos, áudios e textos que ilustram a riqueza das variações da língua portuguesa, promovendo a análise crítica e a reflexão sobre a forma como essas variações são percebidas e valorizadas na sociedade.
A metodologia ativa Sala de Aula Invertida será o cerne desta atividade, engajando os alunos no estudo prévio dos materiais selecionados para que, em sala, possam se envolver ativamente no debate simulando um tribunal. Este formato estimula o protagonismo dos estudantes na construção do conhecimento, através da preparação em casa e da aplicação do conhecimento de maneira ativa e reflexiva em sala.
A atividade será desenvolvida ao longo de duas aulas, cada uma com a duração de 50 minutos. Na primeira aula, procederemos com a divisão dos grupos e a preparação para o debate. A segunda aula será dedicada integralmente à simulação do tribunal e aos momentos finais de reflexão sobre a experiência.
A avaliação desta atividade será formativa, focando na participação ativa dos alunos, qualidade da pesquisa prévia, habilidade de argumentação durante o debate e capacidade de reflexão crítica sobre o tema. A observação e o feedback contínuo durante as discussões ajudarão na avaliação do engajamento dos alunos com o material e com a proposta da atividade. Será valorizada a profundidade da análise, assim como a capacidade de considerar perspectivas diversas e de construir argumentos coerentes e bem fundamentados.
Para a realização efetiva desta atividade, serão necessários diversos recursos digitais, incluindo, mas não limitado a, vídeos educativos, gravações de áudio que reflitam a diversidade linguística do Brasil e textos que fundamentem os debates sobre preconceito linguístico e norma-padrão. O acesso a esses materiais será garantido pelo professor, que os selecionará e disponibilizará previamente aos alunos. Recursos como projetor e sistema de som também serão essenciais para a apresentação de materiais de apoio durante o debate.
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