Esta atividade é projetada para guiar os alunos do 2º ano do Ensino Fundamental em uma jornada de escrita criativa, utilizando a estrutura da jornada do herói como base. O propósito é desenvolver habilidades de escrita e narração ao permitir que cada aluno crie uma história original, desde a concepção dos personagens até a descrição dos desafios e soluções. As aulas serão práticas e incluirão a criação de elementos figurativos que representarão partes da história. Os alunos participarão de uma excursão a um parque local para buscar inspiração, alimentando a criatividade e a conexão com o ambiente. A conclusão da atividade se dará em uma roda de debates, onde as histórias produzidas serão compartilhadas e reinterpretadas, promovendo habilidades de leitura, interpretação e oralidade.
O principal objetivo de aprendizagem desta atividade é promover o desenvolvimento das habilidades de escrita criativa e narração entre os alunos, utilizando a estrutura narrativa clássica para alimentá-los. Ao longo das aulas, os alunos seguirão o processo de criação de um conto de forma estruturada, começando com a escolha dos personagens e construção do cenário, culminando na resolução criativa de desafios. Isso não só aprofunda a compreensão literária dos alunos, mas também oferece uma plataforma para o desenvolvimento de competências de leitura crítica e habilidades de apresentação pública. O envolvimento em atividades práticas e discussões em grupo também permitirá que os alunos exercitem o pensamento crítico, reforçando a capacidade de formular e articular ideias de forma clara.
As atividades programáticas são desenhadas para engajar os alunos em um processo criativo, explorando a narrativa e a construção textual de maneira prática e contextualizada. O conteúdo programático inclui a introdução aos conceitos básicos da jornada do herói, a construção de personagens e cenários, e o desenvolvimento narrativo através de desafios e resoluções. Além disso, os alunos exploram elementos figurativos, como a criação de mapas ou representações visuais de seus contos. Em sintonia com as habilidades previstas pela BNCC, as atividades irão reforçar o entendimento das estruturas narrativas e o uso criativo da linguagem, essencial para o avanço nas habilidades de leitura e escrita nesta etapa escolar.
A metodologia desta atividade se baseia na integração de diversas abordagens educativas inovadoras que engajam ativamente os alunos na aprendizagem. Utilizando a metodologia de sala de aula invertida, os alunos investigam previamente conceitos de narrativas e personagens. A aprendizagem baseada em projetos permite que eles concebam e desenvolvam suas próprias histórias. Atividades mão-na-massa são utilizadas para a criação de elementos visuais que complementam suas narrativas, fortalecendo a conexão entre expressão visual e escrita verbal. A saída de campo ao parque local reforça a inspiração e o envolvimento sensorial, essencial para estimular ideias criativas e diversificadas. Por fim, a roda de debate promove a interpretação oral e a crítica construtiva das obras produzidas, fomentando o desenvolvimento das competências de comunicação e interação social.
O cronograma está meticulosamente estruturado para garantir um fluxo coerente e dinâmico de aprendizagem ao longo de cinco sessões de 240 minutos cada. Cada aula é projetada para progredir de forma construtiva, começando com fundamentos essenciais e evoluindo para interações mais complexas e colaborativas. As atividades visam se adequar ao ritmo e ao estilo de aprendizado de cada aluno, alimentando um ambiente inclusivo e envolvente. O tempo alocado permite reflexões profundas, criação prática e feedbacks imediatos, promovendo um ciclo de aprendizado contínuo e diversificado.
Momento 1: Introdução à Jornada do Herói (Estimativa: 40 minutos)
Comece a aula explicando brevemente o conceito de Jornada do Herói, utilizando imagens e exemplos simplificados de contos conhecidos, como a 'Cinderela' ou o 'Rei Leão'. Use cartazes ou um quadro digital para destacar cada etapa da jornada. Permita que os alunos compartilhem suas ideias sobre essas histórias. Observe se as crianças conseguem identificar a sequência de eventos nas histórias conhecidas. Avalie a compreensão dos alunos através de questões orais.
Momento 2: Exemplificação e Discussão Coletiva (Estimativa: 50 minutos)
Readicione exemplos práticos de histórias que os alunos já conheçam e, em seguida, peça que trabalhem em grupos pequenos para discutir casos onde eles mesmos vivenciaram uma 'jornada do herói' durante suas vidas, mesmo que pequena, como aprender a andar de bicicleta. Auxilie os grupos realizando perguntas que guiem a reflexão. Avalie a participação de cada um pelas ideias apresentadas nos grupos e a capacidade de escuta e interação.
Momento 3: Sala de Aula Invertida – Vídeo sobre Jornada do Herói (Estimativa: 30 minutos)
Utilize a técnica da Sala de Aula Invertida, enviando previamente aos pais um link de vídeo explicativo e divertido sobre a Jornada do Herói para assistir em casa. Reúna os alunos em um semicírculo e peça que compartilhem o que entenderam do vídeo. Incentive que façam anotações para debater em sala. Avalie através da observação das anotações e do engajamento dos alunos no debate.
Momento 4: Atividade de Reconstrução Sequencial (Estimativa: 60 minutos)
Divida a turma em grupos e forneça a cada grupo tiras de papel ou cartões com eventos embaralhados de uma pequena história de Jornada do Herói. Cada grupo deve colocar em ordem os eventos, discutindo entre si para decidir a melhor sequência. Este exercício ajuda a reforçar a compreensão da estrutura narrativa. Passeie entre os grupos para facilitar a atividade e responder perguntas. Avalie a capacidade de organização e raciocínio lógico.
Momento 5: Compartilhamento e Conclusão (Estimativa: 60 minutos)
Peça a um representante de cada grupo para compartilhar a sequência que montaram e justificarem suas escolhas. Feche a aula com uma reflexão conjunta sobre o que aprenderam. Promova uma autoavaliação pedindo que cada aluno escreva uma breve frase sobre como se sentiu com o aprendizado do dia. Avalie a habilidade de comunicação e o aprendizado por meio das justificativas apresentadas.
Estratégias de inclusão e acessibilidade:
É importante que você reserve um espaço na sala onde os alunos com TDAH possam se levantar e se movimentar sem atrapalhar os colegas quando sentirem necessidade; isso pode ajudá-los a manter a concentração. Use sinais visuais, como cartões de cores, para recordar esses alunos das próximas etapas da atividade ou comportamentos esperados. Para alunos com transtornos de ansiedade, permita que façam as atividades de maneira individual ou em pares com quem se sintam confortáveis, sem pressão para compartilhar imediatamente no grupo grande. Elogie e reforce positivamente pequenas realizações durante as explicações e tarefas. Além disso, tenha disponíveis algumas fichas de apoio visual para auxiliar a seguir o fluxo das atividades.
Momento 1: Introdução ao Desenvolvimento de Personagens (Estimativa: 40 minutos)
Inicie a aula com uma conversa sobre a importância dos personagens nas histórias. Explique, de maneira simplificada, como os personagens podem ser heróis, vilões ou apoiadores. Mostre imagens ou leia trechos de livros infantis conhecidos para ilustrar diferentes tipos de personagens. Permita que os alunos compartilhem exemplos de seus personagens favoritos. Avalie a participação pela diversidade de personagens citados e pela atenção durante a explicação.
Momento 2: Atividade Prática - Criando Personagens (Estimativa: 60 minutos)
Divida a turma em pequenos grupos e forneça a cada grupo materiais de desenho e escrita. Peça que cada grupo crie um personagem usando desenhos e uma breve descrição escrita que inclua nome, idade, características físicas e personalidade. Circule entre os grupos para oferecer ideias e sugestões, garantindo que todos participem. Avalie o trabalho em equipe e a criatividade nos personagens criados.
Momento 3: Introdução à Construção de Cenários (Estimativa: 30 minutos)
Retorne a atenção dos alunos para o papel do cenário nas histórias. Explique aos alunos como o ambiente pode influenciar a ação e o desenvolvimento dos personagens. Use exemplos de contos que ocorram em diferentes lugares, como no mar, florestas encantadas ou cidades. Permita que os alunos discutam como os cenários de suas histórias favoritas afetam as narrativas. Avalie a compreensão através das discussões em sala.
Momento 4: Criação de Cenários (Estimativa: 70 minutos)
Peça aos alunos que trabalhem em duplas para criar um cenário para o personagem que criaram anteriormente. Forneça papéis grandes e materiais de arte para que façam ilustrações do cenário, além de escreverem uma breve descrição do mesmo. Motive-os a descrever o local, as cores, objetos presentes e qualquer detalhe que torne o cenário mais realista e interessante. Avalie a originalidade e coerência dos cenários com os personagens.
Momento 5: Compartilhamento e Feedback (Estimativa: 40 minutos)
Organize uma breve apresentação onde cada grupo poderá compartilhar o personagem e o cenário que criaram. Incentive os alunos a darem feedback positivo sobre os trabalhos dos colegas. Conclua a atividade com um resumo oral sobre o que foi aprendido sobre personagens e cenários, pedindo aos alunos uma frase final sobre o que gostaram na atividade. Avalie a capacidade de comunicação e escuta atenta durante o feedback.
Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Para alunos com TDAH, crie um ambiente onde eles possam se movimentar sem interromper a classe e ofereça materiais visuais como lembretes dos passos da atividade. Para aqueles com transtornos de ansiedade, permita que escolham se desejam apresentar na frente da classe ou para pequenos grupos, além de ressaltar pequenas conquistas com reforços positivos. Considere o uso de imagens e histórias curtas para engajar alunos com dificuldades de atenção. Fomente um ambiente amigável no qual todos se sintam seguros para expressar sua criatividade.
Momento 1: Introdução aos Elementos Figurativos (Estimativa: 40 minutos)
Inicie a aula explicando o que são elementos figurativos e como eles enriquecem uma história, dando vida e personalidade. Utilize exemplos visuais de obras de arte, livros e filmes para ilustrar como tais elementos podem ser aplicados em diferentes contextos narrativos. Peça aos alunos que compartilhem exemplos de elementos figurativos que já viram em histórias ou filmes. Observe atentamente a participação dos alunos e anote aqueles que demonstram maior engajamento.
Momento 2: Trabalho em Grupo - Prototipagem de Elementos Figurativos (Estimativa: 60 minutos)
Divida os alunos em pequenos grupos e forneça materiais variados como argila, papel machê, tecidos e tintas. Cada grupo deverá criar um elemento figurativo (como um amuleto, objeto mágico ou criatura) que poderia ser inserido em suas próprias narrativas. Oriente os alunos a discutirem em equipe qual o papel do elemento na história e como ele se relaciona com os personagens e o cenário. Passe pelos grupos, ofereça sugestões e auxilie na execução prática. Avalie o trabalho em equipe e a criatividade das criações.
Momento 3: Apresentação dos Elementos Criados (Estimativa: 50 minutos)
Peça que cada grupo apresente o elemento figurativo criado para a classe, explicando seu conceito e seu papel na trama. Incentive os alunos a darem feedbacks construtivos e a fazerem perguntas sobre as criações dos colegas. Estimule um ambiente de troca positiva. Avalie a habilidade de comunicação dos alunos, bem como sua capacidade de argumentação ao defender suas ideias.
Momento 4: Reescrita do Texto Narrativo com Elementos Figurativos (Estimativa: 60 minutos)
Solicite que os alunos incluam os elementos figurativos criados em suas histórias escritas anteriormente. Peça que reescrevam com um enfoque nas mudanças que esses elementos trazem à narrativa. Dê tempo para escrever e circular pela sala oferecendo orientação individual. Avalie através das narrativas escritas, focando na habilidade dos alunos em integrar os elementos de maneira coesa.
Momento 5: Reflexão e Compartilhamento (Estimativa: 30 minutos)
Conclua a aula com uma roda de conversa, onde os alunos podem compartilhar como foi a experiência de integração dos elementos figurativos em suas narrativas. Peça que reflitam sobre como esses elementos podem transformar uma narrativa e facilitar a conexão com o leitor. Promova uma autoavaliação pedindo para que escrevam em uma frase o sentimento de criar seus próprios elementos figurativos. Avalie a autorreflexão e escuta ativa no grupo.
Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Para alunos com TDAH, é fundamental criar um espaço onde eles possam se mover sempre que necessário sem atrapalhar os demais. Use lembretes visuais para facilitar a transição entre as atividades. Para alunos com transtornos de ansiedade, ofereça a opção de trabalharem em pares ou grupos com colegas em quem confiam, e permita que optem por apresentar seu trabalho apenas para você, se preferirem. Reforce positivamente todas as contribuições feitas, independentemente de sua escala. Forneça materiais visuais diversificados para os alunos compreenderem as instruções das atividades com mais facilidade.
Momento 1: Preparação e Orientação para a Saída (Estimativa: 30 minutos)
Reúna os alunos na sala de aula e explique brevemente o objetivo da excursão: buscar inspiração no parque local para o desenvolvimento das narrativas. Instrua sobre as regras de segurança e comportamento a serem seguidas durante a saída. Distribua fichas de observação com perguntas guias que estimulem a atenção aos detalhes do local. Permita que os alunos façam perguntas e expressem suas expectativas. Avalie a compreensão através da atenção e interação durante as orientações.
Momento 2: Deslocamento para o Parque (Estimativa: 30 minutos)
Conduza os alunos até o parque local, garantindo que todos sigam seguros. Incentive as conversas sobre o que esperam encontrar e como isso pode contribuir para suas histórias. Mantenha o grupo unido e promova a observação do trajeto como parte da experiência inspiradora. Observe o comportamento e a curiosidade dos alunos durante o deslocamento.
Momento 3: Exploração do Parque (Estimativa: 90 minutos)
Deixe os alunos explorarem as diferentes áreas do parque, incentivando-os a anotarem e desenharem suas observações em um caderno. Oriente-os a procurar elementos que possam ser incorporados nas narrativas, como árvores, animais e sons. Ofereça apoio na identificação das características dos elementos observados. Avalie o engajamento e a capacidade de observação através das anotações e esboços.
Momento 4: Momento de Reflexão Coletiva e Lanche (Estimativa: 30 minutos)
Reúna os alunos em um espaço adequado no parque e faça uma pausa para o lanche. Utilize este momento para uma reflexão coletiva sobre as descobertas feitas durante a exploração. Incentive que compartilhem ideias e discutam como os elementos do parque podem ser usados em suas histórias. Avalie a habilidade de reflexão e a capacidade de comunicação pelos comentários compartilhados.
Momento 5: Retorno à Escola e Discussão Final (Estimativa: 60 minutos)
Guie os alunos no retorno à escola, enquanto discutem suas inspirações e como pretendem aplicar o que viram. Ao chegar, organize os alunos em um círculo e permita que compartilhem uma parte de suas notas ou esboços, destacando elementos que destacaram. Feche a atividade promovendo uma autoavaliação onde cada aluno escreva como o passeio inspirou sua história. Avalie a capacidade de articulação e a criatividade nas ideias apresentadas.
Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Para os alunos com TDAH, permita movimentação durante a exploração, garantindo espaços onde possam explorar livremente. Use lembretes visuais como mapas do parque para facilitar a navegação. Para alunos com transtornos de ansiedade, permita que explorem em pares ou pequenos grupos de amigos. Garanta momentos tranquilos, onde possam contribuir conforme se sentirem confortáveis, e sempre ofereça reforços positivos por participação ativa. Mantenha a proximidade com esses alunos para prover suporte emocional quando necessário.
Momento 1: Preparação das Apresentações (Estimativa: 40 minutos)
Inicie a aula organizando os alunos em pequenos grupos, permitindo que cada grupo finalize os detalhes de suas histórias e decidam a ordem de apresentação. Ofereça-se para revisar os roteiros e dar sugestões de melhorias. Observe a dinâmica dos grupos e forneça apoio onde necessário. Avalie o trabalho em equipe e o engajamento.
Momento 2: Apresentações das Histórias (Estimativa: 80 minutos)
A cada apresentação, encoraje os alunos a usarem materiais de apoio, como ilustrações ou elementos figurativos criados anteriormente. Garanta que a plateia esteja atenta e forneça feedback positivo após cada apresentação. Observe o uso criativo dos recursos e avalie a clareza na narrativa e a confiança na apresentação.
Momento 3: Debate e Discussão (Estimativa: 60 minutos)
Apos as apresentações, inicie um debate sobre os temas recorrentes nas histórias contadas. Promova a reflexão perguntando como as diferentes jornadas dos heróis podem se conectar com experiências reais dos alunos. Estimule a troca de ideias e respeite as opiniões diversas, já que avalia-se aqui a compreensão e a capacidade de argumentação dos alunos.
Momento 4: Reflexão Final e Autoavaliação (Estimativa: 40 minutos)
Conclua a aula com uma reflexão conjunta, pedindo aos alunos que compartilhem o que aprenderam sobre a jornada do herói e o processo criativo. Distribua fichas de autoavaliação para que os alunos reflitam sobre seu desempenho e aprendizagem ao longo da atividade. Avalie as respostas nas fichas, destacando como os alunos percebem seu crescimento.
Momento 5: Encerramento e Feedback Coletivo (Estimativa: 20 minutos)
Finalize a aula com um espaço aberto para feedback coletivo sobre o projeto. Permita que os alunos expressem o que mais gostaram e o que poderia ser melhorado. Esta discussão ajudará a promover um ambiente de melhoria contínua e colaboração. Avalie a capacidade de auto-reflexão e as sugestões construtivas dos alunos.
Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Para alunos com TDAH, mantenha a sala organizada de forma que eles possam se mover entre os momentos sem causar grandes interrupções. Utilize lembretes visuais e verbais para garantir que eles acompanhem o cronograma. Para alunos com transtornos de ansiedade, ofereça a opção de apresentarem em grupos pequenos ou para o professor caso se sintam desconfortáveis com o grupo todo. Lembre-se de dar feedback positivo frequentemente, reconhecendo seus esforços. Adapte as atividades de maneira que todos possam participar ativamente, incentivando um ambiente seguro e acolhedor.)
A avaliação será projetada para medir a compreensão dos elementos estruturais das narrativas, a criatividade na escrita e a participação ativa dos alunos em atividades coletivas. Diversas metodologias serão usadas, como portfólios para acompanhar o desenvolvimento das histórias, observações durante as intervenções de grupo e autoavaliações dos alunos sobre suas experiências no processo de aprendizado. Objetivamente, serão avaliados aspectos como a clareza e a coerência na escrita, o engajamento em atividades colaborativas e a capacidade de apresentar ideias de forma estruturada e confiante. Critérios detalhados, baseados nos resultados esperados, guiarão o entendimento do potencial de cada aluno e fornecerão insights para seu progresso contínuo. Exemplos práticos incluem o uso de rubricas para assegurar transparência e equidade, além de feedbacks construtivos focados no desenvolvimento do aluno.
A atividade fará uso de uma variedade de materiais para enriquecer o ambiente de aprendizado e apoiar os alunos na criação de suas narrativas. Entre os recursos estão livros de base sobre narrativas clássicas, papel e materiais de arte para a criação de personagens e cenários visuais, dispositivos digitais (como tablets) com ferramentas de escrita e ilustração, além de materiais utilizados durante a saída de campo, como câmeras digitais para registro fotográfico das experiências. Essas ferramentas estão alinhadas com as habilidades a serem desenvolvidas e promovem a inclusão digital e a alfabetização midiática, enquanto inspiram maior engajamento com o processo educativo.
É fundamental reconhecer a dedicação e o esforço que o trabalho docente requer, e parte desse processo envolve a garantia de um ambiente de ensino inclusivo e acessível. Estratégias práticas e direcionadas serão abordadas para que todos os alunos possam participar de forma equitativa, respeitando suas individualidades e necessidades específicas. Por exemplo, para alunos com TDAH, será útil definir momentos de pausa e movimento estruturado nas aulas e usar tecnologias digitais adaptativas que os ajudem a manter o foco. Para alunos com ansiedade, a criação de um espaço seguro e acolhedor é essencial, oferecendo a possibilidade de expressarem abertamente suas preocupações através de diários emocionais ou chats em grupo, viabilizando uma comunicação empática. A implementação de recursos didáticos adaptados quando necessário deve ser feita de modo a combinar a acessibilidade com a autonomia dos alunos. O ambiente físico será cuidadosamente planejado para evitar distrações, com áreas designadas para trabalho individual e colaboração. Monitores de progresso e sistemas de feedback contínuo são essenciais para fazer as adaptações necessárias em tempo real, assegurando a eficácia das estratégias adotadas.
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