Aventura no Tempo: Explorando Narrativas

Desenvolvida por: Ana Ca… (com assistência da tecnologia Profy)

Área do Conhecimento/Disciplinas: Língua Portuguesa

Temática: Leitura, Produção e Análise de Textos Narrativos

A atividade 'Aventura no Tempo: Explorando Narrativas' é um projeto voltado para o desenvolvimento das habilidades linguísticas e de análise crítica dos alunos do 6º ano. Os estudantes explorarão textos narrativos ficcionais com foco em diferentes formas de composição, incluindo o estudo de enredos, caracterização de personagens e os recursos coesivos que constroem a passagem do tempo. O propósito é estimular a leitura crítica, o pensamento analítico e a criatividade, através da identificação e aplicação prática de focos narrativos e recursos linguísticos em narrativas autorais. Ao longo das aulas, os alunos serão convidados a analisar textos existentes e criar suas próprias histórias, enfatizando os efeitos de sentido evocativos dos tempos verbais e tipos de discurso empregado. O compartilhamento e discussão em grupos servem para promover o entendimento dos efeitos de linguagem, ampliando as habilidades de comunicação oral e escrita dos alunos e destacando o uso das linguagens verbal e não verbal como formas de expressão e representaÃ§Ã£o da realidade.

Objetivos de Aprendizagem

Os objetivos de aprendizagem desta atividade foram delineados para proporcionar aos alunos uma capacidade ampliada de leitura e interpretação, especificamente na análise de textos narrativos ficcionais. Destaca-se o foco no desenvolvimento das habilidades de identificação dos elementos estruturais das narrativas, como personagens, enredo, tempo e espaço, além da utilização de tempos verbais para expressar diferentes nuances no texto. Os alunos serão incentivados a refletir sobre os aspectos estilísticos dos textos e a consequência das escolhas lexicais para a construção de significados. Outro objetivo é promover um ambiente de aprendizado colaborativo, onde os estudantes possam discutir ideias, manifestar opiniões e desenvolver empatia ao considerar as perspectivas alheias, fomentando um sentimento de responsabilidade e autorregulação em relação às suas criações narrativas e às contribuições em grupo.

Desenvolver a habilidade de análise crítica de textos narrativos.
Compreender a estrutura narrativa e seus elementos constitutivos.
Fomentar a criatividade e expressão pessoal através da criação de histórias.
Incentivar a colaboração e discussão em grupo.

Habilidades Específicas BNCC

EF69LP47: Analisar, em textos narrativos ficcionais, as diferentes formas de composição próprias de cada gênero, os recursos coesivos que constroem a passagem do tempo e articulam suas partes, a escolha lexical típica de cada gênero para a caracterização dos cenários e dos personagens e os efeitos de sentido decorrentes dos tempos verbais, dos tipos de discurso, dos verbos de enunciação e das variedades linguísticas (no discurso direto, se houver) empregados, identificando o enredo e o foco narrativo e percebendo como se estrutura a narrativa nos diferentes gêneros e os efeitos de sentido decorrentes do foco narrativo típico de cada gênero, da caracterização dos espaços físico e psicológico e dos tempos cronológico e psicológico, das diferentes vozes no texto (do narrador, de personagens em discurso direto e indireto), do uso de pontuação expressiva, palavras e expressões conotativas e processos figurativos e do uso de recursos linguístico-gramaticais próprios a cada gênero narrativo.

Conteúdo Programático

O conteúdo programático é desenhado para oferecer uma progressão estruturada nos temas centrais de análise de narrativas, começando com a introdução aos conceitos fundamentais das narrativas ficcionais. As aulas cobrirão a estrutura de enredos, focos narrativos, caracterização de personagens e o uso de elementos coesivos para conduzir a narrativa. Ao longo das atividades, veremos como diferentes tipos de discursos podem impactar a compreensão do leitor, como as escolhas lexicais e a linguagem figurada podem enriquecer a narrativa e estabelecer conexões emocionais com o leitor. Serão abordadas, ainda, estratégias de escrita criativa que permitem a expressão única e pessoal dos alunos em suas criações, destacando a importância do planejamento na produção textual.

Estrutura de enredos e focos narrativos.
Caracterização de personagens e contextos.
Recursos coesivos e temporais na narrativa.
Tipos de discurso e suas funções na narrativa.
Linguagem figurada e escolha lexical.

Metodologia

A metodologia prevista para esta atividade integra exposições teóricas com práticas criativas e colaborativas. As primeiras aulas se concentrarão na exploração dos conceitos teóricos e exemplos práticos relacionados ao tema, através de aulas expositivas guiadas pela professora. Estas aulas irão preparar o terreno para as atividades mais práticas que se seguirão, nas quais os alunos terão a chance de aplicar suas aprendizagens na criação de narrativas originais. As atividades mão-na-massa serão organizadas para incentivar a criação colaborativa, através de grupos de discussão e apresentação de narrativas. Essas metodologias ativas têm o intuito de promover maior engajamento e desenvolver as habilidades comentadas, com aprendizado baseado em projetos que incentivam a autonomia e a reflexão crítica.

Aulas expositivas para introdução teórica.
Atividades mão-na-massa para criação e colaboração.
Discussão em grupos para análise e interpretação.
Apresentação das narrativas para feedback.

Aulas e Sequências Didáticas

O cronograma desta atividade é distribuído em quatro aulas de 50 minutos cada. Nas duas primeiras aulas, o foco será na introdução teórica através de aulas expositivas, abordando conceitos como as estruturas de narrativa e a definição de caráter e enredo. Este embasamento teórico é essencial para que os alunos tenham conhecimento suficiente para o planejamento de suas próprias narrativas. Nas aulas seguintes, com base no que foi aprendido, os alunos serão guiados para a prática, onde se engajarão em atividades criativas e colaborativas. Eles planejarão e desenvolverão suas narrativas, que serão então apresentadas e discutidas em grupo. A organização em etapas busca não apenas estruturar o aprendizado de maneira sequencial, mas também promover a consolidação dos conteúdos através da prática e da interação.

Aula 1: Introdução à narrativa e seus elementos básicos.

Momento 1: Introdução ao Conceito de Narrativa (Estimativa: 10 minutos)
Inicie a aula cumprimentando os alunos e explicando brevemente a importância das narrativas na literatura e no dia a dia. Permita que os alunos compartilhem exemplos de histórias que conhecem e gostam. Utilize um quadro ou projetor para listar os elementos principais de uma narrativa, como enredo, personagens, e tempo.

Momento 2: Exploração dos Elementos da Narrativa (Estimativa: 15 minutos)
Apresente um texto narrativo curto como exemplo, projetando-o ou distribuindo cópias impressas. Leia o texto em voz alta ou convide um aluno para fazê-lo. Peça que os alunos, em grupos pequenos, identifiquem e sublinhem no texto os elementos da narrativa discutidos anteriormente. Observe se todos os grupos estão participando e auxilie na condução das discussões.

Momento 3: Discussão em Grupo (Estimativa: 10 minutos)
Instrua os alunos a compartilhar suas descobertas com a classe. Cada grupo deverá apresentar o que identificou no texto e como cada elemento contribui para a narrativa. Incentive perguntas e intervenções que ampliem o entendimento dos alunos sobre o tema.

Momento 4: Síntese e Reflexão (Estimativa: 10 minutos)
Recapitule os principais pontos discutidos sobre narrativas e seus elementos. Permita que os alunos façam anotações ou um pequeno resumo dos conceitos aprendidos. Oriente-os a refletir sobre como esses elementos influenciam as histórias que conhecem.

Momento 5: Feedback Final (Estimativa: 5 minutos)
Conclua a aula pedindo aos alunos que compartilhem suas impressões sobre o que aprenderam. Avalie informalmente sua compreensão através de perguntas rápidas sobre os conceitos principais.

Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Para garantir que todos os alunos participem ativamente, considere adaptar materiais impressos em fontes maiores ou com diferentes contrastes, caso necessário. Incentive o uso de tecnologia assistiva, se disponível, como softwares de leitura em voz alta para alunos com dificuldades de leitura. Fomente um ambiente inclusivo, reconfortante e motivador, estimulando a colaboração entre alunos para que se apoiem mutuamente nos momentos de leitura e discussão, tornando a experiência mais rica e engajadora para todos.

Aula 2: Focos narrativos e a passagem do tempo.

Momento 1: Introdução aos Focos Narrativos (Estimativa: 10 minutos)
Inicie a aula cumprimentando os alunos e explicando a importância dos focos narrativos em uma história. Utilize um projetor para mostrar exemplos de diferentes focos narrativos, como primeira pessoa, terceira pessoa e onisciente. Incentive os alunos a darem exemplos de livros ou filmes que conhecem e discutirem os focos narrativos utilizados.

Momento 2: Análise Coletiva de Textos (Estimativa: 15 minutos)
Divida a turma em pequenos grupos e forneça a cada um um texto narrativo curto. Peça aos alunos que identifiquem o foco narrativo e discutam como isso afeta a leitura da história. Circule entre os grupos para oferecer suporte e guiar a discussão. Oriente os alunos a pensar sobre como a escolha do foco narrativo influencia a compreensão dos personagens e eventos.

Momento 3: A Passagem do Tempo na Narrativa (Estimativa: 15 minutos)
Apresente aos alunos como a passagem do tempo pode ser retratada em narrativas através de recursos coesivos, como tempos verbais e transições temporais. Utilize exemplos práticos para ilustrar como escritores manipulam o tempo. Permita que os alunos façam anotações e incentivem perguntas para garantir o entendimento.

Momento 4: Discussão em Grupo e Compartilhamento (Estimativa: 5 minutos)
Convide os grupos a compartilhar suas descobertas sobre os focos narrativos e a passagem do tempo em seus textos. Estimule os alunos a fazerem perguntas e refletirem sobre como essas técnicas influenciam a narrativa. Use um quadro para listar as principais conclusões.

Momento 5: Síntese e Avaliação Rápida (Estimativa: 5 minutos)
Conclua a aula resumindo os principais pontos discutidos. Avalie a compreensão dos alunos pedindo-lhes que escrevam uma frase sobre o foco narrativo escolhido por um dos textos analisados e como ele afeta a percepção do tempo na história.

Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Certifique-se de que todos os alunos têm acesso aos textos em um formato adequado, ajustando o tamanho da fonte ou fornecendo cópias digitais, se necessário. Utilize tecnologia assistiva disponível, como softwares de leitura, para alunos que precisem. Estimule a participação de todos, incluindo alunos mais reticentes, e promova a cooperação entre os grupos para que cada aluno contribua de alguma forma, garantindo um ambiente de aprendizagem inclusivo.

Aula 3: Criação de narrativas em grupo.

Momento 1: Introdução à Atividade de Criação (Estimativa: 10 minutos)
Inicie a aula cumprimentando os alunos e explique a atividade de criação de narrativas em grupo. Destaque a importância da colaboração e criatividade. Divida a turma em grupos de 4 a 5 alunos e distribua um resumo com o tema ou situação inicial que cada grupo deve desenvolver em sua narrativa.

Momento 2: Planejamento da Narrativa (Estimativa: 15 minutos)
Oriente cada grupo a discutir e planejar sua narrativa, considerando a estrutura: início, meio e fim. Sugira que os alunos façam um brainstorm de ideias sobre personagens, ambientes e enredos. Circule pela sala para oferecer suporte e garantir que todos os alunos participem ativamente. Faça perguntas estimulantes para ajudar a aprofundar as ideias dos alunos.

Momento 3: Desenvolvimento da Narrativa (Estimativa: 15 minutos)
Instrua os grupos a começarem a escrever suas narrativas, distribuindo as responsabilidades entre os membros (por exemplo, um aluno escreve enquanto os outros sugerem ideias e revisam). Ofereça orientação sobre o uso de tempos verbais e tipos de discurso que intensifiquem a narrativa. Observe se os grupos estão organizados e se a colaboração está fluindo. Estimule a criatividade e reforce a importância da coesão na história.

Momento 4: Preparação para a Apresentação (Estimativa: 10 minutos)
Peça aos grupos para revisar e ajustar suas narrativas, preparando-se para uma breve apresentação. Incentive a autoavaliação e a reflexão sobre o trabalho em grupo, destacando pontos fortes e áreas de melhoria. Ofereça feedback breve e sugestões de como aprimorar a comunicação e clareza das histórias.

Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Considere fornecer resumos diferenciados para os grupos, ajustando o nível de complexidade conforme necessário. Para alunos que precisam de suporte adicional, disponibilize opções de escrita digital, como tablets ou laptops, para facilitar a contribuição. Promova a troca de ideias inclusiva, garantindo que todos os alunos se sintam ouvidos e valorizados. Incentive grupos a utilizarem ilustrações ou mapas mentais para organizar suas narrativas, auxiliando alunos com diferentes formas de processamento de informações. Mantenha um ambiente acolhedor e aberto, tornando o aprendizado acessível e significativo para todos.)

Aula 4: ApresentaÃ§Ã£o e discussão das narrativas.

Momento 1: Preparação para Apresentação (Estimativa: 10 minutos)
Inicie a aula reforçando a importância das apresentações de hoje e o respeito mútuo durante as participações. Permita que cada grupo se organize, revisando sua narrativa rapidamente e ajustando qualquer detalhe de última hora antes da apresentação. É importante que todos os alunos estejam preparados e confiantes.

Momento 2: Apresentação das Narrativas (Estimativa: 20 minutos)
Chame um grupo de cada vez para apresentar sua narrativa para a turma. Antes de começar, lembre aos ouvintes que é importante prestar atenção e anotar perguntas ou comentários para a discussão posterior. Durante cada apresentação, observe se os alunos utilizam adequadamente os elementos narrativos trabalhados em aula.

Momento 3: Discussão e Feedback (Estimativa: 15 minutos)
Após cada apresentação, conduza uma breve sessão de perguntas e comentários. Permita que os alunos façam perguntas aos grupos e debatam sobre os pontos fortes e aspectos a melhorar das narrativas. É importante que o feedback seja construtivo e respeitoso. Intervenha se necessário para guiar a discussão e garantir que os alunos destaquem elementos específicos, como foco narrativo e transição de tempo, nos comentários.

Momento 4: Reflexão Final e Autoavaliação (Estimativa: 5 minutos)
Peça para que os alunos reflitam sobre o que aprenderam durante o processo de criação e apresentação das narrativas. Distribua um pequeno formulário de autoavaliação para que eles pontuem seu desempenho e o trabalho em equipe. Relembre a importância da crítica construtiva e do aprendizado colaborativo. Conclua a aula destacando os avanços e aprendizagens da turma.

Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Considere oferecer a possibilidade para alunos que se sintam desconfortáveis em apresentar oralmente optarem por outros meios, como gravação de vídeo ou áudio. Disponibilize microfones ou amplificadores, se necessário, para que todos possam ser ouvidos claramente. Esteja atento à linguagem usada durante as discussões para garantir que seja sempre inclusiva e acolhedora. Para facilitar a participação de alunos com dificuldades de comunicação, aceite expressões artísticas, como desenhos ou resumos escritos, para que compartilhem suas ideias de forma alternativa. Estimule os alunos a serem inclusivos em seus comentários, e esteja disponível para mediar quaisquer dificuldades interpessoais que possam surgir durante a discussão.

Avaliação

Para avaliar o progresso dos alunos nesta atividade, serão utilizadas múltiplas abordagens que integram metodologias avaliativas formais e informais. O objetivo da avaliação é verificar o entendimento e a aplicação dos conceitos trabalhados, além de incentivar a reflexão crítica e autônoma dos alunos. Os critérios de avaliação incluirão a clareza e coesão na escrita, a correta estruturação da narrativa, a criatividade e originalidade, assim como a participação em discussões e atividades de grupo. Exemplos práticos incluem a criação de uma rubrica para avaliar as narrativas criadas pelos alunos, levando em conta dimensões como a construção dos personagens e o uso de recursos coesivos, além do feedback formativo oferecido durante a condução das atividades e apresentações. Outras formas de avaliação podem contemplar autoavaliação, incentivando a autorreflexão sobre o próprio aprendizado e registro de progresso, e a avaliação por pares, promovendo a troca de feedbacks entre os colegas.

Avaliação das narrativas por rubrica específica.
Feedback formativo durante discussões.
Autoavaliação para reflexão de progresso.
Avaliação por pares para troca de feedback.

Materiais e ferramentas:

Os recursos para esta atividade serão variados, visando a facilitação do aprendizado e realização das atividades propostas de forma criativa e interativa. Além de materiais impressos que abrangem exemplos de escritos narrativos, serão utilizados quadros, projetores e tecnologias digitais, como notebooks ou tablets, para auxiliar na pesquisa e na elaboração das narrativas. O emprego das tecnologias visa enriquecer o leque de possibilidades para os alunos explorarem suas ideias em narrativas ilustradas, bem como para viabilizar diferentes formas de apresentação, seja através de slides ou vídeos curtos. Ademais, o uso de recursos digitais possibilita um acesso mais democrático à informação e incentiva o desenvolvimento de competências tecnológicas entre os alunos, enquanto os recursos tradicionais asseguram uma base sólida e tangível de apoio.

Textos impressos de exemplos narrativos.
Quadros e projetores para exposição.
Notebooks ou tablets para pesquisa.
Recursos digitais para apresentações.

Inclusão e acessibilidade

Sabemos que as demandas do cotidiano escolar são grandes para o professor, mas garantir um ambiente de aprendizado acessível e inclusivo é essencial para o sucesso educacional de todos os alunos. Durante a execução desta atividade, recomenda-se a aplicação de algumas estratégias que asseguram a inclusão e acessibilidade universal do conteúdo. Entre elas está o uso variado de materiais didáticos, que não exijam adaptações caras, optando também por recursos visuais e auditivos para atender a múltiplas preferências de aprendizado. Adotar abordagens de ensino relacionadas à Comunicação Alternativa e Ampliada pode assegurar que todos os alunos participem efetivamente, com o uso eficiente das tecnologias digitais adequadas. Além disso, as estratégias para promover um ambiente colaborativo e respeitoso são cruciais, como o estabelecimento de diretrizes claras para interação e cooperação, além da monitoria contínua do progresso de cada aluno, com atenção às dificuldades e oferecendo suporte individualizado quando necessário. Esse acompanhamento é essencial para ajustar as metodologias aplicadas, de forma a garantir que todos desenvolvam as habilidades e competências mencionadas.

Uso de recursos visuais e auditivos acessíveis.
Incorporação de tecnologias digitais inclusivas.
Estratégias de comunicação alternativa.
Monitoramento e suporte individualizado.

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