Nesta atividade interativa e colaborativa, os alunos do 2º ano do Ensino Médio irão transformar-se em cientistas investigativos para explorar e compreender as complexas relações evolutivas que ligam diferentes organismos. Utilizando cartas que representam diversas características biológicas, como a presença de vértebras, a capacidade de realizar fotossíntese, entre outras, os estudantes trabalharão em equipe para construir uma árvore filogenética improvisada no chão da sala de aula. Esta abordagem visual e prática visa promover uma compreensão profunda dos conceitos de ancestralidade comum e das ramificações evolutivas que caracterizam a história da vida na Terra. Através desta atividade mão-na-massa, os alunos serão encorajados a desenvolver habilidades de pensamento crítico, trabalho em equipe e análise de dados comparativos, fundamentais para a compreensão da biologia e da ciência como um todo.
O principal objetivo desta atividade é permitir aos estudantes uma compreensão aprofundada das relações evolutivas entre diferentes organismos e como essas relações são representadas através de árvores filogenéticas. Almeja-se também desenvolver habilidades analíticas, como a capacidade de categorizar e comparar características biológicas, além de fomentar o trabalho colaborativo e o pensamento crítico. Os alunos irão aprender a interpretar e construir representações visuais de dados científicos, uma competência essencial no estudo da biologia evolutiva.
A atividade aborda conceitos chave da biologia evolutiva, introduzindo os alunos à compreensão das árvores filogenéticas como ferramentas para visualizar as relações evolutivas e a ancestralidade comum entre diferentes organismos. Além de explorar características fundamentais que unem e diferenciam os seres vivos, a atividade promove uma reflexão sobre a diversidade biológica e sua origem evolutiva.
A metodologia ativa 'Mão-na-massa' será aplicada nesta atividade, incentivando os alunos a participarem ativamente de sua aprendizagem através de uma abordagem prática e colaborativa. Em pequenos grupos, os estudantes receberão cartas com diferentes características biológicas e serão desafiados a organizar essas cartas no chão, formando uma árvore filogenética. Esta abordagem promove a interação entre os alunos, estimula o pensamento crítico e a aplicação prática dos conceitos teóricos discutidos em sala.
A atividade será realizada em duas aulas de 60 minutos. Na primeira aula, os conceitos teóricos serão revisados e a metodologia da atividade explicada. Na segunda aula, os alunos participarão da construção da árvore filogenética, seguida de uma discussão e revisão das árvores produzidas.
A avaliação se dará por meio da observação atenta do processo de trabalho em grupo, avaliando o engajamento dos alunos, a capacidade de argumentação e crítica durante as discussões, bem como a compreensão e aplicação correta dos conceitos teóricos na construção das árvores filogenéticas. Serão valorizados não apenas o produto final, mas também o raciocínio e a colaboração entre os alunos durante a atividade. Exemplos concretos de argumentações coerentes e aplicação prática dos conceitos na atividade serão considerados para pontuação e feedback individual e coletivo.
Para a execução desta atividade serão necessários recursos simples, tais como cartas impressas com características biológicas diversas, espaço amplo na sala de aula para a montagem das árvores filogenéticas no chão, lousa ou quadro para anotações e discussões coletivas, e materiais de escrita para anotações individuais e de grupo.
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