Nesta atividade interdisciplinar, os alunos do 3º ano do Ensino Médio serão conduzidos em uma saída de campo a um parque etnobotânico, proporcionando um contexto prático para a exploração da rica interseção entre Biologia, História e Sociologia. Por meio da observação e estudo de plantas utilizadas tradicionalmente por diversas culturas, os estudantes terão a oportunidade de compreender a complexidade da classificação dos seres vivos, e como esta reflete e influencia a diversidade cultural e biológica. A atividade abordará como as práticas de classificação impactam nossa percepção sobre temas como raça e identidade, fomentando uma reflexão crítica sobre como valorizamos e preservamos a biodiversidade e a diversidade cultural. Através desta experiência, espera-se que os alunos desenvolvam uma apreciação mais profunda pelas conexões entre as disciplinas estudadas e o mundo ao seu redor.
Os objetivos desta atividade visam promover uma compreensão interdisciplinar sobre a importância das práticas de classificação em Biologia e como elas se entrelaçam com questões sociais e culturais, refletidas na História e na Sociologia. Almeja-se que os alunos desenvolvam a habilidade de analisar criticamente as implicações dessas classificações, compreendendo sua influência na nossa percepção sobre diversidade, raça e identidade. Fomentar a capacidade dos estudantes de estabelecer conexões entre a biodiversidade e a diversidade cultural, reconhecendo a necessidade de valorizar e preservar ambas é outra meta crucial. Através deste entendimento, espera-se que os alunos sejam encorajados a refletir sobre formas sustentáveis e respeitosas de interação com o meio ambiente e as diferentes culturas.
O programa desta atividade agrega conhecimentos de Biologia, História e Sociologia, enfocando a classificação dos seres vivos e as plantas usadas tradicionalmente pelas culturas. Serão exploradas as implicações dessas práticas classificatórias na ciência e na sociedade, considerando a percepção de raça e identidade. A interseção entre biodiversidade e diversidade cultural será um ponto-chave, promovendo um diálogo reflexivo sobre a importância de valorizar e preservar essas diversidades.
A saída de campo a um parque etnobotânico será o cerne da metodologia ativa empregada nesta atividade. Os alunos serão engajados em observações diretas, discussões guiadas e reflexões críticas, fomentando uma aprendizagem experiencial e interdisciplinar. Trabalhos em grupo serão incentivados para promover a troca de ideias e a colaboração. Recursos visuais e digitais complementarão o aprendizado, oferecendo suporte informativo adicional.
A atividade será realizada em uma única sessão de 90 minutos, consistindo na visita ao parque etnobotânico, seguida de discussões em grupo e atividades de reflexão.
A avaliação desta atividade será baseada na participação ativa dos estudantes durante a saída de campo, nas discussões em grupo e nas reflexões individuais. Será solicitado um relatório de campo onde os alunos deverão sintetizar suas observações, percepções e aprendizados, relacionando-os com os temas abordados. Espera-se que demonstrem compreensão crítica das interações entre biodiversidade, diversidade cultural e práticas de classificação. Exemplos de reflexões detalhadas sobre como essas questões se relacionam com a conservação e a sustentabilidade serão valorizados.
Para a realização desta atividade, serão utilizados recursos como materiais didáticos sobre biodiversidade e etnobotânica, dispositivos móveis para registro fotográfico e anotações durante a saída de campo, e acesso a plataformas digitais para pesquisa e elaboração do relatório de campo.
Todos os planos de aula são criados e revisados por professores como você, com auxílio da Inteligência Artificial
Crie agora seu próprio plano de aula