O conteúdo programático desta atividade está centrado no estudo das formas verbais do futuro em inglês, fundamental para a construção de ideias sobre planos, previsões e expectativas. A prática dessas formas verbais em contextos simulados de situações reais envolve a criação e correção de frases em inglês, aplicando corretamente estruturas como 'will' e 'going to'. Além disto, os alunos serão incentivados a expandir seu vocabulário relacionado ao futuro, incorporando novas palavras e expressões que fortaleçam a competência comunicativa. O desenvolvimento de tais competências possibilita que os estudantes avancem em sua proficiência linguística, essencial no mundo globalizado.

A metodologia empregada nesta atividade fará uso da Aprendizagem Baseada em Jogos, motivando os alunos a participarem ativamente do processo educativo. A estrutura lúdica da caça ao tesouro proporciona um ambiente de aprendizado dinâmico e engajador, promovendo a interação e colaboração entre os participantes. A saída de campo, realizada em ambiente escolar, intensifica a aplicação prática dos conceitos teóricos aprendidos em sala, permitindo que os alunos percebam o uso da gramática inglesa em situações cotidianas. Este tipo de abordagem estimula o protagonismo estudantil, uma vez que eles são desafiados a tomar decisões e propor estratégias para resolver os desafios propostos.

O cronograma está estruturado para ser executado em uma aula de 60 minutos. Durante essa hora, os alunos serão introduzidos ao contexto da atividade, divididos em equipes e iniciarão a caça ao tesouro. Os primeiros 10 minutos serão destinados à explicação e organização da atividade, enquanto os 40 minutos seguintes serão dedicados à busca e resolução dos desafios gramaticais. Nos últimos 10 minutos, as equipes deverão apresentar um breve relato sobre suas experiências e estratégias utilizadas durante a atividade. Este formato maximiza o tempo de prática e interação, garantindo uma experiência de aprendizado rica e eficaz.

Os recursos necessários para essa atividade serão básicos e de fácil acesso, visando não onerar a escola ou os alunos. Serão utilizados materiais como papel, lápis, smartphones ou tablets (caso disponíveis) para registro das atividades e construção dos mapas. Além disso, pistas e desafios impressos serão estrategicamente dispostos pela escola para guiar a caça ao tesouro. A utilização de recursos digitais, quando possível, poderá enriquecer a atividade, proporcionando aos alunos a oportunidade de utilizarem ferramentas tecnológicas que facilitam a organização e apresentação do trabalho. Assim, a atividade torna-se inclusiva e estimulante, com baixo custo de implementação.

Sabemos que a inclusão e acessibilidade são pilares fundamentais no processo educativo. Para essa atividade, ainda que não haja alunos com condições ou deficiências específicas, é importante considerar a diversidade do grupo e possibilitar acesso igualitário a todos os estudantes. Recursos como dispositivos móveis podem ser compartilhados entre alunos, garantindo a participação de todos. Além disso, em casos de dificuldades cognitivas, o professor pode oferecer apoio individualizado, adaptando a complexidade das atividades conforme a necessidade de cada estudante. Estratégias como feedbacks contínuos e clareza nas instruções asseguram que todos os alunos possam acompanhar o ritmo da aula, promovendo um ambiente de respeito e integração.