Corrida dos AVentureiros

Desenvolvida por: Endrew… (com assistência da tecnologia Profy)
Área do Conhecimento/Disciplinas: Educação Física
Temática: IMC e práticas de aventura ao ar livre

A atividade intitulada 'Corrida dos AVentureiros' visa proporcionar aos alunos uma experiência prática de interação com o ambiente natural. Envolvem-se em uma corrida de orientação em campo aberto, explorando habilidades de navegação e superação de obstáculos com a utilização de equipamentos de segurança. Tais atividades são planejadas para promover o entendimento sobre os benefícios das práticas ao ar livre na melhoria do Índice de Massa Corporal (IMC) e na saúde geral. Adicionalmente, será promovida uma discussão sobre a evolução histórica das práticas de aventura, permitindo que os alunos compreendam como estas atividades evoluíram ao longo do tempo e sua influência no conceito atual de saúde e bem-estar.

Objetivos de Aprendizagem

O objetivo principal desta atividade é capacitar os alunos a integrar conhecimentos teóricos sobre saúde e práticas físicas ao aplicá-los em um contexto real e prático. Ao final, espera-se que os alunos compreendam como as atividades físicas ao ar livre podem impactar positivamente o IMC e a saúde geral. Simultaneamente, os alunos vão explorar a história das práticas de aventura, observando suas transformações e adaptações culturais ao longo do tempo. Desta maneira, busca-se incentivar a aplicação crítica do conhecimento adquirido em aula, bem como promover o desenvolvimento de habilidades de resolução de problemas e prática reflexiva.

  • Compreender a relação entre as atividades ao ar livre e o IMC.
  • Explorar a evolução histórica das práticas de aventura.
  • Aplicar práticas seguras na transposição de obstáculos.

Habilidades Específicas BNCC

  • EF89EF08: Discutir as transformações históricas dos padrões de desempenho, saúde e beleza, considerando a forma como são apresentados nos diferentes meios (científico, midiático etc.).
  • EF89EF20: Identificar riscos, formular estratégias e observar normas de segurança para superar os desafios na realização de práticas corporais de aventura na natureza.
  • EF89EF21: Identificar as características (equipamentos de segurança, instrumentos, indumentária, organização) das práticas corporais de aventura na natureza, bem como suas transformações históricas.

Conteúdo Programático

O conteúdo programático da atividade abrange duas principais vertentes: a prática de atividades físicas ao ar livre e a análise histórica dessas práticas. Na vertente prática, os alunos explorarão conceitos de IMC e aprenderão sobre sua aplicação na vida cotidiana através de práticas ao ar livre. Na análise histórica, será discutida a evolução das práticas de aventura ao longo dos anos, observando transformações no uso de equipamentos de segurança e mudanças culturais em torno dessas atividades. A abordagem integrada entre prática e teoria visa à formação de cidadãos críticos, que compreendam a relevância das atividades físicas e sua evolução para a saúde e bem-estar.

  • Exercícios físicos e saúde: relação entre prática ao ar livre e IMC.
  • História das práticas de aventura: evolução e transformações.
  • Normas e práticas seguras em atividades de aventura.

Metodologia

A abordagem metodológica foca em um aprendizado vivencial, onde os alunos estarão diretamente envolvidos nas atividades propostas. Inicia-se com uma explicação teórica sobre os conceitos de IMC e a importância das atividades físicas para a saúde. Em campo, os alunos participarão de uma corrida de orientação, que promoverá habilidades práticas, como resolução de problemas e trabalho em equipe. Após a atividade prática, promover-se-á uma roda de conversa para reflexão crítica e assimilação dos aprendizados teóricos e práticos, estimulando os alunos a correlacionarem essas vivências pessoais com conhecimentos históricos e teóricos.

  • Explanação teórica inicial sobre IMC e práticas de aventura.
  • Corrida de orientação com prática de transposição de obstáculos.
  • Reflexão e discussão em roda de conversa pós-atividade.

Aulas e Sequências Didáticas

Para a realização desta atividade, será dedicada uma sessão de 60 minutos, planejada para maximizar a aprendizagem prática dos alunos em campo. A aula é estruturada para permitir uma imersão completa dos alunos nas práticas ao ar livre, começando com uma breve introdução teórica, seguida da atividade prática principal e finalizando com um momento reflexivo e de discussão, que consolidará os aprendizados adquiridos durante a aula.

  • Aula 1: Introdução teórica, corrida de orientação e reflexão.
  • Momento 1: Introdução Teórica (Estimativa: 15 minutos)
    Inicie a aula apresentando aos alunos o conceito de Índice de Massa Corporal (IMC) e sua relação com as práticas de atividades ao ar livre. Utilize um quadro ou projeção para mostrar gráficos ou tabelas simples que ilustrem essa relação. Promova uma breve discussão sobre o que os alunos sabem sobre atividades de aventura e seu impacto na saúde.

    Momento 2: Corrida de Orientação (Estimativa: 30 minutos)
    Organize os alunos em pequenos grupos e distribua mapas e bússolas. Explique como eles devem navegar pelo espaço designado, superando obstáculos com segurança. Faça a gestão do tempo para que cada grupo consiga completar o percurso. Observe se os alunos estão utilizando as práticas seguras ensinadas. Durante a atividade, passeie entre os grupos, ofereça orientação e incentivo. Monitore o uso de capacetes e joelheiras para garantir a segurança.

    Momento 3: Reflexão e Discussão (Estimativa: 15 minutos)
    Conduza uma roda de conversa pós-atividade para que os alunos compartilhem suas experiências e reflitam sobre o que aprenderam sobre o IMC e práticas de aventura. Peça que preencham um diário de campo breve sobre suas percepções pessoais. Utilize perguntas como O que você achou mais desafiador? e Como essa atividade pode impactar sua saúde? para guiar a discussão. Avalie o envolvimento pela participação e pelo conteúdo do diário.

Avaliação

A avaliação será diversificada para captar múltiplos aspectos da aprendizagem. Primeiramente, a observação direta durante a corrida de orientação permitirá avaliar o desempenho e a aplicação prática dos conhecimentos. Critérios como a habilidade de resolução de problemas, a prática segura e a cooperação serão observados. Além disso, um diário de campo pode ser utilizado, permitindo aos alunos registrar suas experiências e reflexões sobre a atividade. Essa abordagem fornece insights valiosos sobre a compreensão dos alunos e suas perspectivas críticas. Por fim, haverá uma auto-reflexão em roda de conversa, onde os alunos compartilham suas percepções, desenvolvendo ainda mais a habilidade de articular ideias e construir conhecimento colaborativamente.

  • Observação direta do desempenho na corrida de orientação.
  • Diário de campo para reflexão pessoal.
  • Autoavaliação e discussão em roda de conversa.

Materiais e ferramentas:

Os recursos necessários para esta atividade incluem materiais básicos de segurança, como capacetes e joelheiras, bem como mapas e bússolas para orientação durante a corrida. Além disso, fichas para o diário de campo e material para anotação durante a roda de conversa também serão disponibilizados. Estes recursos são fundamentais para garantir uma experiência segura, educacional e integrativa, onde os alunos possam aplicar o que aprenderam de maneira eficiente. A utilização de recursos combinados com a experiência outdoor busca enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, possibilitando um contato direto e efetivo com o conteúdo trabalhado.

  • Capacetes e joelheiras.
  • Mapas e bússolas.
  • Fichas para diário de campo.
  • Material para anotação.

Inclusão e acessibilidade

Compreendendo os desafios enfrentados pelos educadores na promoção de um ambiente inclusivo, é essencial adotar práticas que assegurem a participação de todos os alunos. Embora esta turma específica não tenha alunos com deficiências documentadas, estratégias inclusivas ainda fazem-se valiosas, como permitir que pares trabalhem juntos para apoiar uns aos outros, promovendo habilidades sociais como empatia e comunicação efetiva. É crucial que as atividades sejam ajustáveis em nível de dificuldade, garantindo que todos os alunos participem de forma significativa. Além disso, a criação de um espaço seguro, onde todos possam expressar livremente suas experiências e reflexões, promove uma maior participação e engajamento por parte dos discentes.

  • Parcerias de apoio entre alunos.
  • Ajustes no nível de dificuldade das atividades.
  • Criação de um ambiente seguro e acolhedor.

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