Nesta atividade, os alunos se organizarão em grupos e simularão uma expedição marítima dos séculos XV e XVI. Cada grupo escolherá um navegador histórico famoso, como Vasco da Gama ou Cristóvão Colombo. Eles deverão planejar a rota, listar suprimentos necessários e prever desafios enfrentados durante a navegação. Por fim, apresentarão suas expedições para a turma, destacando descobertas e impactos históricos. Esta atividade visa desenvolver o entendimento sobre os impactos das navegações, estimular habilidades de organização e planejamento, e expandir o pensamento crítico ao analisar os desafios históricos de explorar o desconhecido.
O objetivo principal é proporcionar aos alunos uma experiência prática e integrativa sobre as expedições marítimas dos séculos XV e XVI, ampliando a compreensão sobre os impactos históricos e sociais desse fenômeno. Os alunos desenvolverão habilidades de pesquisa, planejamento e trabalho em equipe, além de aprimorar a capacidade analítica ao avaliar os desafios e escolhas feitas pelos exploradores marítimos. Os exercícios de simulação buscam fomentar a criatividade, o pensamento crítico e a habilidade de comunicação através de apresentações orais, sustentando o protagonismo estudantil e o entendimento das complexas relações internacionais históricas.
O conteúdo programático centra-se na análise das expedições marítimas dos séculos XV e XVI, abordando a motivação econômica e social por trás da expansão europeia, além dos contextos culturais e geopolíticos do período. Os alunos devem explorar as diferentes rotas usadas, os desafios enfrentados pelos navegadores e as consequências dessas viagens para as sociedades europeias e as culturas com as quais entraram em contato. Além disso, são analisados o desenvolvimento de técnicas de navegação e suas influências sobre o mundo moderno.
A metodologia aplicada envolverá a aplicação de metodologias ativas, particularmente em trabalho colaborativo e simulações. Os alunos serão incentivados a trabalhar em pequenos grupos para pesquisar e planejar suas expedições, promovendo a aprendizagem baseada em problemas. Essa interação potencializa o desenvolvimento de competências socioemocionais e habilidades específicas da BNCC. O plano de aula visa integrar o conhecimento teórico com a prática, permitindo que os alunos investiguem e se engajem ativamente na aprendizagem.
O cronograma da atividade está estruturado para ocorrer em uma aula de 60 minutos, que inclui a organização dos grupos, planejamento das expedições e sua preparação para apresentação. O tempo é distribuído de forma a maximizar a participação e a interação entre os grupos. Esta aula única é suficiente para oferecer uma compreensão profunda e prática do tema abordado, incentivando a habilidade de gestão do tempo pelos alunos no planejamento.
Momento 1: Introdução ao Tema das Navegações Marítimas (Estimativa: 15 minutos)
Comece a aula apresentando os principais contextos históricos e motivações das navegações marítimas dos séculos XV e XVI. Use mapas históricos para visualizar as rotas e imagens de navegadores e embarcações. É importante que contextualize os impactos sociais, culturais e econômicos dessas expedições na Europa e no mundo. Pergunte aos alunos sobre suas percepções e conhecimentos prévios, estimulando participação ativa.
Momento 2: Formação de Grupos e Seleção de Navegadores (Estimativa: 10 minutos)
Divida a turma em grupos de 4 a 5 alunos. Permita que cada grupo escolha um navegador histórico famoso como Vasco da Gama ou Cristóvão Colombo. Disponibilize breves biografias impressas de navegadores para ajudar na escolha. É importante que estabeleça critérios claros para a divisão dos grupos, incentivando a diversidade de habilidades entre os integrantes. Supervisionar as escolhas pode ajudar a garantir que cada grupo tenha uma visão completa do desafio.
Momento 3: Pesquisa e Planejamento das Expedições (Estimativa: 25 minutos)
Com os grupos formados, oriente-os a planejar a rota de sua expedição, listando os suprimentos necessários e prevendo os desafios a serem enfrentados durante a navegação. Incentive os alunos a utilizar computadores ou dispositivos móveis para realizar pesquisas. Explique que devem documentar suas descobertas e discutir soluções em conjunto. Observe se todos os membros estão contribuindo ativamente e proponha intervenções para estimular a participação, caso necessário. Utilize breves sessões de feedback durante essa atividade para ajustar o plano dos grupos.
Momento 4: Preparação para Apresentação (Estimativa: 10 minutos)
Nos últimos minutos da aula, oriente os grupos a revisar suas estratégias e organizar uma breve apresentação para a turma que será feita na próxima aula. Garanta que os alunos utilizem programas de apresentação digital e dispositivos disponíveis em sala de aula. É importante que defina parâmetros claros para a avaliação da apresentação, como clareza, eficácia da comunicação e profundidade da pesquisa. Auxilie os alunos em dificuldades técnicas, garantindo que se sintam preparados para a apresentação.
A avaliação será processual e desempenho baseado em critérios específicos que consideram a pesquisa, o planejamento, a colaboração e a apresentação final dos grupos. Os alunos serão avaliados quanto à profundidade da pesquisa histórica, criatividade e realismo do planejamento das expedições e capacidade de comunicar suas descobertas e entendimento de forma clara e eficaz. A variedade de abordagens avaliativas inclui autoavaliação, avaliação entre pares e feedback do professor, promovendo a autorreflexão e a melhoria contínua.
Os materiais necessários incluem acesso a bibliotecas digitais ou físicas, computadores ou dispositivos móveis com internet para pesquisa, programas de apresentação digital (como PowerPoint ou Canva), mapas históricos e materiais de escrita. Esses recursos facilitarão o acesso às informações e permitirão que os alunos apresentem suas expedições de maneira visual e interativa, incentivando o uso tecnológico como ferramenta educacional.
Reconhecemos a carga de trabalho dos professores e apresentamos estratégias que visam incluir todos os alunos, garantindo acesso equitativo às atividades. Mesmo sem alunos com condições específicas, as atividades considerarão práticas inclusivas gerais como a diversificação dos meios de apresentação—permitindo escolhas entre meios orais, escritos ou digitais—e o uso de materiais acessíveis a todos os estilos de aprendizagem. Isso promoverá um ambiente de aprendizado participativo e motivador.
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