Brincadeiras do Coração

Desenvolvida por: Jennif… (com assistência da tecnologia Profy)
Área do Conhecimento/Disciplinas: Educação Física
Temática: Brincadeiras e Jogos; Inclusão

A atividade intitulada 'Brincadeiras do Coração' foi projetada para alunos do 1º ano do Ensino Fundamental, com o objetivo de explorar a riqueza das brincadeiras populares locais. Esta série inclui cinco aulas, cada uma com enfoques distintos, como jogos de tabuleiro adaptados, construção de brinquedos colaborativos, apresentações sobre a história dos jogos, além de interações práticas em um parque e a criação de um novo jogo inclusivo. A atividade não só promove a cooperação e o respeito à diversidade cultural, mas também é voltada para a inclusão de alunos com diferentes níveis de habilidades e necessidades especiais. Alunos com TDAH, transtorno do espectro autista (nível 1) e deficiência intelectual terão suporte por meio de adaptações pedagógicas, maximizando a participação e aprendizado desses estudantes. As aulas foram estruturadas considerando-se metodologias ativas, como a aprendizagem baseada em jogos e projetos, garantido práticas que estimulam o pensar crítico e o protagonismo dos alunos.

Objetivos de Aprendizagem

Os objetivos de aprendizagem desta atividade são multidimensionais, englobando o entendimento e valorização das brincadeiras populares, bem como a promoção da inclusão e cooperação entre alunos com e sem deficiências. Ao final do processo, espera-se que os alunos consigam expressar-se através de múltiplas linguagens sobre as dinâmicas das brincadeiras e jogos, além de desenvolver habilidades sociais essenciais para o trabalho em equipe e respeito à diversidade. Este plano visa não apenas fomentar o conhecimento dos alunos sobre práticas culturais, mas também reforçar competências emocionais, como empatia e colaboração, alinhando-se às diretrizes da BNCC e às exigências para um ensino verdadeiramente inclusivo e integral.

  • Desenvolver a capacidade de explicar e valorizar brincadeiras populares.
  • Promover a cooperação e a inclusão entre alunos com e sem deficiências.
  • Estimular a expressão por meio de linguagens orais, escritas e visuais.
  • Fomentar o respeito e a apreciação pela diversidade cultural.

Habilidades Específicas BNCC

  • EF12EF02: Explicar, por meio de múltiplas linguagens (corporal, visual, oral e escrita), as brincadeiras e os jogos populares do contexto comunitário e regional, reconhecendo e valorizando a importância desses jogos e brincadeiras para suas culturas de origem.
  • EF12EF10: Descrever, por meio de múltiplas linguagens (corporal, oral, escrita e audiovisual), as características dos elementos básicos da ginástica e da ginástica geral, identificando a presença desses elementos em distintas práticas corporais.
  • EF12EF12: Identificar os elementos constitutivos (ritmo, espaço, gestos) das danças do contexto comunitário e regional, valorizando e respeitando as manifestações de diferentes culturas.

Conteúdo Programático

O conteúdo programático desta atividade está centrado na exploração das brincadeiras e jogos populares, além da inclusão de aspectos culturais e de diversidade. Os alunos serão imersos em atividades práticas que vão desde o reconhecimento das tradições locais até contribuições ativas em projetos criativos. As aulas têm um componente forte de aprendizado prático e colaborativo, refletindo sobre como jogos podem ser adaptados para incluir todos. Aspectos importantes como o respeito às regras, o compartilhar, e a promoção da interculturalidade são deliberadamente integrados no conteúdo, garantindo um aprendizado rico e apropriado para a faixa etária.

  • Exploração de brincadeiras populares e suas origens culturais.
  • Integração de práticas inclusivas em jogos.
  • Construção de brinquedos colaborativos.
  • Criação de um projeto de jogo inclusivo.
  • Valorização da diversidade cultural e social.

Metodologia

As metodologias adotadas neste plano de aula foram cuidadosamente escolhidas para maximizar o engajamento e a participação ativa dos alunos. A aprendizagem baseada em jogos e em projetos motiva os alunos a aprenderem através de experiências concretas e colaborativas, enquanto a metodologia mão-na-massa permite exploração criativa e prática. A aula expositiva, embora mais tradicional, cumpre o papel essencial de transmissão direta de conhecimentos, equilibrada com uma saída de campo que contextualiza e vivencia o aprendizado 'in loco'. Tais abordagens promovem ambientes de aprendizagem inclusivos e oferecem suporte individualizado, respeitando os diferentes estilos e ritmos de aprendizagem.

  • Aprendizagem baseada em jogos para promover envolvimento e inclusão.
  • Metodologia mão-na-massa para incentivar a criação de brinquedos.
  • Uso de aulas expositivas para contextualização teórica e histórica.
  • Saídas de campo para integração prática e real.
  • Aprendizagem baseada em projetos para fomentar a criação colaborativa.

Aulas e Sequências Didáticas

O cronograma das aulas foi estruturado para ocorrer em cinco encontros de 40 minutos. Cada aula aplica uma metodologia ativa distinta, adequada ao objetivo do dia, permitindo um equilíbrio entre teoria e prática. O cronograma foi desenhado para promover a continuidade e coerência do processo de aprendizagem, proporcionando tempo adequado para a reflexão, aplicação e avaliação de cada etapa. Desde a introdução aos jogos até o desenvolvimento da própria versão de um jogo inclusivo, o planejamento da atividade permite progressão e encorajamento constante dos alunos em suas capacidades e competências sociais e cognitivas.

  • Aula 1: Introdução aos jogos populares com foco na interação social e no aprendizado colaborativo.
  • Momento 1: Boas-vindas e Motivação Inicial (Estimativa: 5 minutos)
    Comece a aula recebendo os alunos com entusiasmo e perguntando se conhecem algumas brincadeiras populares. Convide-os a pensar e compartilhar com os colegas alguma brincadeira que praticaram em casa ou na escola. Use a lousa digital para anotar as ideias.

    Momento 2: Introdução às Brincadeiras Populares (Estimativa: 10 minutos)
    Apresente algumas fotos ou vídeos curtos de brincadeiras populares de diferentes regiões utilizando a lousa digital. Explique brevemente a origem e o significado de cada uma. Estimule a participação dos alunos perguntando se reconheceram alguma dessas brincadeiras.

    Momento 3: Atividade de Aprendizagem Baseada em Jogos (Estimativa: 15 minutos)
    Divida a turma em grupos de quatro a cinco alunos. Cada grupo escolherá uma brincadeira (anteriormente apresentada) para ser adaptada e jogada em sala. Entregue materiais adaptados, como cartas, tabuleiros ou objetos simples, e oriente os grupos a trabalharem juntos para entender as regras e praticar a brincadeira. Circule pela sala, observando e ajudando na organização dos grupos e no uso adequado dos materiais.

    Momento 4: Compartilhamento e Reflexão (Estimativa: 10 minutos)
    Reúna toda a turma para que cada grupo compartilhe sua experiência sobre a brincadeira escolhida e a adaptação realizada. Pergunte o que acharam mais fácil ou difícil e o que aprenderam. Incentive a troca de ideias e a empatia entre os grupos. Registre as reflexões no quadro ou na lousa digital. Finalize a aula enfatizando a importância das brincadeiras para a convivência e a cultura.

  • Aula 2: Atividades de construção de brinquedos que incentivam a criatividade e a cooperação.
  • Momento 1: Introdução ao Tema e Planejamento (Estimativa: 10 minutos)
    Inicie a aula organizando os alunos em um círculo e explique que eles construirão brinquedos colaborativos utilizando materiais recicláveis. Diga que a criatividade e cooperação serão fundamentais neste processo. Apresente rapidamente alguns exemplos, mostrando imagens ou pequenos vídeos. Pergunte aos alunos quais tipos de brinquedos eles conhecem e como eles são feitos. Anote as ideias na lousa digital para que todos possam visualizar e contribuir.

    Momento 2: Divisão dos Grupos e Seleção dos Materiais (Estimativa: 10 minutos)
    Divida os alunos em grupos de quatro a cinco participantes. Entregue uma caixa com materiais recicláveis diversos para cada grupo, como papelão, garrafas plásticas, tampas e rolos de papel higiênico. Oriente-os a discutirem e planejarem os tipos de brinquedos que pretendem criar, incentivando o respeito às ideias individuais e coletivas. Passe pelos grupos oferecendo apoio e sugestões, e observando a interação das crianças.

    Momento 3: Construção dos Brinquedos (Estimativa: 15 minutos)
    Permita que os alunos comecem a construir seus brinquedos. Garanta que tenham acesso a tesouras sem ponta, fitas adesivas e colas atóxicas. Circule pela sala para postar perguntas que encorajem o trabalho em equipe, como 'Como vocês podem usar isso de forma diferente?' ou 'Como podemos combinar essas peças?'. É importante que o professor ajude a resolver conflitos ou dificuldades técnicas que surgirem, mantendo o foco na cooperação mútua.

    Momento 4: Apresentação e Avaliação (Estimativa: 5 minutos)
    Cada grupo apresentará brevemente o brinquedo construído, destacando o processo de colaboração envolvido. Depois de cada apresentação, estimule os aplausos e ofereça feedback positivo sobre aquilo que, em particular, foi bem-sucedido. Avalie através da observação do trabalho em equipe, criatividade e empenho de cada aluno.

    Estratégias de inclusão e acessibilidade:
    Para alunos com TDAH, mantenha o ambiente organizado e minimize distrações, dividindo as tarefas de construção em pequenos passos sequenciais bem claros. Ofereça intervalos curtos entre atividades se necessário. Para alunos com TEA (Nível 1), ofereça instruções visuais claras, como uma lista de passos ilustrados, e permita a escolha de parceiros de trabalho que possam auxiliar na mediação social. Para alunos com deficiência intelectual, forneça modelos ou exemplos concretos de brinquedos simples já montados para servirem como inspiração e guia. Lembre-se de que o apoio individualizado pode fazer a diferença em sua participação ativa e engajamento.

  • Aula 3: Aula expositiva sobre a história e a cultura dos jogos, valorizando o conhecimento teórico.
  • Momento 1: Introdução à História dos Jogos (Estimativa: 10 minutos)
    Inicie a aula acolhendo os alunos e compartilhando brevemente a importância dos jogos ao longo da história. Utilize a lousa digital para mostrar imagens de jogos antigos, como o senet egípcio ou o xadrez. Destaque a evolução dos jogos e sua relação com diferentes culturas.

    Convide os alunos a compartilhar qualquer jogo tradicional que conheçam. Incentive a curiosidade, perguntando por que eles acham que os jogos são importantes em diversas culturas e épocas. Anote os pontos levantados na lousa digital.

    Momento 2: Contação de História Interativa (Estimativa: 15 minutos)
    Narre uma história sobre a origem de um jogo popular, como o jogo da velha ou o mancala, de forma envolvente. Use objetos ou pequenas encenações para ilustrar e tornar o momento mais dinâmico. Permita que os alunos façam intervenções perguntando ou relacionando a história com o que conhecem.

    É importante que o professor estimule a participação de todos, chamando por alguns alunos para opinarem ou elaborarem perguntas. Dê atenção a comentários que possam aprofundar a conexão cultural dos jogos com os tempos atuais.

    Momento 3: Discussão Coletiva sobre a Cultura dos Jogos (Estimativa: 10 minutos)
    Organize os alunos em pequenos grupos para discutir sobre jogos que jogam em família ou que fazem parte da cultura local. Distribua perguntas norteadoras, como: 'Que jogos você joga em casa?' ou 'O que esses jogos nos ensinam sobre trabalhar em equipe?'.

    Circule pela sala, ouvindo as discussões e oferecendo apoio. Incentive que façam anotações sobre o que descobrem em um papel ou cartolina que pode ser compartilhado posteriormente com a turma.

    Reúna todos para que alguns compartilhem suas conclusões. Discuta como os jogos podem ser uma forma de aprender e se conectar com a cultura e a história.

    Momento 4: Consolidação do Conhecimento e Reflexão Final (Estimativa: 5 minutos)
    Finalize a aula revisando os principais pontos discutidos. Distribua uma pequena folha com imagens de jogos e peça que os alunos coloram aqueles que eles mais gostaram ou se identificaram. Essa atividade ajudará na avaliação da percepção dos alunos sobre os conteúdos abordados.

    Peça ao final que os alunos reflitam em voz alta sobre o que aprenderam e como se sentiram. Enfatize que os jogos continuam a ser uma parte vital da nossa cultura e que aprender sobre eles nos faz entender melhor o mundo ao nosso redor.

  • Aula 4: Visita ao parque para vivenciar a prática dos jogos em um ambiente ao ar livre.
  • Momento 1: Chegada ao Parque e Apresentação (Estimativa: 5 minutos)
    Receba os alunos com empolgação ao chegarem ao parque. Explique que irão praticar jogos em um ambiente ao ar livre, destacando a importância de respeitar o espaço e as regras de segurança. Apresente brevemente as atividades planejadas para despertar o interesse e engajamento dos alunos.

    Momento 2: Introdução aos Jogos ao Ar Livre (Estimativa: 10 minutos)
    Faça uma breve demonstração dos jogos que serão praticados, como esconde-esconde ou pega-pega. Use objetos visuais, como cones ou cordas, para demarcar espaços e regras. Oriente os alunos sobre como os jogos serão realizados, destacando a importância do respeito e cooperação entre eles.

    Momento 3: Prática dos Jogos (Estimativa: 20 minutos)
    Divida os alunos em grupos pequenos e deixe-os escolher um jogo para praticar. Circule entre os grupos, observando a dinâmica e oferecendo suporte quando necessário. Incentive o fair play, apontando momentos em que as crianças demonstram cooperação e respeito. Avalie através da observação direta a participação e o entendimento das regras de cada aluno.

    Momento 4: Compartilhamento e Reflexão (Estimativa: 5 minutos)
    Reúna os alunos em um círculo para discutir como se sentiram durante os jogos. Permita que compartilhem experiências, destacando aspectos positivos, como o trabalho em equipe e a diversão. Registre algumas reflexões em um quadro portátil ou cartaz. Conclua reforçando o aprendizado sobre convivência e colaboração.

    Estratégias de inclusão e acessibilidade:
    Para alunos com TDAH, ofereça direções claras e simples; use sinais visuais para apoiar instruções e redirecionar a atenção. Mantenha sempre um bom controle do grupo para evitar sobrecarga sensorial e confusão. Para alunos com TEA (Nível 1), permita que assistam a uma pequena demonstração dos jogos antes de participarem, e encoraje a parceria com colegas que conheçam a dinâmica do jogo. Para alunos com deficiência intelectual, simplifique as regras e conceda exemplos visuais do que deve ser feito durante o jogo, promovendo a inclusão desses alunos em pares ou trios para assistência prática.

  • Aula 5: Desenvolvimento de um projeto coletivo para criar um jogo inclusivo, integrando todo o aprendizado adquirido.
  • Momento 1: Introdução ao Projeto (Estimativa: 5 minutos)
    Comece a aula explicando aos alunos que, neste último encontro, eles terão a oportunidade de desenvolver um projeto coletivo para criar um jogo inclusivo. Destaque como será importante aplicar tudo o que aprenderam nas aulas anteriores. Permita que esses conceitos sejam rapidamente discutidos entre eles para recordação.

    Momento 2: Planejamento do Jogo (Estimativa: 15 minutos)
    Divida os alunos em pequenos grupos de quatro a cinco integrantes e forneça materiais como papel grande, lápis de cor e tesouras para que possam desenhar e planejar o esboço do jogo. Oriente-os a pensar em um jogo que possa ser jogado por todos, incluindo seus colegas com necessidades especiais. Circule pela sala fazendo perguntas como 'Como podemos tornar este jogo acessível a todos?'. Observe como os grupos interagem e a aplicação criativa das ideias discutidas previamente.

    Momento 3: Construção do Jogo Protótipo (Estimativa: 15 minutos)
    Permita que os grupos comecem a construir um protótipo do jogo usando os materiais disponíveis. Incentive-os a testar suas ideias entre si e ajustar as regras e a dinâmica do jogo para garantir que seja inclusivo e divertido. Ofereça apoio técnico em caso de dificuldades na montagem ou na aplicação das regras propostas. Avalie a capacidade de cooperação dos grupos e o engajamento individual no processo criativo.

    Momento 4: Compartilhamento e Avaliação Final (Estimativa: 5 minutos)
    Reúna a sala e permita que cada grupo apresente seu jogo. Incentive a turma a fazer perguntas e fornecer feedback construtivo. Registre os aspectos positivos e as sugestões para melhorias. Finalize com uma reflexão conjunta sobre a importância de criar espaços inclusivos e o quanto todos aprenderam ao longo dessa jornada.

Avaliação

A avaliação deste plano será diversificada e contínua, contemplando desde observações diretas a atividades em grupo, até feedbacks formativos que incentivem o avanço do aluno. Serão empregados métodos de autoavaliação para promover a reflexão individual sobre o aprendizado, além de rubricas que avaliarão critérios como colaboração, respeito às regras e inovação. Para alunos com necessidades especiais, adaptações serão feitas, permitindo que eles demonstrem seu conhecimento de maneiras que melhor atendam suas capacidades. A avaliação formativa, incluindo feedbacks escritos e orais, ajudará os alunos a entenderem seu progresso e áreas que precisam de melhorias, promovendo um ambiente de aprendizado seguro e inclusivo.

  • Uso de observações diretas para avaliar a participação
  • Aplicação de rubricas para análise de desempenho coletivo.
  • Autoavaliação para promover a reflexão pessoal.
  • Adaptações e ajustes na avaliação para necessidades específicas.

Materiais e ferramentas:

Os recursos utilizados nesta atividade variam entre materiais tradicionais e tecnológicos, garantindo a acessibilidade e a efetividade do ensino. Jogos de tabuleiro adaptados, materiais de construção de brinquedos, lousa digital para as apresentações e tecnologias assistivas para alunos com necessidades especiais fazem parte do conjunto de ferramentas que serão empregadas. Além disso, a utilização de espaços abertos em saídas de campo amplia o leque de recursos disponíveis, permitindo uma experiência rica e diversificada de aprendizado. Trabalhando com materiais recicláveis e de baixo custo, o plano prioriza a sustentabilidade e a inclusão econômica.

  • Jogos de tabuleiro adaptados para inclusão.
  • Materiais recicláveis para construção de brinquedos.
  • Tecnologias assistivas para alunos especiais.
  • Espaços ao ar livre para vivência prática.
  • Lousa digital para apresentações e aprendizagem interativa.

Inclusão e acessibilidade

Entendemos os desafios enfrentados por professores para assegurar um ambiente inclusivo, e propomos medidas que integrem alunos com TDAH, transtorno do espectro autista e deficiência intelectual de forma eficaz e financeira e logisticamente viável. Para alunos com TDAH, recomenda-se a aplicação de atividades curtas com pausas e instruções claras. Já para os alunos com autismo, é essencial a adaptação do ambiente sensorial e o uso de sinais visuais. Recursos de apoio extra e modificações na apresentação de conteúdos beneficiam crianças com deficiência intelectual. Indicadores de progresso individualizados, comunicação contínua com a família e avaliações adaptadas completam o espectro de estratégias para promover uma sala de aula inclusiva e acessível, sem prejuízo ao conteúdo pedagógico.

  • Adaptação de atividades para alunos com TDAH, incluindo uso de timers e lista de verificação.
  • Estratégias visuais e auditivas para apoiar alunos autistas.
  • Materiais e avaliação diferenciados para alunos com deficiência intelectual.
  • Estimulação e suporte emocional conforme necessidade para cada grupo de alunos.

Todos os planos de aula são criados e revisados por professores como você, com auxílio da Inteligência Artificial

Crie agora seu próprio plano de aula
Você ainda tem 1 plano de aula para ler esse mês
Cadastre-se gratuitamente
e tenha livre acesso a mais de 30.000 planos de aula sem custo