O objetivo desta atividade é proporcionar aos alunos do 1º ano do Ensino Médio uma compreensão dinâmica e visual das mudanças geopolíticas decorrentes do Imperialismo e Neocolonialismo. Por meio de uma abordagem prática, os estudantes, organizados em grupos, receberão mapas-múndi sem as fronteiras políticas atuais e serão desafiados a redesenhar as divisões territoriais conforme as imposições dos países imperialistas durante os séculos XIX e XX. Após a etapa de pesquisa e redesenho, uma roda de debate será organizada, permitindo que cada grupo compartilhe e discuta as decisões tomadas ao redesenhar as fronteiras. Este debate propiciará uma discussão crítica sobre as consequências das alterações territoriais para os países envolvidos, abordando aspectos socioeconômicos e culturais impactados por esses eventos históricos. O resultado esperado é que os alunos desenvolvam uma perspectiva crítica e aprofundada sobre o impacto do imperialismo e neocolonialismo, ampliando seu entendimento sobre a complexidade das relações internacionais e a formação dos estados-nação contemporâneos.
Os objetivos de aprendizagem desta atividade englobam o desenvolvimento da capacidade analítica dos alunos em relação às dinâmicas geopolíticas globais, a compreensão das consequências do imperialismo e do neocolonialismo para diferentes regiões do mundo, além de fomentar habilidades de pesquisa, trabalho em equipe e argumentação crítica. Espera-se que os estudantes sejam capazes de identificar e explicar como os processos de imperialismo e neocolonialismo moldaram as fronteiras políticas e influenciaram as relações internacionais, compreendendo os impactos socioeconômicos e culturais decorrentes desses eventos. Este exercício visa também estimular a empatia e o entendimento das questões contemporâneas partindo de um contexto histórico relevante.
O conteúdo programático abordado durante a atividade enfoca os conceitos de Imperialismo e Neocolonialismo, suas motivações, desenvolvimentos e consequências. Será dada especial atenção às transformações territoriais e geopolíticas ocorridas durante os séculos XIX e XX, com um olhar atento para a redistribuição das fronteiras políticas e os impactos socioeconômicos, culturais e políticos nos países colonizados. A análise da configuração contemporânea das relações internacionais e dos Estados-nação, a partir desse contexto histórico, também será tratada, possibilitando uma compreensão ampliada da realidade mundial atual.
Adotamos uma abordagem pedagógica centrada no aluno, utilizando metodologias ativas para fomentar o envolvimento direto dos estudantes com o tema proposto. A atividade se iniciará com uma breve exposição teórica para situar os alunos no contexto histórico do Imperialismo e Neocolonialismo. Em seguida, procederemos à divisão dos alunos em grupos para a tarefa de pesquisa e redesenho das fronteiras no mapa-múndi fornecido. Este momento será seguido por uma roda de debate, onde cada grupo compartilhará e discutirá suas decisões e reflexões sobre a atividade. Essa abordagem visa estimular a pesquisa, a colaboração, o pensamento crítico e a expressão argumentativa dos alunos.
A carga horária total da atividade é de 2 horas, organizadas em duas aulas de 50 minutos. Na primeira aula, será feita a introdução ao tema e início da atividade prática. A segunda aula será dedicada à conclusão da atividade prática e realização da roda de debate.
A avaliação dos alunos será baseada em critérios como participação ativa, contribuição para o trabalho em grupo, qualidade e precisão das informações históricas apresentadas no mapa redesenhado, e habilidade de argumentação durante a roda de debate. Serão avaliadas tanto as competências individuais quanto as habilidades colaborativas desenvolvidas durante o processo. A clareza, coerência e fundamentação das argumentações apresentadas, bem como a capacidade de relacionar as transformações territoriais com seus impactos socioeconômicos e culturais, serão aspectos centrais da avaliação.
Para a realização desta atividade, serão necessários mapas-múndi sem fronteiras políticas, acesso à internet para pesquisa, materiais para escrita e coloração (canetas, lápis de cor, marcadores), além de recursos audiovisuais para a apresentação teórica inicial sobre o tema. A utilização de ferramentas digitais de pesquisa e plataformas colaborativas online é recomendada para facilitar o trabalho em grupo e a coleta de informações.
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