O conteúdo programático desta atividade aborda o enriquecimento do vocabulário através da investigação de palavras de origem africana presentes na língua portuguesa. A atividade explora temas como a herança cultural, o uso efetivo de ferramentas de pesquisa como dicionários, e habilidades de apresentação em público. Desta forma, promove-se a reflexão sobre identidade cultural e diversidade linguística, alinhada ao desenvolvimento de competências nucleares estabelecidas pela BNCC para o 3º ano do Ensino Fundamental.

A metodologia a ser aplicada nesta atividade envolverá pesquisas individuais e dinâmicas de apresentação em grupo, o que propicia aos alunos não apenas a oportunidade de desenvolverem autonomia na busca pelo conhecimento, mas também a chance de exercitar habilidades colaborativas. Espera-se que ao longo do desenvolvimento da atividade, a comunicação em sala de aula seja incentivada, assegurando ambiente propício à troca de saberes e ao estímulo ao interesse sobre a temática africana e suas influências culturais.

O cronograma da atividade foi planejado para ser concluído em uma única aula de 60 minutos, permitindo que os alunos realizem as tarefas de pesquisa, criação de narrativas em torno das palavras escolhidas e apresentação para a turma em tempo hábil. Considerando o tempo disponível, os alunos terão espaço para partilhar suas ideias e questionamentos, favorecendo não apenas a conclusão da atividade, mas também a fixação dos conteúdos abordados ao longo do processo.

Para o sucesso da atividade, são necessários recursos que permitam a pesquisa e a apresentação criativa e eficaz dos alunos, incentivando o uso de ferramentas diversas de ensino. A escolha dos materiais visa capacitar os alunos na utilização efetiva de dicionários—físicos ou digitais—e promover a apresentação dos resultados usando recursos multissemióticos, como imagens e tabelas, disponíveis em salas multimídia básicas. Para garantir um aprendizado inclusivo e diferenciado, os materiais selecionados contribuem para que os alunos desenvolvam habilidades tecnológicas e cognitivas.

Sabemos que encontrar tempo para desenvolver estratégias de inclusão pode ser desafiador para os professores, mas garantir um ambiente de aprendizado igualitário é fundamental. Neste sentido, recomendamos práticas de inclusão que não onerem financeiramente, como a criação de grupos de apoio entre os alunos, para que compartilhem materiais e experiências. Estimule a participação de todos os alunos, incentivando aqueles que porventura tenham maior facilidade em certa área a apoiar os colegas que possam ter dificuldades. Para avaliar o progresso, mantenha um registro das apresentações e participação, oferecendo suporte individualizado quando necessário. Dessa forma, cria-se um espaço de aprendizado colaborativo e respeitoso, sem sobrecarregar o professor.