Viagem pelo Meu Bairro Imaginário

Desenvolvida por: Eliane… (com assistência da tecnologia Profy)
Área do Conhecimento/Disciplinas: História
Temática: Mundo pessoal: meu lugar no mundo

A atividade Viagem pelo Meu Bairro Imaginário propõe que os alunos criem uma jornada imaginária pelo bairro onde vivem. Eles se reunirão em um círculo, e cada criança terá a oportunidade de contar uma pequena história sobre um lugar especial do bairro, usando palavras e frases curtas. Esta atividade promove a expressão verbal e a imaginação, enquanto os alunos são incentivados a esperar por sua vez, escutando e respeitando as histórias dos colegas. A prática de compartilhar memórias e histórias sobre um local familiar visa fortalecer as conexões emocionais e sociais dos alunos com a comunidade ao seu redor. Também busca integrar aspectos culturais e pessoais em um contexto escolar, permitindo que as crianças reconheçam e valorizem seus próprios espaços e histórias.

Objetivos de Aprendizagem

Os objetivos de aprendizagem desta atividade são desenhados para desenvolver competências linguísticas e sociais nas crianças. Através do compartilhamento de histórias sobre o bairro, os alunos trabalharão na construção de frases completas, promovendo assim a sua compreensão de estruturas linguísticas básicas. Além disso, o ambiente colaborativo incentiva as crianças a praticar habilidades sociais, como esperar sua vez para falar e ouvir ativamente outras narrativas, promovendo a empatia e o respeito entre os colegas. Esta atividade também estimula a imaginação infantil, tornando-a fundamental para o desenvolvimento cognitivo e emocional, e oferecendo uma experiência de aprendizado integradora através do diálogo e da partilha de experiências pessoais.

  • Desenvolver a habilidade de contar histórias utilizando frases curtas.
  • Estimular a capacidade de escutar e respeitar as histórias dos colegas.
  • Promover a consciência e valorização de locais significativos na comunidade dos alunos.

Habilidades Específicas BNCC

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Conteúdo Programático

O conteúdo programático desta atividade está centrado na exploração individual e coletiva de espaços e experiências pessoais. Ao relatar histórias sobre seus bairros, as crianças estão se engajando em uma prática de localização espacial e histórica, reconhecendo diversos elementos do ambiente ao seu redor e sua relação com a vivência pessoal. Este exercício também reforça habilidades de comunicação, proporcionando uma plataforma para que os alunos expressem suas próprias narrativas enquanto aprendem a ouvir e compreender as dos outros. Tais competências são essenciais para o desenvolvimento de uma compreensão mais ampla do mundo e do papel de cada um dentro dele.

  • Exploração de locais significativos no bairro.
  • Desenvolvimento de habilidades de contação de histórias.
  • Prática de habilidades sociais e comunicativas.

Metodologia

A metodologia aplicada nesta atividade enfatiza o aprendizado colaborativo e a expressão verbal. A criação de um espaço de diálogo aberto incentiva as crianças a participar ativamente do processo de ensino-aprendizagem, onde elas são protagonistas de suas próprias histórias. O formato em círculo promove um ambiente inclusivo, onde cada aluno tem a oportunidade de se expressar, desenvolver o respeito pelas contribuições dos outros e engajar em discussões coletivas. Esta abordagem permite que os alunos se sintam valorizados e ouvidos, ao mesmo tempo em que desenvolvem habilidades de comunicação oral e pensamento crítico, que são fundamentais para sua formação.

  • Aprendizado colaborativo.
  • Expressão verbal e contação de histórias em círculo.
  • Desenvolvimento de habilidades de escuta ativa.

Aulas e Sequências Didáticas

O cronograma da atividade será realizado em uma única aula de 30 minutos. Durante esse tempo, os alunos terão a oportunidade de explorar suas próprias experiências através da contação de histórias, promovendo um ambiente de colaboração e respeito mútuo. Embora a atividade tenha uma duração curta, seu foco na construção de um espaço comunitário e colaborativo garante uma experiência rica e significativa para os alunos, respeitando seu tempo de atenção e engajamento típico para essa faixa etária.

  • Aula 1: Reunião em círculo para a contação de histórias do bairro e interação entre as crianças, assegurando que cada aluno tenha espaço para compartilhar e escutar.
  • Momento 1: Acolhimento e Apresentação (Estimativa: 5 minutos)
    Peça que os alunos se sentem em círculo e explique brevemente o propósito da atividade: uma viagem imaginária pelo bairro onde vivem. É importante que cada aluno se sinta confortável, então comece perguntando se alguém gostaria de compartilhar um lugar especial que frequenta no bairro. Incentive a participação voluntária, mas não force aqueles que inicialmente não se sentirem à vontade para falar. Observe se todos estão cientes das regras, como esperar a vez de falar.

    Momento 2: Início da Contação de Histórias (Estimativa: 15 minutos)
    Permita que uma ou duas crianças comecem a compartilhar suas histórias. Lembre os alunos de usar palavras e frases curtas. É crucial que o professor modele positivamente as reações de escuta, como acenar ou sorrir, para que as crianças se sintam à vontade. Avalie informalmente o interesse e atenção dos alunos pelos colegas: verifique se eles estão ouvindo e não interrompendo. Se um aluno tiver dificuldade para começar, ofereça palavras de incentivo ou faça uma pergunta para provocar inspiração.

    Momento 3: Discussão Coletiva e Feedback (Estimativa: 10 minutos)
    Inicie uma discussão coletiva sobre os lugares mencionados, perguntando aos alunos quais histórias eles acharam mais interessantes e por quê. Destaque a importância da diversidade de experiências no bairro. Valide o esforço de cada criança em compartilhar. Como forma de avaliação, observe a capacidade de cada aluno para lembrar detalhes das histórias dos colegas, como o nome do local ou um evento em particular mencionado.

Avaliação

Os processos avaliativos serão baseados em observações qualitativas do engajamento dos alunos e suas contribuições durante a atividade. Uma avaliação formativa será feita pelo professor através de observações do comportamento das crianças, como sua participação ativa, a capacidade de esperar sua vez e o respeito pelas histórias dos colegas. Os critérios de avaliação incluem a clareza e coerência das histórias contadas, o envolvimento emocional e a capacidade de ouvir atentamente. Exemplos práticos incluem tomar notas sobre cada criança enquanto compartilha, destacando pontos fortes e áreas para crescimento. A avaliação integrada com feedback construtivo permitirá aos alunos refletirem sobre seu desempenho e melhorarem suas habilidades de comunicação.

  • Avaliação formativa através de observação do engajamento e participação ativa.
  • Critérios: clareza das histórias, envolvimento emocional e respeito ao turno de fala.

Materiais e ferramentas:

Para esta atividade, os recursos materiais incluirão materiais simples, como um espaço físico organizado em círculo, que promova um ambiente de participação igualitária e acessível. Recursos adicionais podem incluir cartões de figuras para ajudar na inspiração das histórias, caso necessário. A simplicidade dos recursos visa garantir que o foco esteja nas narrativas e interações entre os alunos, fortalecendo o aspecto comunitário da atividade ao deixar de lado tecnologias digitais, o que promove um espaço de aprendizado desconectado e mais pessoal.

  • Espaço físico em círculo.
  • Cartões de figuras para inspiração adicional.

Inclusão e acessibilidade

Sabemos que o trabalho docente é desafiador, por isso sugerimos abordagens de inclusão que não demandem gastos extras ou tempo significativo para serem implementadas. Estratégias como garantir que todos os alunos sejam ouvidos durante a atividade, proporcionando alternativas de expressão através de desenhos ou dramatizações, podem enriquecer a experiência dos alunos sem gerar custos adicionais. Além disso, recomenda-se que o professor observe cuidadosamente a dinâmica e intervenha em caso de isolamento ou falta de participação, incentivando a inclusão de todos de forma natural e respeitosa. Essas práticas visam assegurar que todas as crianças tenham acesso igual às oportunidades de aprendizado, promovendo um ambiente acolhedor e equitativo.

  • Alternativas de expressão como desenhos ou dramatizações.
  • Observação atenta para inclusão ativa e intervenção quando necessário.

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