Momento 1: Introdução à Pesquisa (Estimativa: 10 minutos)
Inicie a aula explicando brevemente o conceito de práticas espirituais. Destaque a importância do respeito à pluralidade religiosa. Distribua os dispositivos tecnológicos e apresente a tarefa de pesquisa. Os alunos deverão investigar práticas espirituais em diferentes tradições e anotar suas descobertas. Observe se todos compreendem a tarefa e ofereça exemplos práticos de práticas espirituais.

Momento 2: Pesquisa Individual (Estimativa: 20 minutos)
Oriente os alunos a iniciar a pesquisa. Permita que escolham práticas espirituais que despertem maior interesse pessoal. Circule pela sala para auxiliar aqueles que possam ter dificuldades, garantindo que todas as informações sejam coletadas de fontes apropriadas. Sugira que os alunos anotem pontos principais e eventuais perguntas que surgirem durante a pesquisa.

Momento 3: Preparação para a Roda de Debate (Estimativa: 5 minutos)
Instrua os alunos a organizarem suas anotações e prepararem seus argumentos para a Roda de Debate. Incentive-os a pensar em como explicar a prática que pesquisaram e em perguntas que poderiam fazer aos colegas sobre outras práticas. Reitere a importância de manter um ambiente de respeito e curiosidade.

Momento 4: Roda de Debate (Estimativa: 15 minutos)
Inicie a Roda de Debate convidando um aluno para compartilhar suas descobertas. Garanta que cada aluno tenha a oportunidade de falar e de fazer perguntas. Mantenha a discussão focada e intervenha se necessário, para assegurar um ambiente respeitoso e colaborativo. Avalie os alunos pela participação e capacidade de respeitar e ouvir os colegas. Recolha feedback ao final para melhorar futuras discussões.

Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Para garantir a inclusão de todos os alunos, adapte os materiais de pesquisa para formatos acessíveis, como áudio ou texto ampliado, se necessário. Incorpore ferramentas de leitura assistida nos dispositivos tecnológicos para apoiar alunos com dificuldades de leitura. Durante a Roda de Debate, dê tempo extra para que os alunos que precisem processem as informações e emita suas sugestões. Crie um ambiente seguro, onde a diferença seja respeitada e valorizada, permitindo a participação de todos. Para alunos que possam ter necessidade de mais suporte, ofereça check-ins breves após cada momento, para garantir que estejam compreendendo e se sentindo confortáveis em compartilhar suas descobertas.

Momento 1: Introdução ao tema do autoconhecimento espiritual (Estimativa: 10 minutos)
Inicie a aula apresentando brevemente o conceito de autoconhecimento espiritual e sua importância tanto no desenvolvimento pessoal quanto na compreensão das diversas tradições espirituais ao redor do mundo. Utilize uma apresentação visual para engajar os alunos, destacando imagens ou símbolos associados a práticas espirituais distintas. É importante que você fomente a curiosidade nos alunos sobre como essas práticas se manifestam e influenciam diferentes culturas. Faça perguntas abertas para entender os conhecimentos prévios dos alunos sobre o tema e ajuste seu discurso conforme as respostas.

Momento 2: Explanação sobre tradições religiosas e práticas de autoconhecimento (Estimativa: 20 minutos)
Realize uma explanação expositiva sobre como o autoconhecimento é abordado em várias tradições religiosas, como o budismo, hinduísmo, cristianismo e outras que possam ser relevantes culturalmente para os alunos. É importante que você apresente exemplos concretos de práticas, como meditação no budismo, oração no cristianismo, yoga no hinduísmo, entre outras. Utilizar vídeos curtos ou depoimentos pode intensificar a compreensão dos alunos e torná-los mais envolvidos. Observe se os alunos conseguem relacionar as informações apresentadas com suas experiências de vida.

Momento 3: Sessão de perguntas e debate (Estimativa: 15 minutos)
Incentive os alunos a levantar dúvidas e debater os diferentes pontos apresentados. Pergunte-lhes como veem as semelhanças ou diferenças entre as práticas estudadas e suas próprias experiências espirituais, caso queiram compartilhar. Observe se todos se sentem à vontade para participar e auxilie na mediação das falas para que o debate flua de forma respeitosa e inclusiva. Essa sessão pode funcionar como uma avaliação formativa para verificar a compreensão dos alunos e sua capacidade de relacionar o conteúdo aprendido.

Momento 4: Síntese e feedback (Estimativa: 5 minutos)
Conclua a aula reforçando os principais conceitos discutidos. Solicite que os alunos escrevam brevemente sobre o que entenderam e como veem o autoconhecimento espiritual aplicado em suas próprias vidas ou nas culturas que conhecem. Explique que esta atividade ajudará a consolidar o aprendizado e servirá como um diagnóstico para ajustar futuras aulas. Permita que compartilhem voluntariamente suas reflexões com a turma. Recolha essas pequenas redações como uma avaliação diagnóstica do progresso dos alunos.

Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Adapte a apresentação visual para incluir legendagem em vídeos e utilize texto ampliado para alunos com dificuldades visuais. Distribua cópias impressas ou digitais do conteúdo da apresentação para aqueles que precisarem de apoio adicional para acompanhar a aula. Durante debates e sessões de perguntas, disponibilize um tempo de reflexão extra para alunos que necessitem processar as informações mais lentamente. Crie um ambiente seguro e acolhedor, encorajando a participação de todos e respeitando as diferenças individuais. Motive os alunos a expressar suas ideias e busque compreender suas perspectivas únicas.

Momento 1: Chegada e Recepção no Espaço de Meditação (Estimativa: 10 minutos)
Inicie a visita organizando a chegada ao espaço de meditação. Dê as boas-vindas aos alunos e explique brevemente a importância da meditação e da autorreflexão para o autoconhecimento espiritual. Incentive-os a manter respeito e silêncio ao adentrar o espaço, destacando a importância da observação e do silêncio em atividades espirituais.

Momento 2: Introdução Guiada à Meditação (Estimativa: 15 minutos)
Conduza os alunos a um espaço confortável onde possam se sentar em círculo ou em disposição que permita concentração. Oriente uma breve sessão meditativa guiada, começando com exercícios simples de respiração e concentração. Explique que o foco é a autorreflexão, auxiliando os alunos a pensar em seu próprio estado mental e emocional. É importante que você observe se todos estão conseguindo seguir as instruções e ajuste a guia conforme o necessário.

Momento 3: Vivência Prática de Meditação (Estimativa: 15 minutos)
Permita que os alunos experimentem a prática meditativa por mais tempo, dessa vez, em silêncio. Oriente-os a se concentrarem em um pensamento ou sentimento específico, incentivando a autorreflexão. Este é um momento de prática individual, mas os alunos devem ser relembrados de que a postura deve ser confortável, mas respeitosa. Observe se todos estão confortáveis e faça pequenas intervenções com dicas de postura ou técnicas de concentração, se necessário.

Momento 4: Discussão e Reflexão em Grupo (Estimativa: 10 minutos)
Finalize a aula convidando os alunos a formarem um círculo para uma discussão em grupo sobre suas experiências durante a meditação. Incentive-os a compartilhar como se sentiram, o que observaram em si mesmos e como isso pode contribuir para seu autoconhecimento espiritual. Reforce a importância do respeito à diversidade de experiências e percepções. Utilize essa discussão como uma forma de avaliação da aula, observando o engajamento e a capacidade de reflexão dos alunos.

Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Para garantir que todos os alunos possam participar ativamente, assegure-se de que haja opções de meditação adaptadas para aqueles que possam ter dificuldades em permanecer sentados por longos períodos. Considere oferecer almofadas ou cadeiras para acomodações confortáveis. Para alunos que possam precisar de apoio adicional, instruções visuais ou áudio-guia podem ser fornecidos. Mantenha uma abordagem aberta e encorajadora, assegurando um ambiente acolhedor em que todos se sintam à vontade para participar da forma que consideram mais confortável.