Desvendando Lendas Urbanas

Desenvolvida por: Cassia… (com assistência da tecnologia Profy)
Área do Conhecimento/Disciplinas: Língua Portuguesa
Temática: Leitura, Análise Linguística/Semiótica, Produção de Textos

Esta atividade tem como objetivo explorar lendas urbanas regionais, começando com uma roda de debate sobre narrativas populares e suas características centrais. Os alunos participarão de uma aula expositiva sobre termos da oração e sinais de pontuação nos textos narrativos. Será realizada uma atividade prática de reescrita de uma lenda conhecida, seguida de uma análise semiótica em uma aula invertida. Por fim, em grupos, os alunos desenvolverão suas próprias lendas urbanas, integrando as aprendizagens sobre estrutura narrativa e semiótica, promovendo a criatividade e o desenvolvimento da linguagem.

Objetivos de Aprendizagem

Os objetivos de aprendizagem desta atividade incluem o desenvolvimento de habilidades de leitura crítica, permitindo que os alunos identifiquem elementos narrativos e opinem sobre eles. Ao analisar termos da oração e sinais de pontuação, os alunos aprimoram sua capacidade de escrita, especialmente em narrativas. A metodologia promove a interação social por meio de debates e projetos colaborativos, fomentando a autonomia e a liderança. Por meio da criação de suas próprias lendas, os alunos desenvolvem habilidades de produção textual e análise semiótica, essenciais para o entendimento aprofundado da linguagem.

  • Desenvolver leitura crítica e identificação de elementos narrativos.
  • Aprimorar habilidades de escrita através da reescrita de narrativas.
  • Promover interação social e liderança em projetos colaborativos.

Habilidades Específicas BNCC

  • EF67LP06: Analisar narrativas, identificando sequências, personagens e cenários.
  • EF67LP08: Utilizar recursos coesivos em textos narrativos.
  • EF69LP46: Avaliar a função de verbos, advérbios e conjunções nos textos.

Conteúdo Programático

O conteúdo programático desta atividade abrange leituras e debates acerca de lendas urbanas, compreendendo sua estrutura e impacto cultural. A análise linguística de termos da oração e sinais de pontuação fortalece a compreensão gramatical, enquanto a atividade de reescrita de lendas exercita a criatividade e competências textuais. A ênfase em semiótica durante a análise linguística possibilita uma compreensão mais ampla da construção e deconstrução de sentido nos textos.

  • Leitura e análise de lendas urbanas.
  • Estudo de termos da oração em narrativas.
  • Reescrita criativa de lendas.
  • Análise semiótica de textos narrativos.

Metodologia

As metodologias utilizadas são centradas na participação ativa dos alunos, empregando rodas de debate para promover leitura crítica e troca de ideias. As aulas expositivas oferecem bases teóricas essenciais para a compreensão de estruturas linguísticas, enquanto as atividades práticas motivam a aplicação do conhecimento de forma criativa e colaborativa. A sala de aula invertida encoraja o estudo preparatório dos alunos e a aplicação prática em sala, enquanto a aprendizagem baseada em projetos permite a resolução de problemas e a criação de narrativas próprias, incentivando autonomia.

  • Roda de debate sobre lendas urbanas.
  • Aula expositiva sobre termos e pontuação.
  • Atividade prática de reescrita de narrativas.
  • Análise semiótica em sala de aula invertida.
  • Desenvolvimento de projetos narrativos em grupo.

Aulas e Sequências Didáticas

O cronograma da atividade está cuidadosamente planejado para que as metodologias sejam implementadas de forma efetiva. Na primeira aula, uma roda de debate estabelecendo o contexto e importância das lendas urbanas será conduzida. A segunda aula será uma aula expositiva sobre elementos linguísticos cruciais para a compreensão dos textos narrativos. Na terceira aula, informações teóricas são colocadas em prática com a reescrita de lendas. A quarta aula usará a sala de aula invertida para uma análise semiótica, consolidando o aprendizado. Na última aula, a formação de grupos para a criação de narrativas próprias promove interação e autonomia.

  • Aula 1: Debate sobre narrativas populares e suas características.
  • Momento 1: Introdução ao Tema (Estimativa: 10 minutos)
    Inicie a aula apresentando o tema de lendas urbanas. Explique os conceitos principais, como o que caracteriza uma lenda urbana e sua relevância cultural. Utilize exemplos simples e regionais para criar identificação entre os alunos. Observe se os alunos compreendem os conceitos básicos e incentivem que façam perguntas caso haja dúvidas.

    Momento 2: Apresentação das Lendas Urbanas (Estimativa: 15 minutos)
    Distribua cópias de diferentes lendas urbanas para pequenos grupos de alunos e permita que cada grupo leia e discuta sua lenda selecionada. Peça que reflitam sobre os elementos narrativos presentes, como começo, meio e fim, e que tentem identificar características específicas de cada história.

    Momento 3: Roda de Debate (Estimativa: 20 minutos)
    Organize uma roda de conversa em que cada grupo irá compartilhar brevemente a lenda que leu, destacando suas características e elementos narrativos identificados. É importante que o professor incentive todos os alunos a participarem, respeitando diferentes opiniões e promovendo um espaço aberto para discussões. Oriente os alunos a ouvirem atentamente uns aos outros e a formularem perguntas ou comentários pertinentes.

    Momento 4: Reflexão Final e Conclusões (Estimativa: 5 minutos)
    Conclua a atividade retomando os pontos discutidos e destacando a importância cultural das lendas urbanas. Pergunte aos alunos o que mais os surpreendeu ou interessou nas lendas discutidas e permita que compartilhem suas conclusões. Avalie a participação de cada aluno, sua capacidade de articular ideias e de respeitar as falas dos colegas.

    Estratégias de inclusão e acessibilidade:
    Para garantir que todos os alunos estejam incluídos de maneira plena, aceite que alguns possam precisar de mais tempo para se expressar durante o debate. Incentive parcerias entre os colegas para criar um ambiente cooperativo. Caso alguns estudantes apresentem dificuldade na leitura das cópias, permita que possam trabalhar em dupla com aqueles que se sentem mais confortáveis. O carinho e atenção do professor são fundamentais para incentivar a auto-confiança dos alunos e criar um espaço de discussão saudável. Esteja aberto para adaptar o debate conforme as necessidades da turma, adicionando breaks ou resumos ao final de cada apresentação.

  • Aula 2: Exposição sobre termos da oração e pontuação.
  • Momento 1: Introdução aos Termos da Oração e Pontuação (Estimativa: 10 minutos)
    Comece a aula apresentando uma breve introdução sobre termos da oração, como sujeito, predicado, e seus complementos. Use o quadro para ilustrar exemplos simples e claros. Explique a importância da pontuação nos textos narrativos, destacando como ela pode mudar o sentido das frases. É importante que observe se os alunos estão compreendendo, fazendo pequenas perguntas para avaliar o entendimento e incentivando que anotem suas dúvidas.

    Momento 2: Exemplificação Prática (Estimativa: 15 minutos)
    Apresente algumas frases no quadro e, em conjunto com os alunos, identifique os termos da oração e aplique diferentes pontuações. Permita que os alunos sugiram exemplos, encorajando participação ativa. Peça que expliquem o porquê de suas escolhas, fomentando o pensamento crítico. Utilize a repetição dos conceitos abordados para fixar o conteúdo.

    Momento 3: Atividade em Duplas (Estimativa: 15 minutos)
    Divida a turma em duplas e distribua um conjunto de frases para cada uma, pedindo que identifiquem os termos da oração e proponham diferentes formas de pontuação. Circule pela sala oferecendo auxílio e intervenções onde for necessário. É essencial que incentive a discussão entre os alunos, uma vez que isso promoverá o aprendizado colaborativo. Avalie as produções textuais verificando clareza, coesão e aplicação correta das regras gramaticais.

    Momento 4: Revisão Conjunta e Retomada do Conteúdo (Estimativa: 10 minutos)
    Peça que algumas duplas compartilhem suas respostas com a turma, explicando suas escolhas de pontuação. Corrija e esclareça dúvidas coletivamente, aproveitando para reforçar os conceitos apresentados. Conclua a atividade destacando os principais pontos abordados e a importância de dominar a pontuação e os termos da oração para enriquecer a escrita e a leitura crítica.

    Estratégias de inclusão e acessibilidade:
    Para promover um ambiente inclusivo, é fundamental criar um espaço onde todos os alunos se sintam confortáveis em participar. Ofereça assistência adicional, se necessário, durante a atividade em duplas, e observe se algum aluno demonstra dificuldade em compreender o conteúdo. Considere utilizar exemplos variados que possam contar com elementos do cotidiano dos alunos para facilitar a compreensão. Mesmo que não haja alunos com necessidades específicas mencionadas, é importante que o professor mantenha uma atitude aberta e acolhedora, incentivando quaisquer alunos tímidos ou com dificuldades a participarem ativamente dentro das suas possibilidades.

  • Aula 3: Reescrita prática de uma lenda urbana.
  • Momento 1: Introdução à Reescrita (Estimativa: 10 minutos)
    Inicie a aula apresentando a proposta de reescrita de uma lenda urbana. Explique aos alunos que o objetivo é reimaginar uma lenda conhecida, mantendo sua essência, mas alterando detalhes para promover a criatividade. É importante que os alunos compreendam a tarefa e sintam-se encorajados a explorar diferentes narrativas. Permita que façam perguntas e compartilhem ideias.

    Momento 2: Seleção da Lenda e Planejamento (Estimativa: 15 minutos)
    Distribua diferentes lendas urbanas para os alunos e permita que escolham uma para reescrever. Oriente-os a ler atentamente a lenda selecionada e, em seguida, planejar sua versão reescrita. O planejamento deve incluir o enredo básico que pretendem seguir, possíveis alterações nos personagens e desfechos alternativos. Ofereça apoio circulando pela sala e auxiliando aqueles que precisam de orientação adicional. Avalie o entendimento através do planejamento escrito.

    Momento 3: Reescrita da Lenda (Estimativa: 20 minutos)
    Incentive os alunos a começarem a escrever suas novas versões da lenda urbana, prestando atenção à coesão, coerência e clareza do texto. Reforce a importância da utilização correta da pontuação e dos termos da oração. Observe o progresso de cada aluno e ofereça feedback prático e construtivo durante o processo. Permita que cada um trabalhe em seu próprio ritmo, garantindo um ambiente confortável para a escrita.

    Momento 4: Compartilhamento e Feedback (Estimativa: 5 minutos)
    Ao final da aula, permita que alguns alunos compartilhem suas lendas reescritas com a turma. Incentive os colegas a darem feedback positivo e sugestões construtivas. Destaque a importância de respeitar o trabalho dos outros e promover um ambiente de apoio mútuo. Conclua destacando a criatividade e o esforço de todos.

    Estratégias de inclusão e acessibilidade:
    Para garantir a inclusão e acessibilidade durante a atividade, permita que os alunos trabalhem em pares se preferirem, promovendo cooperação e apoio mútuo. Ofereça materiais adicionais impressos ou escritos à mão para quem precisar. Incentive todos os alunos a participarem de acordo com suas habilidades, reconhecendo e apoiando os diferentes ritmos de trabalho. Mesmo não havendo condições especiais identificadas na turma, esteja aberto a adaptar as abordagens conforme a necessidade dos estudantes, mantendo um ambiente de aprendizagem acolhedor para todos.

  • Aula 4: Realização de análise semiótica em sala de aula invertida.
  • Momento 1: Preparação pré-aula e revisão dos materiais (Estimativa: 10 minutos)
    Antes da aula, os alunos deverão ter acesso a materiais sobre análise semiótica de narrativas, que podem ser fornecidos previamente em forma de xerox ou escritos no quadro em aulas anteriores. É importante que o professor revise brevemente os conceitos-chave discutidos no material pré-aula, como signos, significados e significantes. Permita que os alunos apresentem suas dúvidas e compartilhem suas impressões sobre o conteúdo estudado. Observe se todos os alunos tiveram acesso ao material e entendem os conceitos que serão aplicados em aula.

    Momento 2: Discussão coletiva sobre o papel dos signos nas lendas (Estimativa: 15 minutos)
    Organize a turma em um círculo para facilitar a discussão coletiva. Inicie questionando os alunos sobre exemplos de signos identificados nas lendas lidas e discutidas em aulas anteriores. Incentive a participação ativa de todos e assegure-se de que os alunos apresentem conexões claras entre os signos e o significado cultural por trás deles. Intervenha quando necessário para esclarecer dúvidas e fazer paralelos entre diferentes exemplos apresentados. Avalie a compreensão dos conceitos através das contribuições orais, garantindo que todos os alunos se sintam incluídos na discussão.

    Momento 3: Atividade prática de análise semiótica em grupos pequenos (Estimativa: 15 minutos)
    Divida a turma em pequenos grupos e distribua uma cópia de uma lenda urbana para cada grupo. Oriente os alunos a identificarem os signos presentes na narrativa e discuti-los com base nos conceitos semióticos já introduzidos. O papel do professor é circular entre os grupos, oferecendo orientação e intervenções pontuais para facilitar o entendimento. Permita que os grupos apresentem informalmente suas análises ao final dessa atividade. Avalie as contribuições de cada grupo pela clareza e profundidade da análise realizada.

    Momento 4: Reflexão final e síntese de aprendizados (Estimativa: 10 minutos)
    Conclua a atividade retomando uma discussão coletiva para síntese dos aprendizados. Peça que alguns alunos se voluntariem para compartilhar aprendizagens que consideraram mais significativas ou desafios enfrentados durante o processo. Incentive que cada aluno reflita sobre a importância da análise semiótica para a compreensão da estrutura narrativa e significado cultural das lendas urbanas. Avalie a capacidade dos alunos de articular essas reflexões oralmente. Finalize destacando a importância da semiótica enquanto ferramenta fundamental para análise crítica de textos narrativos.

    Estratégias de inclusão e acessibilidade:
    Para garantir inclusão, permita que os alunos formem grupos de sua escolha para aumentar o conforto e a participação. Dê atenção especial aos alunos que apresentam dificuldades em aplicar conceitos semióticos, oferecendo explicações adicionais de forma individualizada. Considere a possibilidade de oferecer um resumo dos conceitos chave no início da aula ou em forma escrita para os alunos que tenham dificuldades na leitura ou compreensão oral. Mantenha um ambiente acolhedor e motivador, incentivando todos os alunos a participar dentro de suas próprias capacidades, lembrando que a diversidade de opiniões e conhecimentos enriquece o aprendizado coletivo.

  • Aula 5: Criação de projetos narrativos em grupos.
  • Momento 1: Introdução ao Projeto Narrativo (Estimativa: 10 minutos)
    Comece a aula explicando aos alunos o objetivo de criar um projeto narrativo em grupo, ressaltando a importância de integrar os conhecimentos adquiridos nas aulas anteriores sobre lendas urbanas, estrutura narrativa e semiótica. Explique que cada grupo deverá desenvolver uma nova lenda urbana, considerando aspectos culturais e estruturais discutidos anteriormente. Estimule perguntas e assegure-se de que todos os alunos compreendem o propósito e as etapas do projeto.

    Momento 2: Formação dos Grupos e Planejamento (Estimativa: 15 minutos)
    Oriente os alunos a formarem grupos de três a quatro integrantes. Cada grupo deve discutir e decidir sobre a temática de sua lenda urbana e começar a planejar seu enredo, personagens e possível desfecho. Circule pela sala para oferecer assistência e estimular a troca de ideias. Aproveite para intervir positivamente, incentivando estudantes com dificuldade em expor suas ideias a participar do processo. Avalie o engajamento e a colaboração dos alunos na fase de planejamento, observando a divisão de responsabilidades.

    Momento 3: Desenvolvimento da Lenda Urbana (Estimativa: 20 minutos)
    Instruía os alunos a darem início ao processo de escrita em grupo, priorizando coesão, criatividade e clareza. Reforce a importância do uso correto de pontuação e da estrutura narrativa, além de incentivar a integração dos conceitos semióticos discutidos na Aula 4. Durante a atividade, ande pela sala para auxiliar grupos que encontrem dificuldades e para garantir que todos os membros estejam ativamente participando. Avalie a produção de cada grupo verificando se todos os membros colaboraram e como foram integrados conceitos previamente abordados.

    Momento 4: Apresentação e Feedback (Estimativa: 5 minutos)
    Selecione alguns grupos para apresentar um resumo de suas lendas produzidas. Estimule a turma a oferecer feedback construtivo, ressaltando aspectos positivos e sugerindo melhorias. Dessa forma, promove-se um ambiente de apoio mútuo e crescimento. Termine destacando as diferentes abordagens criativas e incentivos à continuidade do trabalho em casa, caso não tenham concluído. Avalie a capacidade dos alunos de criticar construtivamente e reconheça a criatividade explorada nos projetos narrativos.

    Estratégias de inclusão e acessibilidade:
    Para garantir que todos os alunos se sintam incluídos e capazes de participar, permita a formação de grupos baseados em afinidades naturais para melhorar a conforto e a colaboração. Se algum aluno sentir dificuldades em se expressar ou contribuir, ofereça incentivo adicional e apoio para ajudar na sua integração no grupo. Considere resumir verbalmente o que deve ser feito durante as etapas e, se necessário, escrever um guia resumido no quadro que detalhe as principais expectativas para o projeto. Mantenha-se sensibilizado às necessidades diversas da turma e garanta que todos tenham voz e participação no processo criativo.

Avaliação

A avaliação será composta por diversas estratégias para abarcar os diferentes aspectos das atividades. Primeiramente, avaliações formativas acontecerão durante os debates, onde a habilidade de articular ideias e colaborar com os pares pode ser observada. As produções textuais serão avaliadas pela criatividade, coesão, e uso correto da linguagem e pontuação. Critérios específicos incluem clareza, pertinência e originalidade dos textos, além da capacidade de aplicar conceitos semióticos na reescrita criativa de lendas. Exemplos práticos são a correção e devolutiva dos textos produzidos, permitindo que os alunos compreendam suas forças e áreas para crescimento. A inclusão de feedback formativo regular irá assegurar que os alunos possam refletir e melhorar continuamente, promovendo um ciclo de aprendizagem progressivo. Estratégias de avaliação inclusivas garantem que todos, independente de habilidades individuais, possam demonstrar seu aprendizado de maneira justa.

  • Observação de participação e articulação em debates.
  • Produção textual (clareza, coesão, pontuação).
  • Aplicação de conceitos semióticos nas atividades práticas.

Materiais e ferramentas:

Os recursos necessários para a execução desta atividade incluem material impresso para leitura e análise, como cópias de lendas urbanas, materiais para escrita como cadernos e canetas, e equipamentos para a aula expositiva, como quadro e marcadores. A utilização de recursos materiais táteis e físicos auxilia na compreensão do conteúdo em um contexto sem o uso de tecnologias digitais, criando um ambiente de aprendizagem tangível e interativo, que permite aos alunos explorar e criar com materiais acessíveis e fáceis de manipular.

  • Cópias impressas de lendas urbanas.
  • Quadro e marcadores para explicações expositivas.
  • Materiais de escrita (cadernos e canetas).

Inclusão e acessibilidade

Sabemos dos desafios diários e da carga de trabalho do professor, mas é essencial garantir a inclusão e a acessibilidade para todos os alunos na sala de aula. Para esta atividade, ainda que não haja necessidades específicas mencionadas, estratégias gerais de acessibilidade podem incluir a diversificação de formas de participação, como permitir tanto a contribuição verbal quanto escrita, e garantir que as explicações sejam detalhadas e claras para todos. Acomodar diferentes estilos de aprendizagem através de atividades variadas como debates, escritas e apresentações em grupo, respeitando o ritmo de cada aluno, é uma forma eficaz de promover a inclusão sem grandes onerações. Também pode ser útil criar um ambiente de apoio, onde os alunos sentem-se confortáveis para expressar dúvidas. Organizar o espaço da sala adequadamente, permitindo fácil movimentação e cooperação entre alunos, é crucial.

  • Acomodação de diferentes estilos de aprendizagem.
  • Ambiente confortável para expressão de dúvidas.
  • Facilitação do fluxo de movimento na sala de aula.

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