Descobrindo as Divindades ao Redor do Mundo

Desenvolvida por: Ana Cl… (com assistência da tecnologia Profy)
Área do Conhecimento/Disciplinas: Ensino Religioso
Temática: Crenças religiosas e filosofias de vida

Esta atividade visa explorar o vasto universo das divindades de diversas culturas ao redor do mundo. Inicialmente, os alunos participarão de um debate sobre os deuses que conhecem, promovendo o compartilhamento de conhecimentos e estimulando a curiosidade. Posteriormente, um jogo de tabuleiro tornará a aprendizagem lúdica e interativa, com cada casa do jogo representando uma divindade de diferentes culturas. Na terceira aula, os alunos trarão informações de suas pesquisas domiciliares sobre uma divindade específica, fomentando o protagonismo e a pesquisa autônoma. Uma aula expositiva aprofundará o conhecimento, analisando as influências dessas divindades nas culturas locais e globais. Finalmente, os alunos criarão cartazes que simbolizem as divindades estudadas, destacando seus significados e relevância cultural. Este plano de aula não apenas desenvolve habilidades cognitivas, mas também incentiva o respeito à diversidade cultural e religiosa, introduzindo temas de interculturalidade.

Objetivos de Aprendizagem

Os objetivos de aprendizagem centram-se na ampliação do conhecimento dos alunos sobre as divindades de diferentes culturas e suas influências. A atividade visa desenvolver habilidades de pesquisa, pensamento crítico, e respeito à diversidade religiosa. Ao longo das aulas, os alunos serão estimulados a reconhecer as diversas manifestações religiosas e a importância dessas crenças para a identidade cultural das comunidades. Este aprendizado não se limita ao conhecimento histórico-cultural, mas também visa a promoção da compreensão e respeito mútuo entre os colegas, incentivando a colaboração e a troca de ideias. O plano coloca ênfase na aprendizagem participativa, onde os alunos são encorajados a explorar e refletir sobre as diferenças e semelhanças entre as crenças, promovendo uma postura de curiosidade e abertura.

  • Ampliar o conhecimento sobre divindades de diversas culturas e suas influências.
  • Desenvolver habilidades de pesquisa e pensamento crítico.
  • Promover o respeito à diversidade religiosa e cultural.

Habilidades Específicas BNCC

  • EF04ER06: Identificar nomes, significados e representações de divindades nos contextos familiar e comunitário.
  • EF04ER07: Reconhecer e respeitar as ideias de divindades de diferentes manifestações e tradições religiosas.

Conteúdo Programático

O conteúdo programático desta atividade abrange uma introdução aos diferentes conceitos de divindades apresentadas ao longo da história em várias culturas globais. A ideia é contextualizar essas divindades dentro de suas respectivas tradições culturais e religiosas, estimulando o reconhecimento das diferentes formas de ver e entender o mundo. Além disso, o programa aborda as semelhanças e contrastes entre as divindades, servindo de base para discussões que incentivam o respeito e a aceitação de outras crenças. Os alunos também serão convidados a refletir sobre o impacto dessas divindades na vida cotidiana e nas festividades de diferentes povos, desenvolvendo assim a habilidade de se relacionar com pessoas de diversas origens culturais.

  • Introdução aos conceitos de divindades em várias culturas.
  • Contextualização das divindades nas tradições culturais e religiosas.
  • Discussão sobre semelhanças e diferenças entre as divindades.
  • Reflexão sobre o impacto cultural das divindades.

Metodologia

O plano de aula utiliza metodologias ativas para garantir um ensino mais dinâmico e participativo. A roda de debate permite que os alunos compartilhem e confrontem suas ideias, promovendo a construção coletiva de conhecimento. O jogo de tabuleiro é uma estratégia de gamificação que facilita o aprendizado por meio de interação e competição saudável. A metodologia da sala de aula invertida fomenta a autonomia do aluno, ao incentivar a pesquisa e preparação prévia. A aula expositiva, por sua vez, possibilita a síntese e aprofundamento dos conceitos, enquanto a atividade mão-na-massa, na criação de cartazes, estimula a criatividade e a habilidade de trabalho em equipe. Estas abordagens juntas garantem uma experiência de aprendizagem abrangente, que conecta teoria e prática.

  • Roda de debate para compartilhamento de ideias.
  • Jogo de tabuleiro para aprender de forma lúdica.
  • Sala de aula invertida para fomentar autonomia na aprendizagem.
  • Aula expositiva para síntese e aprofundamento de conceitos.
  • Atividade mão-na-massa através da criação de cartazes.

Aulas e Sequências Didáticas

O cronograma das aulas foi estruturado para otimizar a aprendizagem em diferentes etapas. Cada aula de 40 minutos foca em metodologias distintas, permitindo a diversificação nas formas de aprender. Inicia-se com uma roda de debate, seguida por uma aula baseada em jogos que explora interativamente as divindades. A sala de aula invertida introduz uma pesquisa pessoal, que será compartilhada na quarta aula através de explanações e discussões em grupo. A última aula é dedicada a uma atividade prática, onde os alunos, munidos de todo o conhecimento adquirido, criarão cartazes. Esta sequência de atividades garante que os alunos tenham tempo suficiente para absorver o conteúdo e aplicar o que aprenderam de forma significativa e colaborativa.

  • Aula 1: Debate sobre divindades conhecidas.
  • Momento 1: Introdução ao Debate (Estimativa: 10 minutos)
    Inicie a aula introduzindo o tema sobre divindades de diferentes culturas. Explique aos alunos que eles participarão de um debate, onde poderão compartilhar o que já conhecem sobre o tema. É importante que você defina algumas regras básicas para o debate, como respeitar a vez de falar, ouvir atentamente aos colegas e não interromper. Faça perguntas para estimular a curiosidade e começar a discussão, como 'Qual é a divindade que vocês já ouviram falar?' ou 'De quais culturas vocês conhecem deuses ou divindades?'.

    Momento 2: Roda de Debate (Estimativa: 20 minutos)
    Organize os alunos em um círculo para facilitar a interação visual e crie um ambiente acolhedor para o compartilhamento de ideias. Permita que cada estudante compartilhe suas experiências e conhecimentos sobre divindades, incentivando a participação ativa de todos. Intervenha quando necessário para manter o foco no tema e para estimular aqueles que são mais tímidos a contribuírem. Use essa oportunidade para esclarecer dúvidas e acrescentar informações relevantes ao que foi compartilhado. Avalie a participação dos alunos observando a coesão dos argumentos, o respeito pelo próximo e a capacidade de se expressar claramente.

    Momento 3: Síntese e Reflexão (Estimativa: 10 minutos)
    Conduza os alunos a uma reflexão final sobre o debate, perguntando o que aprenderam de novo e quais semelhanças ou diferenças perceberam nas divindades mencionadas. Encoraje-os a pensar sobre a importância do respeito à diversidade cultural e religiosa. Registre alguns pontos principais abordados no debate no quadro para que todos possam visualizar. Finalize destacando a importância de estar aberto ao aprendizado contínuo sobre diferentes culturas. Avalie o entendimento dos alunos fazendo perguntas reflexivas e verificando se eles conseguiram resumir as principais ideias discutidas.

  • Aula 2: Jogo de tabuleiro explorando divindades.
  • Momento 1: Introdução ao Jogo de Tabuleiro (Estimativa: 5 minutos)
    Apresente aos alunos o jogo de tabuleiro, explicando que cada casa representa uma divindade de uma cultura diferente. É importante que você descreva brevemente o objetivo do jogo: promover o conhecimento sobre várias divindades de forma interativa e divertida. Rememore com os alunos as regras básicas de respeito, como ouvir o colega e interagir de maneira positiva. Certifique-se de que todos compreendem as instruções antes de começar.

    Momento 2: Formação de Grupos e Início do Jogo (Estimativa: 10 minutos)
    Divida a turma em pequenos grupos, garantindo uma distribuição equilibrada de alunos de diferentes habilidades para promover a colaboração. Oriente os alunos a começarem o jogo de tabuleiro, passando por cada casa e discutindo sobre a divindade representada. Passe pelos grupos para ajudar sempre que surgirem dúvidas. Observe o engajamento dos alunos e faça intervenções para garantir que todos participem ativamente.

    Momento 3: Discussão em Grupo (Estimativa: 15 minutos)
    Após o término do jogo ou ao completar uma volta, conduza uma breve discussão dentro de cada grupo. Permita que os alunos compartilhem o que aprenderam sobre as divindades e como se sentiram durante o jogo. Incentive-os a discutir semelhanças e diferenças entre as divindades e as culturas que elas representam. Avalie a compreensão dos alunos através das informações compartilhadas e das perguntas levantadas por eles.

    Momento 4: Reflexão e Consolidação (Estimativa: 10 minutos)
    Peça aos grupos que apresentem ao restante da turma as divindades mais interessantes que discutiram. Estimule o registro no quadro das principais características mencionadas para visualização. Conclua a atividade com uma reflexão sobre a importância da diversidade cultural e as influências das divindades no mundo. Avalie a capacidade dos alunos de expressar claramente suas ideias e respeitar diferentes visões culturais.

  • Aula 3: Apresentação dos resultados da pesquisa pessoal.
  • Momento 1: Preparação das Apresentações (Estimativa: 10 minutos)
    Inicie a aula explicando que cada aluno terá a oportunidade de compartilhar suas descobertas sobre uma divindade específica. Organize a sala em um formato que permita que todos vejam e ouçam as apresentações. Oriente os alunos a preparar seus materiais, como anotações ou elementos visuais, e certifique-se de que estejam prontos para a apresentação. É importante que você defina o tempo de apresentação para cada aluno, garantindo que todos tenham a chance de se apresentar.

    Momento 2: Apresentações Individuais (Estimativa: 20 minutos)
    Permita que cada aluno apresente suas pesquisas ao restante da turma. Estimule-os a falar claramente e de maneira organizada, destacando as principais informações sobre a divindade pesquisada. Observe se os alunos conseguem expor suas ideias de forma coerente e clara. Use um método de avaliação formativa, fazendo anotações sobre a apresentação de cada aluno. Intervenha se necessário, oferecendo suporte para aqueles que têm dificuldade em se expressar ou que possam enfrentar desafios durante a apresentação.

    Momento 3: Discussão e Feedback Coletivo (Estimativa: 10 minutos)
    Ao término das apresentações, conduza uma discussão coletiva sobre os temas abordados. Permita que os alunos façam perguntas uns aos outros, enriquecendo o debate com diferentes perspectivas. Estimule os alunos a oferecer feedback construtivo, destacando aspectos positivos e sugerindo melhorias de forma respeitosa. Avalie a participação dos alunos na discussão e sua capacidade de fornecer feedback positivo e construtivo aos colegas.

  • Aula 4: Aula expositiva sobre divindades e suas influências.
  • Momento 1: Abertura e Contextualização (Estimativa: 10 minutos)
    Inicie a aula dando boas-vindas aos alunos e introduzindo a temática do dia: as influências das divindades em diversas culturas. Use recursos visuais, como slides ou imagens projetadas, para capturar a atenção dos alunos. Explique brevemente como as divindades têm moldado tradições e valores culturais ao longo do tempo. É importante que você relacione o tema com as discussões anteriores, destacando os conhecimentos já adquiridos pelos alunos. Observe o interesse dos alunos e faça perguntas para engajá-los, como: 'Como vocês acham que uma divindade pode influenciar uma cultura?'. Anote no quadro algumas ideias relevantes suscitadas pelas perguntas.

    Momento 2: Exposição de Conteúdo Principal (Estimativa: 20 minutos)
    Conduza uma apresentação estruturada sobre a influência das divindades em pelo menos duas culturas diferentes, por exemplo, a mitologia grega e a mitologia egípcia. Apresente informações sobre como essas divindades impactaram arte, literatura, arquitetura e tradições sociais dessas civilizações. Use recursos audiovisuais, como vídeos curtos e músicas tradicionais, para ilustrar os conceitos apresentados. Intercale a exposição com questões reflexivas para manter a atenção dos alunos, como 'Que similaridades vocês percebem entre as influências das diferentes divindades?'. Observe se todos estão participando e intervém se perceber desatenção, convidando alunos a fazerem observações ou responderem perguntas pontuais.

    Momento 3: Síntese e Reflexão (Estimativa: 10 minutos)
    Finalize a aula com uma síntese dos pontos principais discutidos. Peça aos alunos que, em dupla, compartilhem uma percepção nova que tiveram sobre as influências das divindades e como estas podem ser evidentes na cultura de hoje. Incentive os alunos a trocarem ideias com a classe, ouvindo e respeitando as contribuições de cada estudante. Avalie a compreensão dos alunos pelo nível de interação e a riqueza dos exemplos oferecidos durante a partilha final. Se houver tempo, proponha que cada dupla pense em como as lições adquiridas podem ser aplicadas na compreensão de suas próprias culturas ou na convivência com outras.

    Estratégias de inclusão e acessibilidade:
    Para os alunos com transtorno do espectro autista, é importante criar um ambiente de aula que seja claro e previsível. Durante a explicação, use imagens visuais e sinalize transições entre as partes da aula para ajudar na compreensão. Permita que esses alunos tenham acesso a um roteiro da aula com tópicos detalhados, se possível, para que possam acompanhar no seu próprio ritmo. Esteja atento a sinais de sobrecarga sensorial ou emocional e ofereça pausas curtas, caso necessário. Proporcione um espaço onde eles se sintam confortáveis para fazer perguntas ou solicitar repetição de informações. Encoraje a participação, mas sempre respeite a vontade do aluno em encontrar a melhor forma de contribuir. Lembre-se de informar antecipadamente os recursos e atividades planejadas para diminuir qualquer ansiedade sobre o desconhecido.

  • Aula 5: Atividade prática de criação de cartazes.
  • Momento 1: Introdução à Criação de Cartazes (Estimativa: 5 minutos)
    Inicie a aula explicando o objetivo da atividade: criar cartazes que simbolizem as divindades estudadas. Apresente os materiais que serão usados, como papelão, cartolina, canetas coloridas e revistas para recorte. Explique brevemente o que se espera de cada cartaz, incentivando a criatividade e a originalidade. É importante que você destaque os principais elementos que devem estar presentes nos cartazes, como o nome da divindade e suas características culturais.

    Momento 2: Planejamento em Grupo (Estimativa: 10 minutos)
    Divida a turma em pequenos grupos e incentive que discutam entre si as ideias e o design do cartaz antes de iniciar a execução. Sugira que cada grupo escolhe uma divindade para representar e discuta as informações que desejam destacar. Ofereça suporte ao passar por cada grupo, fazendo perguntas como 'Que informações vocês acham mais importantes incluir?' e 'Como vocês podem representar visualmente essas ideias?'. Certifique-se de que todos tenham um papel ativo no planejamento e que cada grupo tenha uma ideia clara antes de começar a criar.

    Momento 3: Execução da Atividade (Estimativa: 20 minutos)
    Permita que os alunos comecem a criar seus cartazes. Incentive o trabalho colaborativo, onde cada aluno contribui de alguma forma, seja na escrita, desenho ou montagem do cartaz. Ajude quanto necessário e lembre os alunos de utilizar os materiais de forma eficaz e cuidadosa. Observe as trocas entre os membros dos grupos e ofereça feedback positivo. Estimule a autoavaliação, perguntando para os grupos se estão satisfeitos com o progresso ou se precisam de ajustes.

    Momento 4: Apresentação e Reflexão (Estimativa: 5 minutos)
    Peça que cada grupo apresente brevemente seu cartaz para a turma, explicando as escolhas que fizeram e o que aprenderam sobre a divindade. Encoraje comentários respeitosos e construtivos entre os grupos. Avalie a compreensão dos alunos sobre as divindades pelas explicações dadas e a criatividade demonstrada nos cartazes. Utilize este momento para reforçar a importância da diversidade cultural e da expressão artística.

    Estratégias de inclusão e acessibilidade:
    Para garantir que todos os alunos, incluindo aqueles com transtorno do espectro autista, participem plenamente, forneça um roteiro visual ou modelo de cartaz que possa servir de guia. Utilize imagens visuais para explicar a tarefa novamente, se necessário. Garanta um ambiente calmo e organizado, que minimize distrações e sobrecargas sensoriais. Esteja disponível para fornecer apoio individualizado, oferecendo tempo extra ou mais pausas para alunos que possam precisar. Incentive todos os alunos a expressar suas ideias de maneira que se sintam mais confortáveis, seja verbalmente ou por meio de desenhos. Promova uma cultura de inclusão e respeito, encorajando todos os alunos a valorizar as contribuições dos colegas.

Avaliação

A avaliação será realizada através de múltiplas metodologias para abranger diversas habilidades. Primeiramente, a observação participativa durante debates e jogos permitirá ao professor avaliar habilidades sociais e de comunicação. Em segundo lugar, os resultados das pesquisas individuais serão avaliados quanto à profundidade e relevância da investigação. A atividade prática de criação de cartazes servirá como um instrumento de avaliação da capacidade criativa e de síntese dos alunos. Além disso, será necessário prover feedback construtivo contínuo em todas estas etapas, promovendo o aperfeiçoamento e a autoconfiança nos alunos. Alunos com necessidades específicas receberão apoio adaptado, permitindo uma avaliação individualizada e justa, que leve em conta suas habilidades e progresso.

  • Observação participativa.
  • Avaliação de pesquisas individuais.
  • Criação e apresentação de cartazes.
  • Feedback construtivo contínuo.

Materiais e ferramentas:

Os recursos utilizados no plano de aula foram selecionados para enriquecer a aprendizagem de maneira prática e acessível. Os materiais didáticos incluem jogos de tabuleiro temáticos e recursos de pesquisa online, que facilitam o engajamento dos alunos. O uso de tecnologia, como projetores ou tablets, pode auxiliar no compartilhamento de informações durante as apresentações e nas aulas expositivas. Estes recursos foram escolhidos por sua capacidade de incentivar o envolvimento ativo dos alunos, além de estarem alinhados com a proposta de integrar diferentes formas de aprendizagem e promover a interculturalidade e a diversidade.

  • Jogos de tabuleiro temáticos.
  • Recursos de pesquisa online.
  • Projetor ou tablets para apresentações.
  • Materiais para criação de cartazes.

Inclusão e acessibilidade

Reconhecendo a multiplicidade de desafios enfrentados pelos docentes, propomos estratégias práticas para favorecer a inclusão de todos os alunos. Para alunos com transtorno do espectro autista (Nível 1), recomenda-se o uso de rotinas visuais e agendas claras para melhorar a compreensão do cronograma e as instruções. Adaptar os materiais visuais é essencial, assim como permitir pausas regulares para otimizar a concentração. Jogos de tabuleiro devem ser estruturados para que todos os alunos participem em igual medida, enfatizando a cooperação. Incentivar a comunicação por alternativas verbais ou não verbais auxilia na integração durante as discussões. Para alavancar o progresso, emitir feedbacks de forma clara e encorajadora é uma prática essencial, e os professores devem permanecer atentos a alterações comportamentais, atuando proativamente em momentos de dificuldade. Reuniões regulares com responsáveis são cruciais para alinhar estratégias de apoio. Monitorar o progresso dos alunos com avaliações contínuas e adaptadas assegura uma integração mais robusta no processo de aprendizagem.

  • Uso de rotinas visuais para alunos TEA.
  • Adaptação de materiais visuais para maior clareza.
  • Estruturação de jogos para cooperação inclusiva.
  • Alternativas de comunicação verbais e não verbais.
  • Feedback claro, encorajador e contínuo.

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