O conteúdo programático desta atividade enfatiza o desenvolvimento de habilidades de língua inglesa através do estudo de temas transversais que incluem ciências e estudos culturais. Abordando tópicos como características, habitats e comportamentos de animais específicos, a atividade promove o uso contextualizado do inglês. Os alunos serão encorajados a explorar e entender novas palavras e expressões dentro do tema dos medos universais, promovendo um aprendizado significativo e conectado às suas experiências de vida. O conteúdo ainda integra aspectos de habilidades sociais, encorajando os alunos a abordar suas ansiedades sobre animais e desenvolver empatia pelos medos dos outros. Dessa forma, a aquisição de vocabulário e práticas de fala são enriquecidas pela contextualização real e social dos assuntos estudados, além de fomentar discussões que respeitem as diversas percepções culturais.

A metodologia empregada nesta atividade favorece a aprendizagem ativa e colaborativa, destacando a participação ativa dos alunos na construção do conhecimento. Ao permitir que explorem medos comuns de forma segura e estruturada, os alunos têm a oportunidade de se familiarizar com a prática de pesquisa, apresentação de ideias e recepção de feedback construtivo. A escolha por um tema que naturalmente desperta o interesse infantil – o medo de animais – garante envolvimento e motivação, essenciais para a aprendizagem eficaz. A abordagem colaborativa estimula a cooperação, confiança, respeito e responsabilidade, além de reforçar habilidades básicas como leitura, escrita e fala em inglês. A diversidade de métodos utilizados, que prescindem de recursos tecnológicos, valoriza habilidades como pesquisa em fontes não-digitais, que são fundamentais mesmo em um mundo altamente digitalizado. Assim, esta atividade prepara os alunos para múltiplos contextos, ao mesmo tempo em que nutre a aprendizagem em grupo e individual.

O cronograma desta atividade pedagógica é estruturado para abranger uma aula de 60 minutos, seguindo uma sequência lógica que vai da introdução do tema até a apresentação final. Esta abordagem permite que os alunos internalizem os conceitos a serem apreendidos e desenvolvam suas habilidades ao longo do encontro. O planejamento já prevê o engajamento dos alunos desde o início com discussões que prepararam o terreno para a pesquisa em grupo. O tempo dedicado à pesquisa e apresentação per se é essencial para que as crianças tenham uma experiência prática que reforce o conteúdo, tudo sem recursos digitais, estimulando a habilidade de pesquisa tradicional. A atividade culmina com apresentações que não só consolidam o aprendizado, mas também incentivam o protagonismo dos alunos, por serem estes os principais responsáveis pela comunicação efetiva de suas descobertas.

Considerando que não haverá uso de recursos digitais, a atividade 'Animais que nos assustam!' focará em materiais tangíveis e acessíveis que estimulem a curiosidade e o engajamento dos alunos. Livros ilustrados, enciclopédias e revistas serão fundamentais, proporcionando conteúdo visual e textual. Cartolinas, marcadores e materiais de arte permitirão que os grupos expressem suas descobertas de forma criativa e colaborativa, enquanto também servem como elementos físicos para guiar suas apresentações. Dessa maneira, estarão sendo desenvolvidas habilidades motoras e o trabalho artístico paralelo ao acadêmico. Os recursos são escolhidos cuidadosamente para enriquecer a experiência educacional, permitindo que os alunos explorem o mundo dos animais além de apenas palavras, levando à uma compreensão mais integrada e colaborativa do tema. Além disso, essa ênfase nos recursos físicos ajuda a criar um aprendizado que é tangível, duradouro e criativo.

Entendemos que a rotina de trabalho docente pode ser desafiadora, e por isso, buscamos sugerir estratégias de inclusão que sejam práticas e não onerosas. Dada a ausência de recursos digitais e a inexistência de alunos com deficiências específicas identificadas nesta turma, as estratégias de inclusão serão em garantir que todos os alunos sintam-se acolhidos e motivados a participar. Uma abordagem inclusiva em sala é o uso de círculos de conversa, onde cada aluno tem o tempo de fala respeitado, incentivando a expressão individual de forma igualitária e segura. É fundamental que o ambiente da sala seja organizado de modo a permitir fácil movimentação e acesso aos materiais. Em momentos de apresentação, é recomendado que os alunos sejam incentivados a usar gestos e expressões faciais para complementar a comunicação oral, promovendo uma multiplicidade de formas de comunicação. Esses ajustes valorizam diferentes estilos de aprendizagem, assegurando que cada aluno possa expressar suas habilidades da melhor forma possível.