O conteúdo programático desta atividade abrange a biologia dos fungos extremófilos e suas adaptações em condições espaciais, a compreensão de ambientes extremos e a análise crítica de experimentos científicos recentes. A atividade também inclui a análise de infográficos como representação científica e as implicações tecnológicas e biotecnológicas de tais estudos. A diversidade dos métodos de apresentação e discussão incentivará os alunos a explorar múltiplas perspectivas científicas.

A metodologia empregada nesta atividade é centrada no envolvimento ativo dos alunos, utilizando técnicas colaborativas de aprendizagem e o debate. Através da divisão em grupos, cada estudante terá a oportunidade de se especializar em um aspecto do infográfico e do experimento, promovendo a aprendizagem cooperativa. A utilização de material visual, como infográficos, facilita a compreensão e a retenção dos conteúdos. O debate posterior permite que os alunos expressem suas ideias e testem suas habilidades de argumentação científica, integrando diferentes perspectivas em relação a fungos extremófilos no espaço.

O cronograma da atividade foi cuidadosamente estruturado para maximizar a eficiência de aprendizagem no período de duas aulas. A primeira aula é dedicada à introdução e divisão dos grupos, seguida por uma análise detalhada do infográfico e do experimento no cenário espacial. A próxima aula foca nas apresentações dos grupos e no debate subsequente, incentivando a discussão e a síntese do conhecimento aprendido.

Os recursos materiais necessários para a realização desta atividade incluem ferramentas de apresentação visual como infográficos e apresentações de slides, acesso a fontes científicas para consulta dos alunos e suporte digital para projeção dos materiais. O uso de tecnologias contribui para a efetivação do aprendizado ativo e incentiva uma interação multimodal com as informações.