Mapa Vivo da Natureza

Desenvolvida por: Maria … (com assistência da tecnologia Profy)

Área do Conhecimento/Disciplinas: Geografia

Temática: Mapas de Paisagens Naturais e Antrópicas

Nesta atividade, os alunos criarão mapas coloridos das paisagens naturais e antrópicas observadas em suas comunidades locais. Eles utilizarão materiais como tinta e papel para desenhar elementos como rios, montanhas, florestas e construções humanas, identificando as características dessas paisagens. Ao final, farão uma apresentação para a turma, destacando a conservação e degradação das áreas mapeadas, incentivando a conscientização ambiental e a importância da ação humana responsável.

Objetivos de Aprendizagem

A atividade visa desenvolver nos alunos a habilidade de identificar e representar as características de paisagens naturais e antrópicas no ambiente onde vivem. Através da criação de mapas, os estudantes exercitam a compreensão visual e espacial, além de desenvolverem a capacidade de análise crítica sobre a conservação e degradação ambiental. A atividade incentiva o trabalho em grupo, permitindo que os alunos contribuam ativamente com suas observações e ideias, promovendo a liderança, solidariedade e participação ativa em decisões coletivas.

Desenvolver a habilidade de identificar características de paisagens naturais e antrópicas.
Estimular a análise crítica sobre conservação e degradação ambiental.
Promover o trabalho em equipe e o protagonismo estudantil.

Habilidades Específicas BNCC

EF04GE11: Identificar as características das paisagens naturais e antrópicas (relevo, cobertura vegetal, rios etc.) no ambiente em que vive, bem como a ação humana na conservação ou degradação dessas áreas.

Conteúdo Programático

O conteúdo programático abordará a identificação e representação de elementos naturais e artificiais nas paisagens cotidianas dos alunos. Focado em Geografia, os alunos aprenderão a distinguir diferentes formas de relevo e coberturas vegetais, e como a intervenção humana pode modificar esses elementos. A atividade também proporcionará aos alunos a chance de desenvolverem mapas, reforçando suas habilidades em desenho e representação gráfica, e estimulando a criatividade na representação visual dessas informações.

Identificação de elementos naturais e artificiais em paisagens.
Diferença entre relevo natural e intervenções humanas.
Desenvolvimento de mapas e representação gráfica.

Metodologia

A atividade será desenvolvida por meio de uma abordagem prática e colaborativa, na qual os alunos trabalharão em grupos para explorar suas comunidades e identificar elementos naturais e antrópicos. Serão incentivados a compartilhar observações e colaborar na criação de um mapa coletivo que represente a realidade de suas localidades, discutindo a conservação ambiental. A discussão em sala de aula será mediada pelo professor, promovendo o pensamento crítico sobre a ação humana nas paisagens.

Abordagem prática e colaborativa.
Trabalho em grupo para exploração local.
Discussão mediada sobre conservação ambiental.

Aulas e Sequências Didáticas

A atividade ocorrerá em uma aula de 60 minutos, na qual os alunos explorarão conceitos de paisagens locais e trabalharão na criação de seus mapas. A aula será estruturada para permitir tempo suficiente para exploração, discussão e elaboração artística dos mapas, culminando em uma apresentação pelos grupos ao final, incentivando o protagonismo e a reflexão crítica das observações feitas.

Aula 1: Exploração de conceitos, elaboração de mapas e discussão sobre conservação.

Momento 1: Introdução aos Conceitos de Paisagens Naturais e Antrópicas (Estimativa: 15 minutos)
Inicie a aula apresentando aos alunos o tema do dia: 'Paisagens Naturais e Antrópicas'. Explique, em linguagem simples, o que significa cada termo. Utilize imagens e exemplos da comunidade local para tornar os conceitos mais concretos. É importante que os alunos façam perguntas e compartilhem experiências pessoais sobre locais que conhecem. Pergunte sobre as diferenças que eles percebem entre ambientes naturais e aqueles modificados pelo ser humano. Neste momento, avalie os alunos através de sua participação ativa e capacidade de identificar elementos nos exemplos apresentados.

Momento 2: Criação de Mapas Vivos (Estimativa: 30 minutos)
Divida a turma em pequenos grupos e distribua papéis de grande formato e materiais de arte (tintas, pincéis e lápis). Instrua os alunos a escolher uma área da comunidade local para representar em seu mapa, destacando os elementos naturais e antrópicos. Informe que eles devem trabalhar em conjunto, discutindo as cores e formas mais apropriadas para cada elemento. Circule pela sala, facilitando o trabalho em equipe e promovendo a colaboração. Sugira intervenções quando perceber que algum grupo está com dificuldades. Após metade do tempo, peça aos grupos que troquem de mapas e observem o trabalho dos colegas, fazendo anotações sobre as diferenças e semelhanças com o próprio mapa. Ao final, recolha os mapas e avalie a precisão e criatividade de cada grupo.

Momento 3: Discussão sobre Conservação e Intervenção Humana (Estimativa: 15 minutos)
Reúna novamente a turma e inicie uma discussão mediada sobre as observações feitas nos mapas. Incentive os alunos a refletirem sobre como as atividades humanas podem impactar as paisagens. Pergunte: Quais áreas precisam de mais cuidado? Como podemos ajudar na conservação dessas áreas? Reforce a ideia de responsabilidade ambiental e ação humana responsável. Permita que os alunos vocalizem suas ideias e soluções de modo construtivo. Avalie a capacidade dos alunos de argumentar e refletir criticamente sobre a conservação ambiental.

Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Nenhuma condição ou deficiência específica foi mencionada para os alunos, mas mantenha um ambiente inclusivo e acessível. Se notar que algum aluno tem dificuldade em participar de alguma atividade, ofereça opções alternativas como o uso de materiais adaptados ou discussões em pares para que todos se sintam confortáveis. Incentive a prática de ouvir os colegas e valorização das diversas contribuições dos alunos. Seja sensível a diferentes estilos de aprendizagem e permita diferentes formas de expressão na elaboração dos mapas.

Avaliação

Para avaliação, uma metodologia diversificada será utilizada, incluindo a observação do processo de criação dos mapas e a participação dos alunos durante a discussão em sala. A apresentação final dos mapas servirá como instrumento de avaliação formativa, permitindo ao professor analisar a compreensão dos alunos sobre os conceitos de paisagens naturais e antrópicas. Os critérios incluirão a precisão na identificação dos elementos das paisagens, a criatividade na representação gráfica e a capacidade de refletir criticamente sobre as implicações da ação humana no ambiente.

Observação do processo de criação e participação na discussão.
Apresentação final dos mapas como avaliação formativa.
Critérios: precisão, criatividade, reflexão crítica.

Materiais e ferramentas:

Os materiais utilizados na atividade serão selecionados para permitir que os alunos expressem sua criatividade ao mesmo tempo em que representam informações geográficas de forma precisa. Papéis de grande formato e tintas coloridas serão providenciados para a criação dos mapas, juntamente com pincéis e lápis para detalhes. Recursos visuais adicionais, como fotografias ou materiais impressos sobre a comunidade local, ajudarão os alunos na identificação e representação dos elementos naturais e antrópicos durante a elaboração dos mapas.

Papéis de grande formato.
Tintas coloridas, pincéis e lápis.
Fotografias e materiais impressos sobre a comunidade local.

Inclusão e acessibilidade

Compreendemos que o professor enfrenta desafios significativos em sua rotina, mas é essencial considerar estratégias que garantam o acesso equitativo às atividades. Portanto, recomendamos a utilização de materiais táteis e visuais variados que todos os alunos possam manipular e visualizar com facilidade. Estratégias como grupos heterogêneos promovem a colaboração entre alunos com diferentes habilidades e taxas de aprendizagem, enquanto suporte adicional em momentos de dificuldade individualiza o atendimento às necessidades específicas, sem deixar de lado os objetivos pedagógicos.

Utilização de materiais táteis e visuais diversos.
Formação de grupos heterogêneos para colaboração.
Suporte individualizado em momentos de dificuldade.

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