O conteúdo programático dessa atividade está centrado na alfabetização básica das crianças, oferecendo uma introdução ao conceito de famílias silábicas, que são fundamentais para o desenvolvimento da leitura e escrita. A ferramenta pedagógica utilizada apoia a construção do entendimento fonético, permitindo que as crianças façam associações entre sons e letras de forma natural e intuitiva. A atividade promove um envolvimento integral com o som e a estrutura das palavras, além de fortalecer o desenvolvimento das competências sociais e emocionais através da interação em grupo e do trabalho colaborativo.

A metodologia empregada na atividade é baseada no envolvimento ativo dos alunos por meio de aprendizagem prática e colaborativa. A prática visa a exploração fonética e escrita das famílias silábicas de forma lúdica. Inicia-se com uma breve explicação sobre famílias silábicas, seguida pela participação dos alunos na composição da história coletiva. A abordagem baseada em jogos e narrativas facilita a internalização dos conceitos, enquanto promove um ambiente de aprendizado inclusivo e estimulante. Esta estratégia não apenas engage os alunos, mas também responde ao seu nível de desenvolvimento cognitivo e social, garantindo que todos participem ativamente.

Esta atividade será dividida em duas sessões de 60 minutos cada, planejadas para otimizar o envolvimento e a assimilação de conhecimentos pelo aluno. A primeira aula será dedicada à introdução e à prática intensiva, onde os alunos terão a oportunidade de explorar as famílias silábicas de forma ativa e prática. Na segunda sessão, o foco estará nos relatos orais, revisão e escrita colaborativa da história no quadro, promovendo uma reflexão sobre a aprendizagem e consolidação dos conhecimentos adquiridos na sessão anterior. Esse cronograma permite um equilíbrio entre prática e teoria, garantindo que os alunos tenham tempo suficiente para absorver a nova informação e aplicá-la de forma criativa.

Os recursos utilizados nesta atividade são planejados para maximizar o engajamento e a eficácia do aprendizado, sem sobrecarregar o ambiente escolar. Serão empregados materiais tradicionais como quadros e blocos de notas, bem como recursos lúdicos que os alunos possam manipular, como cartas sílabicas. A integração desses materiais visa fortalecer a associação entre som e escrita, proporcionando um aprendizado mais visível e tangível. Além de materiais físicos, o uso de tecnologia educativa, como áudios ou aplicativos móveis que reforçam fonemas, pode ser considerado, desde que disponível e acessível, mantendo sempre a segurança e a privacidade dos dados dos alunos.

Compreendemos a carga de trabalho dos educadores e valorizamos seu compromisso com o ensino inclusivo e equitativo. As estratégias sugeridas a seguir visam facilitar a inclusão e acessibilidade, sem onerar financeiramente ou aumentar significativamente o tempo de preparação das aulas. Recomenda-se ajustar a comunicação para garantir que todos os alunos compreendam o conteúdo, utilizando repetições ou simplificações quando necessário. Para promover a interação entre os alunos, atividades de pares ou em pequenos grupos podem ser eficazes, assegurando que cada aluno encontre seu espaço para contribuir. Materiais de apoio visual, como cartazes ou flashcards, também podem ser úteis. O professor deve estar atento a sinais de desengajamento ou dificuldades, oferecendo suporte individualizado, se preciso, e mantendo comunicação aberta com as famílias para reforçar a aprendizagem em casa.