Momento 1: Introdução às Brincadeiras Tradicionais (Estimativa: 10 minutos)
Inicie a aula explicando aos alunos sobre as brincadeiras tradicionais, como a amarelinha e pular corda. Utilize recursos audiovisuais para mostrar brevemente a história e a importância cultural desses jogos em diferentes épocas e lugares. É importante que os alunos compreendam o contexto e fiquem motivados para participarem. Peça para que relacionem as imagens ou vídeos vistos com suas impressões.

Momento 2: Vivência da Amarelinha (Estimativa: 20 minutos)
Leve os alunos para um espaço amplo e seguro, onde você possa desenhar uma amarelinha no chão com giz. Explique as regras da brincadeira e divida a turma em pequenos grupos para que todos possam participar, respeitando a vez de cada um. Observe se as crianças conseguem seguir as regras e se expressam entusiasmo genuíno no jogo. Faça intervenções para orientar aqueles que precisarem de ajuda e incentive a colaboração entre os colegas.

Momento 3: Vivência do Pular Corda (Estimativa: 20 minutos)
Em seguida, mostre aos alunos como pular corda, explicando variantes do jogo que podem ser realizadas. Divida-os em pares ou pequenos grupos, permitindo que cada aluno pratique pulando e manipulando a corda. Permita que utilizem a criatividade na execução de variações, como quem consegue pular mais vezes sem errar. É importante que todos sejam respeitados e incentivados. Observe a progressão da habilidade na atividade e incentive a prática.

Momento 4: Reflexão e Conclusão (Estimativa: 10 minutos)
Reúna os alunos em uma roda para discutir as experiências vividas. Pergunte o que mais gostaram e se alguma brincadeira lembrou algo que eles já tenham jogado antes. Estimule-os a compartilhar sentimentos e percepções sobre a experiência. Avalie se as crianças conseguem expressar suas ideias claramente e se demonstram empatia.

Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Embora os alunos desta turma não tenham condições ou deficiências específicas, é importante estar preparado para situações imprevistas. Caso haja algum aluno que encontre dificuldade nas atividades físicas, permita que ele participe de forma adaptada, como segurando a corda junto com outra criança ou lançando-se em um papel de apoio, como juiz da brincadeira ou narrador dos resultados. A comunicação com gestos simples e a paciência são fundamentais para envolver todos os alunos igualmente.

Momento 1: Introdução ao Tema das Brincadeiras (Estimativa: 10 minutos)
Comece a aula apresentando brevemente as brincadeiras tradicionais discutidas na aula anterior e introduza o tema das diferenças e semelhanças entre brincadeiras antigas e atuais. Utilize imagens ou vídeos curtos para captar o interesse dos alunos. Explique o objetivo da roda de debate, destacando a importância de escutar e respeitar a opinião dos outros.

Momento 2: Roda de Debate - Discussão Inicial (Estimativa: 15 minutos)
Organize os alunos em uma roda para facilitar a conversa. Proponha questões como Qual brincadeira antiga vocês mais gostaram na aula anterior? ou Quais brincadeiras vocês jogam atualmente que podem ser parecidas com as antigas?. Permita que as crianças compartilhem suas opiniões e incentive aquelas que são mais tímidas a participarem. É importante que o professor atue como mediador, garantindo que todos tenham oportunidade de falar, respeitando os turnos de fala e ajudando a articular as ideias. Avalie a capacidade dos alunos de expressar suas opiniões e de ouvir os colegas.

Momento 3: Discussão Focada em Mudanças e Permanências (Estimativa: 15 minutos)
Peça aos alunos que pensem em como as brincadeiras mudaram ou se mantiveram ao longo do tempo. Estimule a reflexão sobre fatores que podem ter influenciado essas mudanças, como a tecnologia e a urbanização. Pergunte se há elementos comuns entre as brincadeiras antigas e as modernas. Utilize exemplos práticos para ajudar na compreensão das crianças. Avalie a capacidade de análise crítica e comparação dos alunos.

Momento 4: Reflexão e Conclusão (Estimativa: 10 minutos)
Finalize a roda de debate pedindo aos alunos que façam um resumo do que discutiram, destacando as principais semelhanças e diferenças entre as brincadeiras antigas e atuais. Estimule-os a refletirem sobre o que aprenderam com as histórias dos colegas. É uma boa oportunidade para reforçar a habilidade de expressar suas próprias ideias com clareza e empatia. Avalie a capacidade de síntese e a empatia demonstrada durante a atividade.

Momento 5: Avaliação e Fechamento da Aula (Estimativa: 10 minutos)
Realize uma rápida avaliação oral, perguntando aos alunos o que mais lhes chamou atenção durante a roda de debate e como acham que as brincadeiras enriquecem nossa cultura. Utilize uma linguagem acessível e motive os alunos a continuarem explorando o tema além da sala de aula.

Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Para garantir a inclusão de todos os alunos durante a roda de debate, utilize recursos visuais adicionais, como imagens ou desenhos que ilustrem palavras-chave e conceitos discutidos. Considere também o uso de figuras para facilitar a compreensão e estimular a participação. Se um aluno tiver dificuldade em expressar-se verbalmente, ofereça oportunidades para que ele o faça por meio de gestos ou desenhos. É importante criar um ambiente de respeito e empatia onde todos se sintam à vontade para contribuir da maneira que conseguirem.

Momento 1: Introdução à Criação de Brincadeiras (Estimativa: 10 minutos)
Inicie a aula explicando o objetivo da atividade: criar ou adaptar brincadeiras clássicas. Utilize exemplos de brincadeiras tradicionais para inspirar as crianças, destacando aspectos que podem ser alterados ou incorporados. Enfatize a importância da criatividade e do trabalho em equipe na atividade. É importante que os alunos compreendam as instruções e fiquem motivados a participar.

Momento 2: Formação de Grupos e Planejamento (Estimativa: 15 minutos)
Divida a turma em pequenos grupos, assegurando diversidade nas habilidades e interesses dos alunos em cada grupo. Permita que conversem entre si para decidir qual brincadeira criarão ou adaptarão. Incentive-os a planejar juntos as regras, os materiais necessários e como a brincadeira será apresentada. Circule entre os grupos para apoiar e estimular a troca de ideias, fornecendo sugestões quando necessário.

Momento 3: Confecção e Teste da Brincadeira (Estimativa: 25 minutos)
Distribua materiais recicláveis que podem ser usados na confecção das brincadeiras e incentiva a criatividade no uso dos recursos. Permita que os grupos criem protótipos ou modelos de suas brincadeiras e façam testes entre si, ajustando as regras se necessário. É importante que cada aluno participe de alguma forma nesse processo. Observe e avalie o envolvimento dos alunos, a colaboração entre eles e o respeito às opiniões dos colegas.

Momento 4: Apresentação e Reflexão (Estimativa: 10 minutos)
Peça que cada grupo apresente sua brincadeira para a turma, explicando o processo de criação, as regras e o resultado final. Após cada apresentação, abra espaço para feedback dos colegas, incentivando a expressão de opiniões construtivas e de elogios. Faça observações sobre o que foi apresentado e destaque o trabalho em equipe, a criatividade e a inovação dos alunos. Finalize reforçando o aprendizado da atividade.

Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Para garantir que todos os alunos participem plenamente, ofereça suporte adicional aos grupos que possam precisar, seja através de uma explicação mais clara ou de assistência prática com os materiais. Utilize imagens ou desenhos para ilustrar conceitos, caso necessário. Se algum aluno tiver dificuldade em participar de uma atividade física, ofereça uma função alternativa, como a de liderar discussões ou documentar as etapas da criação. Lembre-se de reconhecer e valorizar esforços individuais e coletivos, celebrando o envolvimento de cada aluno na atividade.